Será que alguém pode me ajudar?

  • 15
  • Jul
  • 2011

Será que alguém pode me ajudar?

  • 15
  • Jul
  • 2011

Pode parecer uma situação habitual: Você está passando por um problema, uma situação, um sentimento que não consegue vencer. Já até lutou, se esforçou, clamou, mas nada muda.

Aí começa o desespero – a princípio são apenas sinais, rastros que você vai deixando pelo caminho, para ver se “alguém se toca”, e te dá uma mãozinha para sair desse poço em que você mesma se lançou.

Mas as indiretas não trazem o efeito esperado.

De repente, já está como uma mendiga: suplica por um olhar, uma palavra, uma atenção. E logo a raiva e a culpa, por toda aquela situação que está passando, se transferem a outra pessoa – afinal, ninguém me ajuda, ninguém se importa mesmo!

E neste ponto, entra em cena o reforço satânico, a arma mais potente de destruição em massa que o diabo usa contra a humanidade: o sentimento!

“Porque eu não mereço mesmo ser ajudada, eu sou inferior as demais”, você fica nervosa por estar em meio aquele turbilhão de sentimentos que te atacam por todos os lados.

Logo chega o reforço do inferno: inveja, ciúme, auto compaixão, e o mais mortífero de todos, o orgulho…

E sabe o que mais? Pode ser que você até receba uma palavra de ajuda, mas essa situação só vai mudar, quando você realmente se revoltar contra o problema, odiar estar como uma mendiga e escrava de um montão de sentimentos.

E não pense que sentir-se mal com a situação é estar revoltada. NÃO!!! Chega de ser enganada!

O revoltado é independente! Ele não fica esperando que ninguém venha tirá-lo do fundo do poço, ou da caverna, ou do raio que seja onde se escondeu.

O valente não joga a culpa nos demais, ele assume seus erros, humilha seu orgulho, e contraria a tudo que é natural.

Por isso, para ser chamado de valente guerreiro, é preciso sair da cômoda posição de vitima, e estar disposto a lutar pela sua vida, e pela dos demais.

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189 comentários

    Que forte! Diretamente a mim que muitas vezes esperei por outras pessoas ou situaços para mudar, para fazer o que so eu posso! Entretanto, as emoçoes falavam: “Ves, ninguem quer saber, nao vales nada mesmo, para que tentar ser alguem melhor, para que? Por muito que faças ou digas sempre vais ser so mais uma, como poderas fazer a diferença?”
    Isto aconteceu quando a minha dependencia nao estava em Deus, Quando eu tornei-me independente, eu soube que o meu melhor, o meu tudo nao pode ser um dever, mas uma obrigaçao, entao porque eu tenho que esperar que seja aceite por alguem? A pergunta ´e: Deus aceitou, eu agradei a Ele realmente? Olhando para mim mesma e nao ao redor, eu sei que apenas eu posso me ajudar, pois Deus ja fez a parte dEle!

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    Olá Dna Vivi!
    Realmente, todos estes passos para a derrota, a depressão acontecem bem assim. Isto tudo tem acontecido comigo.
    Saber que temos que odiar os problemas e nos revoltar com eles, nem sempre faz com que odienos e nos revoltemos com eles. Penso que está revolta, este ódio intenso capaz de mover tudo a nossa volta, não não é algo natural, que decidimos viver e pronto. Vem do interior, colocado pelo próprio Deus para mudar a nossa vida. Pois Ele é quem coloca o querer e o realizar.
    Vejo nesta campanha a vontade de Deus em mudar a nossa vida e quem abraça e segue este Espírito, mesmo sem forças como eu, verá a mão dEle.
    Obrigada!

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    Olá dona Viviane,
    realmente só podemos vencer um problema, quando houver dentro de nós uma revolta contra o mesmo.

    Beijos

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    Olá D. Viviane, palavra forte! Mas é mesmo asim, nos só saímos dessa posição (vitima) quando recebemos uma palavra forte, uma palavra que nos fere! Bem aventurada aquela que é ferida com uma repreensão.. pois é nessa hora que nós aprendemos.
    Temos que ser independentes ás situações más dessa vida, pois ficar agarrada a elas não vai mudar em nada o nosso percurso, pelo contrário só vai retardar…
    Que Deus abençõe a sra. e que lhe de cada vez mais inpiração para palavras fortes como esta!
    Na REVOLTA!
    Ana Coelho

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    Dona vivi só de pensar que passei por essa situação, tantas e tantas vezes, sempre me sentia inferior a todo mundo, era orgulhosa, tímida, invejosa, ciumenta, de tudo um pouco.
    Me sentia como se estive me afogando em todos esses sentimentos, e todas as desculpas que existia e ate a que não existia eu dava a todos, e ainda dentro da igreja !
    Mais eu aprendi o que é revolta, e essa revolta arde dentro de mim !

    Beijinhos Dona Vivi
    candidata Camila Rodrigues de benfica

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    Como concordo com a senhora D.viviane, lendo este post lembro-me de um acontecimento, onde fui atacada por um turbilhão de sentimentos, onde nem eu sabia o que estava sentindo na realidade, se era por ser rejeitada, se era por não gostar do que eu era, se era por sentir pena de mim mesma.. eu não precisava que ninguém sentisse pena de mim, eu mesma fazia isso. E isso me fazia pensar que os outros é que me rejeitavam e que não queriam saber de mim… mas não! estava tudo dentro de mim mesma, enquanto eu não deixei de ser orgulhosa e ver que a culpa de eu me sentir rejeitada era por ser de facto muito timida a ponto de me esconder o suficiente para ninguém me notar, eu nunca iria ser diferente.

    Um grande beijo D.Viviane.

    Plegde Isabela Samara.

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