Experiência Godllywood

Viviane Freitas

  • 29
  • Nov
  • 2012

Experiência Godllywood

  • 29
  • Nov
  • 2012

Olá D.Vivi, já há algum tempo o Espírito Santo me tem “incomodado” para contar a minha experiência com Ele, e também o que os Desafios Godllywood têm feito na minha vida.

Bom, apesar de ser filha de pastor e ter nascido dentro da igreja, eu já fui muito perturbada… Tudo começou com os meus 7 anos, quando comecei a ver vultos em casa: Um homem todo de preto, era habitual aparecer durante a noite na porta do meu quarto, mas ele não vinha sozinho… atrás dele eu via vários homens idênticos a ele.

E assim foi, até aos meus 11 anos, quando cheguei a Portugal e me perdi completamente: Envolvi-me com más amizades, as quais me apresentaram as drogas. Eu fumava para esquecer os problemas que sentia, quando estava sozinha.

À noite, quando deitava a minha cabeça no travesseiro, eu chorava… Sentia que ninguém gostava de mim e que todos se aproximavam por algum interesse. Sentia-me feia… a pior pessoa do mundo!
Apesar de ter muitos amigos, a solidão assolava-me.

Comecei a roubar, não para sustentar os meus vícios, mas porque gostava de sentir a sensação da adrenalina.

Envolvia-me em confusões na escola; em todas as brigas, lá estava o meu nome envolvido.

Tinha medo do escuro… Quando era sexta, ou terça-feira, não queria saber da igreja, pois tinha muito medo das reuniões de libertação.

Sentia uma tristeza, uma angústia tão profunda… Que tentei o suicídio, não uma, nem duas vezes, mas milhares de vezes; cortava os meus pulsos, olhava pela janela e via a rua, e pensava: Se eu pular ninguém vai sentir a minha falta… Então, porque não?!

Eu sabia que se me suicidasse ía para o inferno, mas estava cega… Participava nas reuniões, mas não absorvia nada, nem ouvia o que o pastor falava. Estava ali só o meu corpo, porque a minha mente vagueava.

Tinha uma raiva profunda de uma obreira – hoje esposa e que faz a obra em Luxemburgo – ela tentava ajudar-me, transmitia-me palavras de fé, e eu não queria saber… Na igreja, quando a via, fugia!

(Continua)

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49 comentários

  1. Boa noite !
    Aqui podemos confirmar mais uma vez , que não adianta ter conhecimentos, ser ouvinte ou está num ambiente de fé, é preciso mais do que isso, usar a fé inteligente que nos leva a pensar, a descobrir quem realmente somos. E através dessa descoberta se arrepender para que assim, possamos produzir boas sementes para gerarmos bons frutos.
    Cabe a mim vigiar, pois ninguém está livre de ser mais uma presa do diabo.

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  2. Ola Vivi,

    Sendo também filha de pastor eu me identifico com a Geovana.

    Eu não sofri com o mesmo que a Geovana, porém eu tinha uma vazio muito grande dentro de mim. Eu via os demonios manisfestando na igreja, eu via o bom testemunho dos meus pais dentro e fora de casa, mas mesmo assim eu não mudava.

    Eu achava que eu estava bem, eu era bem “santinha”dentro da igreja, mas fora dela eu vivia do meu jeito. Nem boa nem ruim , apenas queria me adaptar aquilo que os meus colegas diziam e faziam.
    Eu fazia o que eles faziam e quando eu chegava em casa eu sentia um remorso muito grande, porém não era arrependimento.

    Só no dia em que eu me vi pecadora e necessitada de salvação foi que eu entendi como chegar até Jesus.

    Me converti e hoje eu posso falar de vida, porque hoje eu tenho vida.

    O testemunho da Geovana prova que não adianta nada o ambiente, ou o que se ouve, se não existe arrependimento.

    Quero saber o desfeixo dessa testemunho que com certeza é lindo!!!

    Beijinhos

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  3. Este forte testemunho é mais um de muitos que temos visto, e mais uma prova que o Godllywood tem sido uma porta de saída do inferno para muitas mulheres dentro da igreja que eram religiosas, convencidas ou simplesmente estavam habituadas a frequentar e estar na igreja ou até mesmo na obra de Deus.
    Para mim foi um despertar e vejo como uma oportunidade que Deus está nos dando para sermos salvas.

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  4. Muitas vezes pensamos que os nossos filhos estão bem e sem nos apercebermos eles já estão longe de nós e mais longe ainda de Deus, ás vezes “esquecemos” deles porque estão na Igreja e “deveriam estar na fé”. Talvez este testemunho seja um alerta para mim como mãe e para todas as mães que tem filhos que “nasceram” na igreja, vamos olhar para eles como almas e não como filhos pois o mais importante é ganhar eles para Deus e não para nós.
    Obrigado…aguardo a 2ª parte…Bjs.

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  5. Olá Vivi,
    Enquanto a Geovana tolerou o pecado, ela não consegui ver que a solução estava ali tão perto, não basta estamos na igreja se não há uma entrega total da nossa parte para com Deus! a vida pautada na fé racional exige raciocínio e sacrifícios diários para podermos alcançar seu Reino, Ele não espera perfeição nossa mas exige uma vida de obediência a sua Palavra.
    Isso mostra que esse trabalho que o Godllywood tem feito e dirigido pelo Espírito Santo, para nos ensinar a como lidar com nosso Eu!

    beijo

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  6. Ainda que tenha nascido na igreja e com pai pastor, ela não nasceu de Deus. E isso é que importa.

    Ir em uma igreja não é suficiente, o pastor pode pregar eu posso estar em um lugar consagrado. Mas se eu não quiser mudar, e eu não me aperceber que eu é que preciso de Deus. Se eu não quiser sair dessa condição que coitadinha e passar a ser heroína da minha vida então de nada adiante.

    O godllywood faz isso faz olhar-mos para nós e vermos que o temos de mudar e odiar essa nossa condição miserável de pecadora. faz-nos periodizar o que realmente importa a nossa comunhão com Deus.

    Vou ficar a espera do resto da experiência tenho a certeza que foi grandiosa…….

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