Obreira, como se apresenta?!
- 20
- Jun
- 2013
Diante das lutas apresenta-se:
Com vida? Ou com amargura e tristeza?
Responda às seguintes questões:
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- Quando é que marcamos a diferença?
- Será que é quando tudo vai bem na nossa vida?
- Será que é quando fazemos tudo bem feito e certinho?
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A resposta é: NÃO!
Obreira, pense comigo:
Quando tudo corre às mil maravilhas na vida de uma pessoa, ou quando a mesma faz tudo de forma perfeita, qual é a diferença nisso?
Talvez diga: A diferença é que ela está indo bem e eu não!
Sim! Ela pode estar indo bem. Mas será que diante dos obstáculos, das dificuldades, das contrariedades, ela age da mesma forma? Ou afunda-se no mar das dúvidas e incertezas de que Deus é com ela?
É aí, nesse patamar, que reside a diferença!
Perante as circunstâncias contrárias à nossa vontade, devemos permanecer vivas! E devemos, sobretudo, aproveitar esses momentos para aperfeiçoar o nosso relacionamento com Deus; para fortalecer ainda mais a nossa fé.
Eu vejo assim:
– A pessoa que se apresenta viva, é aquela que está cheia de força e garra diante da luta, e isso não é só por fora, mas sobretudo no seu interior.
Essa é a obreira que se destaca aos olhos de Deus, pois não depende de nada – e de ninguém – para ter vida!
Ela só depende de Deus.
Ela é forte! Tem estrutura para ensinar e moral para ajudar! Porquê?
Porque depois das adversidades, apresentou-se – e apresenta-se – viva e não morta!
E esse “viva” é espiritualmente, na fé, na razão, e não na emoção!
Ela tem tudo para transmitir; tem experiências que marcam!
A sua palavra tem peso, tem conteúdo e desperta a fé de quem a rodeia!
É assim que a obreira tem que se apresentar: “Viva”
Andrea- Paraguay
Junho 20, 2013 às 16:36
Boa tarde Dona Luiza,
Meditando no post da sra, eu creio que marcamos a diferença perante as dificuldades, nas provações, e ali onde provamos a nossa Fe, se cremos ou não. Quando nos apresentamos vivas diante das adversidades crescemos em Deus, nos tornamos mais dependentes Dele e assim somos mais maturas, mais fortes. Deus abençoe muito a vida da Sra.
Beijinhos
Carla Daniela
Junho 20, 2013 às 16:31
É diante das lutas, das adversidades que mostramos o quanto somos fortes ou não! As tribulações da vida tem que se um estímulo para nossa fé e não o contrário. A nossa força tem que ser revelada nos momentos de luta. Por que, como a sra disse, quando tudo está bem que diferença faz? Acaba-se virando uma rotina e posteriormente um comodismo.
“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente”
2 Coríntios 4:17
Mariana Cruz
Junho 20, 2013 às 16:26
Realmente, a obreira que é viva na fé tem propriedade quando fala, passa vida e espírito para o povo, tem experiências pra passar e nas adversidades está sempre na fé não dependendo de nada nem de ninguém a não ser da sua própria fé e de Deus. A sua fé não é constante, a nossa vida tem altos e baixos mas a nossa fé tem que estar sempre em alta e não de acordo com a nossa vida.
E é nas lutas que provamos quem realmente somos, obreiras aprovadas ou reprovadas diante de Deus.
Keisse Milena
Junho 20, 2013 às 16:19
Nos momentos das lutas é que vemos quem realmente somos, já passei por situações que na hora pensei assim ‘Meu Deus o que será de mim!’, mas graças a Ele confiei e cri que a minha leve e momentânea tribulação iria passar e realmente depois que passou eu vi que era necessário para meu crescimento espiritual.
Débora Pina, Portugal
Junho 20, 2013 às 16:11
é verdade são atraves das lutas que podemos fazer a diferença.
Pois se fizessemos tudo certinho só bastasse aí seriamos todas iguais.
São os desertos que nos fazem crescer e nos aproximar ainda mais de Deus, pois quem for sábia irá procurar orientação NELE e procurara saber ainda mais.
Agora se estiver no deserto mas só agir no sentimento será mais um ponto negro no meio de todos os outros.
Natalia
Junho 20, 2013 às 16:10
Forte esposa, olha que bacana, passo por isso sempre, essas lutas e venço todas, não porque sou alguma coisa , mais sim pq o Espirito santo habita em mim e é Ele que me pega no colo praticamente !
bjus