- 25
- Jul
- 2013
Obreira Resistente…
- 25
- Jul
- 2013
Vou contar algo que não me surpreendeu, mas que creio ser um “abre olhos” para todas vocês.
É sobre o artigo da semana passada.
Recebi alguns comentários que revelaram insatisfação profunda com o que escrevi, sobre a maior e mais eficaz oração, que é, sem dúvida, o atendimento; o ir para o terreno. Lembra-se?
Esses comentários duros, fizeram-me pensar em algo muito sério, que é o facto da obreira não se permitir enxergar, olhar para dentro de si e, o pior de tudo, não estar aberta a mudanças.
O que significa se, quando chamada à razão, não pára para se analisar, pensar e avaliar se, realmente, esse é o seu estado?
É uma fé inteligente? É claro que não! Muito pelo contrário, isso só mostra resistência, o querer fazer tudo do seu jeito, à sua maneira. É viver sempre da mesma forma.
Ela cria uma armadura resistente, poderosa, e quase que intransponível, mas essa armadura, não é a que protege do dia mau, mas aquela que não permite que nada de novo entre na sua vida.
A sua mente está cauterizada, faz sempre as mesmas coisas, não aceita que algo seja mudado, e que, no fundo, é para o seu próprio bem. Mas porque está tão envolvida no seu “mundinho”, não consegue ver o lado espiritual da advertência.
O pastor não pode mudar algo dentro da igreja, ou até mesmo mudar a responsabilidade que lhe foi incumbida, porque acha-se dona do que possui.
Tristemente falo a respeito desta realidade, que é patente no corpo de obreiras.
Com o passar dos anos, muitas têm criado no seu interior essa oposição, que não é visível aos olhos de quem as rodeia, e nem ela própria consegue detectar essa casta no seu interior. Por isso é que quando alguém a chama atenção, ou fala de algo que a faz sair da sua zona de conforto, logo “cospe o seu veneno”, que são as tais palavras: “Ah, não é bem assim, Ah, mas assim é melhor, Ah, mas eu sempre fiz assim, Ah mas assim não é como aprendi, Ah, mas eu não sou assim…”
Esse “veneno” é mortífero, não para quem ouve, mas para a própria pessoa.
Deixo aqui este alerta, para que cuide sobretudo da sua salvação, do seu interior, e que se torne numa obreira flexível e sensível à voz de Deus. Que fique bem claro que o nosso intuito é que você desenvolva a cada dia a sua fé e que se torne um referencial!
Faça o seu comentário e diga-me se consegue ter “ouvidos” para entender o que lhe foi transmitido.
“Cuidado! Não rejeitem aquele que fala. Se os que se recusaram a ouvir aquele que os advertia na terra não escaparam, quanto mais nós, se nos desviarmos daquele que nos adverte dos céus?” (Hb.12:25)
Caroline Francine
Outubro 9, 2014 às 18:52
Ola Dn Luisa
Muitas das vezes entramos em uma zona de conforto devido ao tempo, não podemos ser profeta velho achar que tudo é do nosso jeito, estamos aqui pra servir a Deus da maneira que Ele quer.
Jana Couto
Outubro 9, 2014 às 18:38
Ola Dona muitas das vezes nos deixamos levar pelo tempo,e sem perceber,criamos uma rotina, então tudo que vamos fazer acaba sendo a mesma coisa sempre,mais a obra de Deus se renova dia apos dia,devemos ser humilde para reconhecer que a obra não é nossa,e de Deus.Então é ele quem decide.
Jana Couto
Outubro 9, 2014 às 18:38
Ola Dona muitas das vezes nos deixamos levar pelo tempo,e sem perceber,criamos uma rotina, então tudo que vamos fazer acaba sendo a mesma coisa sempre,mais a obra de Deus se renova dia apos dia,devemos ser humilde para reconhecer que a obra não é nossa,e de Deus.Então é ele quem decide.
Glauce Mendes
Maio 19, 2014 às 19:40
Olha D. Luisa dizer que gosto de ser repreendida pode soar piegas, mas o fato é que ninguém gosta, contudo eu aprendi que se desejo ser a melhor oferta para Deus, a exortação é imprescindível. E é ela que nos faz abrir os olhos e confrontar nosso EU. Sim, esse EU que é nosso maior inimigo.
Obrigada pelo post…. como sempre um cuidado de Deus para nós.
Mudar é fácil? Não, mas é possível!!!!!
Sara Lucio
Dezembro 6, 2013 às 14:21
O Pai repreende o filho por que ama!
Valdirene Paiva
Setembro 26, 2013 às 23:39
Dn Luiza, houve um tempo que eu era exatamente como a sra descreveu acima e foi preciso eu descer ao fundo do poço para reconhecer que estava errada, mesmo fazendo a obra de Deus estava fechada e me sentia a dona da razão! Mal sabia que estava muito longe de ser exemplo, e pior, estava muito distante de Deus! Espero que as obreiras (ou não) que estão nessa situação possam ouvir este alerta que o Espírito Santo nos dá hoje e aproveitar esta oportunidade de ser uma nova mulher e exalar o bom perfume de Cristo. O Jejum de Daniel irá ajudar muito nessa reconciliação com o Pai, como ajudou (e ainda ajuda) a mim. Um forte abraço.