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Obreira frustrada
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Conheço uma obreira, e, como ela, existem muitas.
Ela prega para o povo, incentiva, fala de fé, de confiança, revela-se ativa no que gosta de fazer.
No entanto, às sextas feiras, na hora de libertar o povo, não aparece, ou melhor, foge desta responsabilidade.
Todos os sábados, está pronta para evangelizar os que não conhece, mas faz pouco caso dos que já conhece dentro da igreja.
A sua preocupação é centrada apenas em cuidar do que é físico. Mas, na hora de exercer a sua fé e a obra para a qual um dia foi chamada… ela é desanimada e até mesmo incrédula. Tornou-se indiferente ao sofrimento do povo.
Sim! Ela não crê mais que é um instrumento que Deus escolheu para resgatar almas.
Dificilmente dedica o seu tempo para se sentar ao lado de algum membro e ouvir as suas necessidades. O seu atendimento é superficial; são apenas palavras soltas, da boca para fora.
Não é próxima da esposa do pastor, porque fica preocupada com o que as demais obreiras vão pensar a seu respeito… tipo, “lambe botas”, ou então, medo que as trevas dentro de si sejam descobertas.
Olha para o povo e não o vê como alma… está sempre pronta para servir, mas nunca pára para olhar para a sua própria vida.
Quer, a todo custo, dar o que não tem… e por não ver os frutos acaba por ficar acomodada.
Acha até que é “normal” o seu estado, pois, afinal de contas, não está a cometer pecado nenhum.
É daí que surge a enorme frustração!
Mas porquê isso acontece?
Primeiramente, porque deixou de investir na sua vida espiritual; deixou de conservar o temor a Deus.
Importa que fique bem claro para todas as obreiras: A Obra de Deus começa dentro de nós. É de dentro para fora!!!
Se não há uma entrega constante e permanente, então, a frustração é o resultado final.
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marina martinsda silva
Maio 9, 2013 às 20:11
Boa tarde querida Luisa.
Quando não queremos olhar para o nosso estado, escondemos nos afazeres, e a sensação de bem estar “de estar servindo” traz o comodismo e o pior, criticar aqueles que estão vendo que estamos mal.
Mas se eu sirvo à Deus tenho que agrada-lo primeiro para depois colocar mãos na obra dele, pois Deus não precisa de mim EU QUE PRECISO DELE.
Eu sei o que falo pois já estive nessa situação tão deploravél.
Mas como eu amo ao meu DEUS e ele é misericordioso para comigo ele cuidou de mim e tem cuidado.
Mas uma coisa ele também é JUSTIÇA.
Por isso que tem ouvido ouça o cuidado que estão tendo conosco nesses ultimos tempos.
Aproveite pois a oportunidade vai passar e depois não diga que ninguém te ajudou.
Bjs.
Desculpe ser tão direta, pois não dá para ficar parada ver a situação de muitas no nosso meio.
Marina Casal de Cambra- Portugal
Natalia
Maio 9, 2013 às 20:09
Olá Luiza, não sou obreira “ainda”, mais muito forte essa mensagem, póis é uma alerta, mais mesmo não vestindo o uniforme e com a unção de Obreira, sei que sou uma pela Fé, então me enquadro nisso tbm, temos que por a Barba de Molho, como diz o bispo..!
Fica o Alerta e o “abrir de olhos”
Beijus
Helena
Maio 9, 2013 às 19:22
Não cabe a nós julgar ninguem, pois mais errados que estejamos…Isso cabe ao Nosso Deus..Cada um cuide de seus próprios atos….
Orlanda
Maio 9, 2013 às 18:53
Isto Verdade é como Darei a alguem aquilo que nao tenho pois serei uma Pessoa totalmente frustrada Poe apenas dar aquilo que tenho ouvido e nao o acontecido.
Marta Ribeiro ( CES Porto)
Maio 9, 2013 às 18:42
Mensagem forte, directa e bem clara…
Minha meta é entrega constante e permanente… Para dar o que tenho… De dentro para fora…
BEIJINHOS…
Obrigado pelo vosso cuidado…
Cassilda Oliveira
Maio 9, 2013 às 18:28
Olá Dª Luísa boa tarde!
Em primeiro lugar, nós, obreiras temos que viver no Temor e Sabedoria de Deus, para assim estarmos com o nosso interior limpo, transformado pelo poder do Espirito Santo. Pois assim, podemos ser instrumentos, mais usados por Deus, para ganhar almas.