- 23
- Jan
- 2015
De mãe para mãe : Quando nasce um filho, também nasce uma mãe
- 23
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- 2015
Devería ter sido assim, mas isso não aconteceu comigo.
Eu gerei o meu filho, tive-o por meio de um parto traumático, amamentei, cuidei… Ao meu ver, ser uma boa mãe significava não deixar que nada faltasse ao meu filho.
Ele estando bem alimentado, limpo e arrumado era o sinal de que eu era uma boa mãe, e isso sempre acontecia. Logo após o seu nascimento, eu já estava no mesmo rítmo de compromissos e trabalho; a vida corrida condicionava-me a fazer tudo automaticamente. Mas como eu poderia agora ter uma criança que dependeria de mim, e não mudar em nada?
Sabe o que aconteceu? Aos 4 anos o meu filho falava pouquíssimas palavras, não me atendia, não me obedecia, tinha pavor de banheiro e não fazia cocó. Então eu tive que parar! Ele precisava de mim, ele precisava de uma mãe que sacrificasse a sua vida e o colocasse como prioridade, que tivesse olhos especiais para ele, que lhe desse atenção e que o respeitasse como uma pessoa; amiga, isso é ser mãe e eu não sabia!
Para aprender a ser mãe, tive que me submeter à vontade e à Voz de Deus.
E foi assim, uma longa e linda jornada, onde ainda permaneço e que estarei dividindo com vocês. Convido-a a colocar-se junto comigo na posição de aprendiz e juntas aprendermos a ser mães melhores para os nossos filhos e acima de tudo para Glorificar ao nosso Deus.
E então, vamos nessa?
Creio que Deus espera muito mais de nós e os nossos filhos também.
Com carinho,
Luciana Schroeder
Agosto 27, 2017 às 0:54
Também sou mãe e com certeza vou aprender muito com sua história.
Obrigada por partilhar sua experiência conosco.