Você Está nas Mãos de Quem?
Estar nas mãos de alguém, é conceder a outra pessoa o direito de fazer com você o que quiser. Com certeza ela terá mais influência sobre você, para que tal situação ocorra. E você é uma escrava dos desejos dela.
Assim aconteceu com os amalequitas. Eles tiveram poder sobre Israel porque, algo adentro daquele povo, não estava bem. Na verdade eles fizeram o que era mal perante Deus. E isso já é um motivo para ficar “refém” nas mãos do que é mal.
Quando isso acontece, perdemos todas as nossas forças para construir e para semear. Damos autoridade para o mal prevalecer na nossa vida. O mesmo que aconteceu com o povo de Israel.
Prevalecendo o domínio dos midianitas sobre Israel, fizeram estes para sí, por causa dos midianitas, as covas que então nos montes, e as cavernas, e as fortificações. Juízes 6:2
E sabe o que acontece?
Prevalece o domínio do mal sobre você. E não fica só nisso, faz para si mesma covas e cavernas para se esconder. Existe o medo. E o que é o medo, senão uma dúvida? É ficar refém do seu erro e pagar pelo ato.
Se você quer sair dessa caverna, dessa cova que você mesma criou, você tem que se revoltar primeiro com o medo que sentes. Tem que odiar o sentimento que primeiro te escraviza, para depois você enfrentar o inimigo que está do lado de fora.
Veja que, o de dentro, é o que te faz enfraquecer ou te fortalecer. Se você odeia a sua situação, então você não ficará indiferente ao que te prejudica primeiro.
Se você quer odiar o mal do lado de fora, você deve odiar primeiro o de dentro. Se você já venceu o de dentro, nada impede você canalizar toda a sua força no seu ódio pelo inimigo.
Fernanda Machado Macedo Pestana
Julho 5, 2011 às 20:02
Muito forte esse estudo Dona Viviane, mais não só esse mais também os que a senhora escreve na sua coluna no jornal Folha Universal que eu leio sempre e gosto muito.
Que Deus abençõe a senhora e a todas as revoltadas abundantemente em nome de Jesus!
Nagoma Daniela
Julho 5, 2011 às 19:45
D. Viviane
De dentro para fora. Se eu não odiar por dentro primeiro, todas as minhas fraquezas e problemas, por fora a minha força não vai se transformar em atitude, resultado, continuamos a viver na mesmice.
É o espírito que estamos a viver, odiar a nossa cituação e consequentemente tomar uma atitude.
É guerra mesmo! Na revolta, a mudança vai acontecer.
Um abraço
Pledge: Nagoma Daniela Imperial Goma
Islândia Brasil/Pernambuco
Julho 5, 2011 às 16:13
Dona Viviane esse texto me ajudou muito,e agora pude perceber aquilo que estava faltando a ser observado em mim.
No momento estou no trabalho,mas ao chegar em casa irei refletir sobre isso.Que Deus continue a lhe abençoar.
Narlet Oliveira
Julho 5, 2011 às 14:11
Realmente quando não temos a revolta dentro, se torna mais fácil fazer: Covas, cavernas e fortificações!!! Tudo para se proteger sendo que ele está junto, ajudando a construir as fortificações.
Imagine o tempo que leva para fazer as covas, as cavernas, e as fortificações?
Isso requer esforço e suor, mas acaba se tornando mais fácil do que confrontar o maior problema que está ali, junto me confrontando todos os dias!!
Pledge Cemiclay Santos
Julho 4, 2011 às 17:29
Boa tarde D. Vivi é tão importante nós conhecermos a nossa força como também as nossas fraquezas, pois como aprendi com este post se o conhecermos saberemos os enfrentar.
Por isso que uma das nossas tarefas do sisterhood era enfrentar o nosso medo, ai sim eu tenho a certeza que o diabo deixará de rir da nossa cara.
Obrigada, Na Revolta!
ycelrynan Araújo
Julho 4, 2011 às 7:25
Bom dia minha querida Big sister D.vivi e mesmo o inicio de tudo é de dentro para fora é forte.
porque tudo aquilo que pensamos de nos passamos para outras pessoas.
pledge:ycelrynan Araújo