Obreira e a sua postura no aconselhamento…
- 5
- Fev
- 2014
No âmbito do atendimento, hoje venho falar sobre algo que tenho observado, e que tem faltado por parte de algumas obreiras, que é o aproximar-se das pessoas que chegam à igreja.
Como assim?
Algumas esperam que as pessoas se cheguem para falar, e não tomam a iniciativa de ir junto à pessoa e estabelecer uma conversa.
Há alguns dias atrás, uma Obreira, em conversa informal, disse-me que não vai ter com a pessoa para não se tornar inconveniente, e porque não faz parte da sua índole. Logo a fiz ver que não pode ser assim, e que essa postura não é o que Deus espera de nós. Muito pelo contrário, Ele espera atitude da nossa parte, ousadia para agirmos a nossa fé, com garra, com revolta pelas vidas que estão nas mãos do diabo. Será que é isso que tem feito?
Na verdade, o pastor não consegue atender todas as pessoas de forma personalizada, com acompanhamento, por isso é imprescindível o trabalho das obreiras nesse sentido, de auxiliar o pastor. No entanto, deve fazê-lo com responsabilidade e compromisso.
Lembre-se que tem um chamado, e esse chamado não é apenas para ficar “bonitinha” no salão, a desfilar o uniforme. Não!!! Deus chamou-a para libertar os algemados de alma, mas para isso, há urgência de sair da sua zona de conforto; de contrariar a tendência de ficar no seu “cantinho”, e partir para o terreno.
Outra questão muito importante, é em relação à forma como recepciona quem chega à igreja, quer sejam membros ou pessoas pela 1ª vez. Deve apresentar-se com semblante agradável, simpático. Temos visto que muitas ficam com a cara “fechada”, carregada, e isso não é benéfico, e acaba por não aproximar as pessoas de si. Trabalhe nesse aspeto e mude de comportamento, se esse é o seu caso.
Também é importante reforçar que o aconselhamento deve ser seguro, com direção. Caso não tenha a resposta certa para dar, no momento, não deve ficar acanhada e nem envergonhada, antes, deve dizer à pessoa, com humildade, que vai pedir o parecer do seu pastor. Nunca deve aconselhar de forma precipitada ou infantil.
Identificou-se com este post? O que mais lhe chamou a atenção?
Registe o seu comentário. Estou de “olho”!
Thayse
Fevereiro 9, 2014 às 14:09
Amei essa direção. Pois a partir de hoje minha postura diante do povo será melhor ainda…Muito obrigada!!! Deus abençoe à todas!!!
Anastacia Silva - FJE SACAVÉM
Fevereiro 9, 2014 às 9:51
Bom dia, ainda não sou obreira mas este post me chamou muito atenção porque é algo que eu não faço no FJ: fico ali no meu cantinho pq tenho vergonha de chegar me a um jovem e perguntar como ele está, tenho muita dificuldade também na recepção dos jovens porque fico assim como a Srª disse com uma cara “fechada”. Mas hoje, entendi que não posso só ficar ali parada pq Deus não me chamou para ir no Força Jovem para passear mas sim para salvar.
Sara Silva
Fevereiro 8, 2014 às 12:31
Gostei muito, desse post,, foi muito boom p/ mim, pois agora sei como me comportar,, e como ajudar uma pessoa, na fala através do Espirito Santo, foi bom p/ mim, qd a senhora disse, que qd não tiver palavras na quele momento, fosse até o pastor!!! me ajudou bastante. OBRIGADO!!!
Márcia Pereira - FJE São Marcos (Portugal)
Fevereiro 7, 2014 às 23:41
Boa noite Dona Luísa!
Muito Obrigada pela direção, me ajudou muito. Mesmo para quem não é obreira mas tem uma reponsabilidade no Força Jovem, e trabalha diretamente com (o cuidado dos) os jovens, é muito importante.
Na verdade, conta muito a primeira impressão, a forma como recebemos as pessoas novas na igreja, e a nossa postura e a atitude.
Tenho que ser agradável e esta sempre disposta a receber os jovens novos que chegam, cuidar deles e acompanhá-los como aconteceu comigo.
“…de graça recebestes, de graça dai.” (Mateus 10:8)
Obrigada dona!
Deus abençoe de forma abundante a senhora, , a sua família e o seu ministério.
Bjs,
Márcia Pereira.
Margarete
Fevereiro 7, 2014 às 19:34
É muito importante quandos nos colocamos a disposição de Deus, para dar graça naquilo Deus nos deu, o amor pelo proximo. Temos, sim, a oportunidade e o ensinar de sempre receocionar as pessoas bem cuidando e levando para cada uma delas a luz do senhor Jesus. E por isso, dou graça a meu Deus de ter essa disposição de ajudar e levar a ,inha alegria as pessoas ao meu redor. Essa alegria é vinda de Deus e quero sempre levar para as demais pessoas recepcionando elas bem.
Daniela Duarte _ FJE Santarem
Fevereiro 7, 2014 às 18:33
Boa tarde D. Luísa,
esse tema é muito importante, pois ele pode ser decisivo para uma pessoa que venha pela primeira vez à Igreja, ou até mesmo para alguém que esteja afastado.
A verdade é que as pessoas nesse mundo só encontram desprezo, falta de apoio, palavras negativas e tantas outras coisas que as fizeram chegar até nós.
E quando elas chegam, elas precisam de alguém que sorria para elas, alguém que as trate como pessoas especiais e não como mais uma na multidão.
Por isso nós temos a responsabilidade de dar o nosso melhor em cada atendimento e fazê-lo como se fosse a primeira vez.
Claro que existem dias que não são fáceis, pois também temos as nossas lutas, mas se nós temos O Espírito Santo, Ele entra em nosso favor nesse momento, nos fortalecendo e nos usando para ajudarmos aquela pessoa.
Eu acredito que todos nós nos lembramos daquele obreiro(a) que nos atendeu, que teve acima de tudo paciência connosco, quando nós chegámos ou voltámos para a Igreja,
Eu lembro da querida obreira Carina, que sempre esteve pronta para ouvir os meus problemas, dramas da adolescência e me orientou e encaminhou.
Se hoje estou firme em Jesus, posso também agradecer a ela que se deixou usar por Deus.
E aí está a importância do nosso atendimento – as almas!
Muito obrigada por nos orientar e chamar a atenção, pois a cada dia nos podemos aperfeiçoar e temos a chance de mudar.
Deus abençoe.
Beijinho grande.