- 23
- Jan
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Quarentena – 28º dia
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“Havia uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, avançada em dias, que vivera com seu marido sete anos desde que se casara e que era viúva de oitenta e quatro anos. Esta não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações. E, chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.” (Lc.2:36-38)
Algo que me desperta a atenção, é que vivera sete anos com o seu marido, mas agora, viúva, permanecia no Templo…
Não é apenas “o jejuar e orar” permanentemente, mas o fato de ter perdido o marido, contudo, de forma alguma, ter desanimado!
Ao invés de se permitir “enfraquecer”; procurar apoio imediato nos familiares, etc., ela rendeu-se a Deus…
Creio que, para alguém adorar noite e dia, é porque existe nessa pessoa, uma gratidão; uma certeza de que, aquilo que Deus fizera na sua vida, é real!
Não se deixou vencer pelas dúvidas, ou se permitiu lamentar pelas perdas, mas viveu os restantes dos seus dias, após a morte do marido, dando-se para Deus!
Em virtude das nossas defesas naturais, agimos, muitas vezes, de uma forma reprovável, egoísta e orgulhosa… Mas não esta mulher! Concerteza também ela enfrentou dificuldades, mas venceu, fazendo do “limão uma limonada”.
Existem muitas pessoas que, na perda, desanimam, ficam fracas, rendem-se e julgam a Deus… Desde o dia que perderam “o marido”, até ao dia de hoje, “vivem” essa “morte”, com tristeza e desânimo, não fazendo mais nada.
Mas Ana, não! Ela destacou-se pela sua atitude.
“E, chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.”
Todas as pessoas que aprendem, na perda, a entregar o seu egoísmo e as suas defesas a Deus, sendo flexivel à Sua ação, cedo ou tarde estas pessoas verão Deus nas suas vidas.
Ele não lhes ficará indiferente.
Por isso, não podemos render-nos nas perdas; desmaiar ou perder a fé… Temos que ser melhores!
A dor, ou nos conduz ao melhor – viver pela fé – ou ao pior – entregar-se aos sentimentos.
Na perda, devemos pensar: “Eu vou adiante! Isto não vai impedir-me, diminuir a minha fé ou a minha força. O Deus que eu sirvo, independe do meu marido ou das coisas que eu tenho.”
Eu comecei a servir a Deus quando eu tive um encontro com Ele, e, por isso, não podem existir perdas ou preocupações, que me dominem, mas uma certeza de que Deus está sobre a minha vida.
Apesar de ser muito difícil lidar com a morte ou a perda, não devemos, jamais, permitir-nos dominar pela mesma!
Pâmela Carvalho
Maio 4, 2013 às 22:31
Olá boa tarde.
De facto quando uma pessoa se entrega a dor de uma perda só demonstra a sua fraqueza espiritual e que de facto aquela pessoa era o seu “deus”.
Na verdade a perda não tem de ser apenas a nivel familiar, mas pode ser também no trabalho, na saúde, a casa, o carro, enfim pode ser várias coisas e se a pessoa se deixa levar pelo sentimento de coitadinha e faz daquela perda um buraco para ficar la dentro se derramando ela não consiguira vencer.
Eu penso que na perda podemos encontrar uma oportunidade de crescer, uma vez que nos colocamos dependentes de Deus e sendo só Ele capaz de curar e sarar a ferida da nossa dor.
Daniela Duarte
Maio 1, 2013 às 13:43
Boa tarde!
O que me chamou a atenção nestes versículos foi a dedicação de Ana e a sua entrega a Deus, pois como a D. VIviane explicou ela teve uma perda, com certeza dolorosa, mas ao invés de se ficar a lamentar e a queixar, ou a alimentar os sentimentos, ela se entregou mais e mais a Deus, ela colocou-se inteiramente à Sua disposição.
E Deus honrou-a, porque ela teve o privilégio de estar na presença do Senhor Jesus e de anunciar o Seu nascimento para aqueles que O esperavam.
Ana fez do luto uma oportunidade para se entregar mais e mais a Deus, para mim fica também esse ensinamento.
Inês Duran
Abril 23, 2013 às 23:50
Quando eu entrego nas mãos de Deus eu não preciso ficar preocupada, pois não há pessoa melhor que Ele para cuidar, para resolver, mas se ficar preocupada eu vou atrasar a bênção.
Silvania Gonçalves
Abril 22, 2013 às 12:38
Depois que passei a ouvir a quarentena mudou muito a minha vida aprendir muito com a sra .
Beatriz Ribeiro
Abril 21, 2013 às 13:55
Ola D. Viviane,
Concordo com a senhora a dor só pode nos levar a dois caminhos, o viver pela fé, ou o deixar-se levar pelos sentimentos, não é facil, é uma luta, uma guerra contra nos próprias mas nunca podemos por em causa a nossa salvação, por nada neste mundo, por mais importante que seja porque nada é mais importante do que a nossa salvação, por isso que na palavra de Deus fala que o reino de Deus é conquistado por violencia, temos violentar os nossos sentimentos, as nossas vontades a nossa carne para manter a nossa salvação ou conquista-la.
Beijos.
madalena mario
Abril 18, 2013 às 4:05
ANA FOI UM EXEMPLO PARA TODOS NÓS .ASSIM TEMOS QUE SER NOS TAMBÉM PARA O POVO DA IGREJA E DO POVO QUE NÃO VEM A CASA DE DEUS. COM A QUARENTENA EU TENHO TIDO MUITOS RESULTADOS .
OBRIGADA DEUS ABENÇÕE.