A pior pessoa do mundo e o perdão de Deus!
- 20
- Jun
- 2013
“Manassés tinha doze anos de idade quando começou a reinar e cinquenta e cinco anos reinou em Jerusalém.Fez o que mal perante o SENHOR, segundo as abominações dos gentios…” (II Cr.33.1,2)
Hoje, não paramos de ver esta situação repetir-se: Muitas pessoas, sem maturidade espiritual, estão a “reinar” dentro das suas Igrejas, casas, trabalhos, etc…
E muitas vezes, são tidas, inclusive, como supostas “referências” para outras pessoas, pois, não podemos esquecer que mesmo Manassés, tendo cometido tantas atrocidades, foi aceite e seguido pelo povo de Jerusalém (que representa a Igreja). E reinou por tantos anos de uma forma cruel.
Isto prova-nos que o tempo de Igreja, de “reinado”, não significa que a pessoa seja espiritual. Contudo, permanece sendo uma ‘referência’, quer para o bem ou para o mal.
Pessoas com o mesmo espírito de ‘Manassés’, até hoje, continuam a ‘influenciar’ de forma negativa os demais, transferindo-lhes a ideia que: “Não é preciso ser espiritual para ser aceite.” Isto, porque a própria é uma “carnal” e está a reinar por tantos anos!
Os seus desejos, são, na maioria, resguardados no interior. Ninguém vê, mas o seu instinto é mau!
Tudo o que é feito ou planejado por ela, não consiste em agradar a Deus, mas em seu próprio benefício, para que seja bem vista.
E como detetamos este tipo de pessoa?
Dentro do seu ambiente de convívio (Reino), ela é a que faz e acontece. Orienta, repreende, exorta, ou seja, mantém as aparências, mas, dentro de si, existe abominação, e isso ninguém vê. Entretanto, quando está longe do seu ambiente de convívio, onde não “reina”, toda aquela postura e comportamento resume-se a nada.
Amiga leitora, o altar representa Deus, e nós a oferta, então, nunca se esqueça que, tudo o que faz, as decisões que toma e o que Lhe dedica, representam, igualmente, a sua oferta.
Para que haja uma mudança na sua vida, é preciso que haja súplica, angústia. Porém, se não houve um fundo de poço, se não vê os seus erros como algo angustiante e infernal, nunca haverá em si essa mudança! E esta angústia não é pelo que os outros pensam a seu respeito, mas pelo estado que se encontra a sua vida.
É humilhar-se diante de Deus, ou seja, enxergar a sua real situação. Só assim Deus se tornará favorável exclusivamente para consigo.
Somente depois deste processo é que prova que reconhece a Deus como seu Senhor, provocando uma revolução na sua própria vida!