Quando a dor gera tristeza apenas, mas não revolta, permanece no nosso interior a consumir-nos, mas não resolve o nosso problema. Porque, como a srª nos dizia, a tristeza faz parar; tira as forças. E, quando a dor volta, é uma dor de frustração; de angústia, por um problema mal resolvido.
Quando temos consciência, apenas “ferimos”, mas não matamos o que nos está a consumir.
Por outro lado, quando há ódio, a revolta é a sua consequência natural e não conseguimos parar de “perseguir” até aniquilar totalmente os sentimentos que são nossos inimigos e nos tentam aprisionar.
A tristeza só acrescenta mais desolação e faz aumentar a dor; a revolta, gera ódio, perseguição e derrota total dos “inimigos”. E isto gera transformação e Vida. Está a gerar em mim!

Olá d. Vivi,

É muito forte..
Quando não tolero o que está dentro de mim que me faz ficar “parada”, mas vou contra isso, eu causo uma revolução dentro de mim, que vai realmente trazer à existência o que não existe… dentro e fora!
Não basta apenas ter consciência e descobrir o que está errado, se não houver AÇÃO, não haverá revolução.
A minha ação, de ir contra o que está mal, vai provocar uma reação de Deus em meu auxílio.

Abraços

Pois é não pode haver uma mudança externa se não houver primeiro uma mudança interna e realmente D.Viviane só podemos executar algo se estivermos definidos. Tudo começa no nosso interior. E temos mesmo que nos revoltar contra tudo aquilo que impede essa revolução de acontecer, aquilo que nos deixa parada,”sem forma e vazia”, temos que separar aquilo que nos faz bem do que nos faz mal, o que acrescenta do que não acrescenta e o Espirito Santo entrando em ação, ai sim virá a resposta e essa mudança acontecerá. Gostei muito deste post, pois mostrou-me que me revoltando posso trazer a existência aquilo que não existe! Tanto dentro de mim como para todos aqueles que estão a minha volta!