Sílvia Alvarenga
- 19
- Nov
- 2012
Sou eu que defino o que sou e vou ser. Essa realização interior só se consegue quando existe um objectivo, um plano, uma ideia definida do que queremos ser.
Sei o que é ser uma pessoa sem perpectiva de vida, não ver solução em lado nenhum. Quando nos encontramos nesse poço fundo não sabemos o que somos nem o que temos, não vemos valor algum em nós, não temos prazer em nada. As pessoas ao redor são apenas pessoas que não sabem o que está dentro de nós, não conhecem nossa dor, não sabem quem nós somos na realidade, nem procuram saber.
Não vêem a tristeza no nosso olhar, não vêem o grito por socorro em nossas palavras vazias e sem expressão. o enfrentar o publico se torna um terror e o simples olhar nos olhos de alguém é excruciante. Quando, sozinhas, só nossa mente fala, nos humilha, nos acusa de sermos covardes, fracas, inferiores, e não parece não haver nada que cale essa voz, essa voz irritante mas que no fundo acreditamos no que ela diz. E por isso fazemos de tudo para ninguém descobrir, “ninguém pode saber o que se passa comigo, minha família tem problemas que cheguem, não posso dar minha parte fraca”.
E assim sofremos, caladas, sem nunca ninguém perceber o motivo da tristeza, da prepotência e da rebeldia que se cria dentro de nós. Essa é a situação que eu vivi apesar de muito jovem.
Eu posso te ajudar! Hoje o vazio foi preenchido, a tristeza foi substituída pela alegria constante, a angústia pela paz e a covardia pela ousadia da fé. Há uns anos atrás, nunca imaginaria ser o que sou hoje: definida, constante, com objectivos e força para alcançá-los, nunca imaginaria que hoje estaria casada, feliz e sobretudo vencendo o que me venceu por tanto tempo: o medo, de ir em frente, de me arriscar, de mudar.
Estou à sua disposição para lhe ajudar a ser essa pessoa definida, corajosa e conquistadora.
Chamo-me Sílvia, sou esposa de pastor e actualmente trabalhamos na Ilha da Madeira.