Olá Dona Vivi!
Há 2 anos atrás passei por isso, quando ainda tinha apenas 1 mês na obra de Deus. Éramos 3 amigas e sempre nos damos muito bem, até que um dia eu e a minha decidimos sair de nossas casas e ir morar de aluguel para poder ajudar esta outra amiga nossa. No começo foi legal, mas por termos criações diferentes, maneira de ver e agir de diferentes, acabavamos tendo atritos dentro de casa e isso era muito ruim. Não nos entendiamos por qualquer coisa, ainda que simples e boba. Por orientação de uma esposa de pastor tive que sair de lá e voltar para casa da minha mãe novamente… Tive que conversar as meninas e dizer a elas que eu iria voltar pra casa da minha mãe; porém uma de minhas amigas não compreendeu minha atitude e ficou chateada comigo… Aquela atitude me fez me sentir a pior das criaturas, um monstro que não se importa com os outros e na verdade não era isso, esta obecendo a direção e de fato seria o melhor para ambas, pois não é fácil sair da casa dos pais e morar de aluguel, sem nenhum planejamento econômico. Depois desse dia ela não falou mais comigo, fazia que não me via, me ignorava. Lembro que eu chorava as vezes que eu orava, pedindo pra Deus guardá-la e que Ele não permitisse que ela guardasse mágoa no coração, porque Ele sabia porque eu estava tomando aquela atitude e jamais foi por querer prejudicá-la, mas que eu tinha que obecedecer e ponto final. conversava a esposa de pastor que me acompanhava, dizia pra ela qual a situação em relação a esta minha amiga. Na minha mente eram um bombardeios de pensamentos que me diziam: Olha, se ela se afastar de Deus a culpa é tua, porque você “abandonou” ela num momento dificil, sabendo que ela não onde morar e que contava contigo (por causa do valor do aluguel) e tal… Só pensamentos ruins! Essa luta durou 1 mês depois do ocorrido e eu sempre perguntando para a minha outra amiga, e fulana como esta? Ela esta bem? Vocês estão precisando de alguma coisa? Enfim, estava sempre perguntando pra saber como ela estava, se ela comentava algo sobre o assunto e eu ali, orando, pedindo a Deus. Tentava me aproximar com um sorriso, um olhar e nada, e dentro demim “aquela guerra”, me sentia responsável por ela, mesmo ela me tratando de forma esnobe. Até que um dia dia, depois de muitas orações, nós 2 fomos uma falar com a outra, ela me pediu perdão por ter agido daquela forma, entendeu a minha atitude de ter que voltar para a casa da minha mãe, eu também perdi perdão pra ela, se por algum momento agi de forma que a fizesse ficar magoada ou qualquer coisa do tipo, disse que a minha intenção não era prejuducá-la, mas que eu tivesse que tomar uma decisão. Depois dali nos reconciliamos e até hoje nos damos bem. Porém é uma pena que hoje ela já não esteja como obreira, alguns meses depois disso ela acabou cainda na fé. Ela esta tentando se levantar novamente, mas acredito não ser fácil pra ela.
Mas aprendi uma lição: em tudo que eu for fazer, eu preciso da direção de Deus, senão posso acabar “quebrando a cara”.