Inveja, afronta e planejamento
- 4
- Set
- 2022
Você que se considera um cristão, como leva a sua vida cristã? Fala de muitas coisas que você sabe das Escrituras? Ou coloca a Palavra de Deus em prática?
Se você coloca a Palavra de Deus em prática, então você tem muitas experiências da Palavra de Deus na sua vida.
Mas se você não tem experiências com a Palavra de Deus, então você vira um religioso, com muita informação, mas com quase nada de um convívio com Deus.
Veja o que aconteceu na época de Jesus:
“E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles, para O acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados?” Mt 12:10
Primeira coisa os invejosos fazem é provocar. É incitar confusão. É fazer comentário na frente de todo mundo, para deixar a outra pessoa sem graça.
Ali, diante de Jesus, havia um homem sofrendo com a mão mirrada. E aqueles religiosos queriam de alguma forma intimidar Jesus com o que a Lei dizia.
“E Jesus lhes disse: Qual dentro vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dele, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados.” Mt 12:11,12
Jesus falou diante dos fariseus e de todos que estavam ali sobre o raciocínio da fé inteligente. Que não é uma fé atolada, mas uma fé para salvar. O sábado foi constituído por Deus para que fosse um dia em que as pessoas separassem para dar a Ele toda honra, toda atenção, mas os religiosos foram colocando outras regras ao que Deus disse.
E Jesus, diante da afronta dos fariseus, não Se intimidou, mas fez o que era o Seu objetivo:
“Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra.” Mt 12:13
Imagina como estavam os fariseus com toda aquela cena! Envergonhados! Afrontados!
É… não fique aí pensando que você tem o direito de apenas julgar os fariseus. Já observou se você não tem tido esses mesmos comportamentos?
Esse espírito não é de Deus, por isso, vamos colocar a nossa barba de molho, e pensar na nossa vida espiritual.
A nossa alma é responsabilidade nossa, e de ninguém mais.