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Quarentena – 21º dia
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“…para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.O menino crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a Israel.” (Lc.1:79,80)
Quando Deus faz referência ao “alumiar aos que jazem nas trevas”, compreende algo escuro. E ao que podemos comparar?
À nossa alma, que se revela igualmente “escura”, quando não entendemos os nossos comportamentos ou quando agimos de uma forma que nós próprias desaprovamos.
Quem jaz nas trevas – na escuridão – significa que não tem ânimo, sequer, para abandonar o seu estado; a sua debilitante e degradante condição. Porque não vê esperança. Está tudo escuro; sem direção… sem uma única “luz”.
A sombra da morte, sugere que há uma força, uma pressão que incita ao precipício.
Você e eu, neste momento, estamos a ser iluminados nas trevas… Entende isto? Deus está a iluminar-nos em relação aos erros que possamos estar a cometer.
Deus, com a Sua Palavra e o Seu Espírito, nos ilumina.
Deixe-me que lhe diga: Eu não estou “perturbada”, mas ainda tenho muitas coisas para descobrir; não está tudo perfeitamente esclarecido. Há situações que me falta descobrir como resolver.
E, por vezes, ficamos algo frustradas, porque não sabemos como agir…
Mas a luz de Deus funciona para todas nós, que reconhecemos precisar da mesma, para iluminar os nossos caminhos.
Deus dá-me a luz, a partir do momento que a procuro. E isto, porque assumo o meu desejo e dependência, em relação a Ele.
Porque eu não sou perfeita!
Enquanto estiver neste mundo, terei imperfeições.
Até ao momento em que o meu corpo for glorificado, não deixa de ser um corpo cheio de falhas e erros, que me faz necessitar desta Luz, constantemente!
Normalmente, as pessoas entendem por estar “em trevas” como se fora endemoninhada… mas não! Refere-se também àquela que precisa de uma direção; da Luz, para orientá-la a todo o momento.
Um exemplo: Às vezes, atravessamos situações que, muito embora não nos deixem tristes e abatidas, continuam por resolver. E precisamos, neste momento, de uma direção; uma luz, para nos conduzir à solução!
“O menino crescia e se fortalecia em espírito.”
O que é o nosso espírito?!
É o intelecto; o que nos permite pensar.
Quando desenvolvemos a forma de raciocinar no sentido na nossa fé – de como agimos – estamos a fortalecer-nos no espírito, pois, imediatamente, detetamos a raiz do problema e lutamos contra o mesmo!
Por vezes, são os maus pensamentos que nos atacam…
Sabe o que eu faço, que os afasta de imediato? Eu declaro: “Jesus eu te amo!; Obrigada por tudo.”
Eu combato aqueles pensamentos que são do inferno, e glorifico a Deus, afastando-os, assim, naturalmente.
O diabo vem para nos acusar e culpar de certas coisas, mas quando o combatemos e glorificamos a Deus de sincero coração, então, nos fortalecemos no espírito.
Não era Deus que fazia o menino crescer e se fortalecer. Mas ele próprio, combatendo o bom combate, na mente, no corpo, no espírito…
“E viveu nos desertos…”
Um menino… uma criança!
Consegue perceber?
Você pode ser uma “criança” na fé, mas se agir racionalmente; se ficar atenta à investida dos “sentimentos: “Porque estou a sentir desta forma?”; “Qual é o problema?; “Eu quero saber qual é a raiz…”. Então, vencerá tudo e se fortalecerá no espírito!
João Batista amadureceu nos desertos. E quem vive no deserto?! Ninguém…
Igualmente, você e eu, amadurecemos nos desertos da vida. Não é apenas lendo ou meditando, mas justamente na hora que estamos com problemas. No momento em que nos deparamos com o imprevisto e a dificuldade.
É aqui que desenvolvemos… Ao manifestar a nossa fé, provando que, realmente, estamos prontos para assumir a nossa crença em Deus.
O que resolve é detetar e ser forte; desenvolver! Enfrentar as dificuldades, vencendo uma após a outra…
Desta forma, permaneceremos no espírito e seremos independentes para detetar o que deve ser feito!
“…até ao dia em que havia de manifestar-se a Israel.”
Cá está, uma vez mais, a importância do tempo… de saber esperar, em Deus, o tempo certo!
Às vezes, estamos assim: “Eu tenho de falar sobre o que Deus está a falar comigo…”. Eu também era assim!
Mas devemos respeitar o tempo! Não precisamos viver na ansiedade.
Tudo acontecerá no seu devido tempo… Naturalmente!
Elisabeth Alge Esteves
Janeiro 15, 2013 às 10:10
Bom dia Querida D. Viviane, Querida Luisa
Esta Quarentena me tem ensinado a me confrontar para comprovar quem eu sou realmente diante de Deus e diante deste mundo: testemunha viva de Jesus ou não.
Pois é muito fácil dizer que amo a Deus, que sou de Deus, mas são as minhas confrontações pessoais, as minhas atitudes, reações e mudanças internas que vão realmente provar os meus dizeres.
Por isso a necessidade, nesta Quarentena, de pesar o nosso próprio espirito, de analisar, averiguar o nosso estado espiritual, para não nos enganarmos.
Obrigado pela oportunidade!
Bjs!
Silvia S. Borges
Janeiro 15, 2013 às 2:00
Que doi, doi mesmo… Mas é como o remédio, que ao fazer o tratamento com disciplina e responsabilidade, vai trazer os efeitos benéficos e a cura pra todos os males.
Daniela Adriano Brasil SC
Janeiro 15, 2013 às 0:51
Olá Dona Viviane Dona Luisa!
Eu estou tão feliz, porque eu tenho aprendido a não ser sentimental,pois os meus sentimentos estavam me atrapalhando,os maus pensamentos,dúvidas,medos tudo que neutraliza a fé, estou aprendendo dia após dia a viver pela fé! e a não FAZER mas priorizar em SER PARA DEUS O QUE COMO ELE QUER QUE EU SEJE.
Deus abençoe vocês!
Marla
Janeiro 14, 2013 às 22:34
olá queridas Dona Vivi e Luiza, eu acordando mais cedo meditando antes e depois ouvindo esta aula, muito forte , eu depois desta quarentena vou ter um antes e depois…
Bjinhos muito obrigada!
Carla Anastácio
Janeiro 14, 2013 às 12:54
Muito forte dona vivi estou nesta fé.
Luciana
Janeiro 14, 2013 às 11:32
É nos desertos da vida que tive que depender apenas da minha fé, foi árduo ,porém jamais me faltou água, e quando tive sede pude beber direto da fonte que é o meu Senhor Jesus.Agradeço a Ele pelas dificuldades, lutas ,pois assim me agarrei mais a Ele.
Beijos.