Confiança ou irresponsabilidade?
- 25
- Nov
- 2012
Sempre temos afazeres e responsabilidade que consomem o nosso tempo e energias…
No nosso dia-a-dia, isto é normal. Porém, sempre queremos ter o domínio de tudo e, quando algo foge ao nosso controle, ficamos ansiosas, preocupadas, inseguras, etc.
Isto também parece normal , mas não é!
Se está no seu controle (força do braço), aí sim, terá muitas razões para se preocupar, mas se a sua fé, faz com que “substitua” este seu “controle”, para que Deus aja, as preocupações são dissipadas.
E porque motivo isto acontece?
Porque se a sua fé está em ação, de forma que a sua capacidade humana deixe de estar no comando, o próprio Deus age, como só Ele pode.
Pare para pensar: Quantas vezes você trabalhou, trabalhou, mostrou-se responsável, mas é como se não tivesse saído do lugar, não fluiu…
Sabe porquê? Porque não houve uma ação de confiança em meio à situação stressante e difícil e, assim sendo, os sentimentos afloraram.
A falta de confiança, ou seja, a irresponsabilidade com a própria fé – que diz ter – mesmo que se assuma como “super responsável”, na realidade torna-a nervosa, desiquilibrada com a saúde, desorientada com o tempo, negligente com o tempo para família, inquieta; com medo de não resolver algo…
As dúvidas predominam, não é verdade?
Agora, responda-me: Isto é confiança ou irresponsabilidade?
Quem confia é responsável, pois faz o que está ao seu alcance e tem certeza que Deus agirá, pois participa a Ele, sobre tudo.
Por outro lado, quem normalmente se esmera na – força do braço – para ser “responsável”, não confia.
Consegue perceber?
Um exemplo disto é Marta e Maria.
Marta preocupava-se em fazer o melhor. E não é o que pensa fazer hoje? O melhor? Mas Maria, aparentemente, não se preocupou em fazer, mas “fez” o melhor pois optou pelo “melhor”.
E o que é o melhor, hoje? Não fazer nada e não estar “nem aí” para as suas responsabilidades?
Claro que não!
O melhor é confiar, mesmo que, para isto, aparentemente, esteja a ser “irresponsável” aos seus próprios olhos, por achar que as ansiedades, preocupações e inquietações, são sinais de responsabilidade.
Deixe Deus ser participante e agir! Garanto-lhe que isto é muito mais inteligente do que você querer fazer sozinha!
Quem confia, consegue fazer o melhor… Agora, quem desconfia, não o consegue, e, quando tenta, resulta em estragos para a sua saúde física, mental e emocional.
Esta é a “responsabilidade” que quer ter?
Decidir confiar na ação eficaz do “controle” de Deus, isto sim é ser responsável!
givanilde Silveira
Novembro 26, 2012 às 10:12
Eu vejo que quando Deus me concede responsabilidades, junto com elas vem também da parte de Deus as capacidades, mas isso é, se eu buscar, me empenhar em horar o que a mim foi confiado. Tenho que estar na total depedência de Deus, para Ele ter o dominio do meu interior.
Katia Lima
Novembro 26, 2012 às 10:03
Oi Flávia , já vivi isso , fazer , fazer , fazer e não ver resultado nenhum , é frustrante , porque no fundo não confiei em Deus e sim na força do meu braço , mesmo fazendo algo para Ele , não dei espaço pra Ele agir , eu quis agir por isso não teve resultado . Quando confiamos Nele e o deixamos agir somos surpreendidas e dentro de nós há alegria e regozijo pela realização bem sucedida do nosso trabalho !!!É maravilhoso !!! Bjinhos !
Bárbara Soares
Novembro 26, 2012 às 10:02
Muito verdade este post, mesmo não sendo facil de praticar mas é questão de necessidade, quando estamos totalmente dependente de Deus não tem o porque de não deixa Deus participar do nossos afazeres e confiar Nele por complete, sendo assim teremos a certeza da realização dos nosso objectivos.
paula rodrigues-são marcos
Novembro 26, 2012 às 9:56
bom dia ! obrigada pela palavra pois serviu “que nem uma carapuça” – é uma expresão , pois eu sou assim , infelizmente , que o Senhor Jesus me ajude a mudar ,porque não é facil mudar .
neuza matos
Novembro 26, 2012 às 9:51
É!!! Várias vezes eu me comparo a Marta! Quero fazer tudo direito e acabo por não fazer nada! Triste! Não adianta querer fazer tudo ao mesmo tempo. Semana passada, decidi estabelecer as minhas prioridades, o que eu tinha para fazer na semana e não podia passar. Contudo, também tenho pedido a Deus, mais sabedoria e ajuda para eu conseguir me organizar e desenvolver as minhas tarefas e obrigações. Pois há momentos que o cansaço e a frustação por não ter conseguido cumprido tentam bater à porta.
Por outro lado tenho aprendido, tudo coopera para aquele que ama a Deus!
Francinete Figueiredo
Novembro 26, 2012 às 9:40
E exactamente assim que agimos quando queremos fazer com os nossos próprios braços, quantas vezes me vi nesta situação, super preocupada com todas as minhas responsabilidade e afazeres, e nem me apercebia que estava desagradando a Deus, mais quando eu aprendi que de nada adiantaria eu querer fazer e fazer, se eu não confiasse e almejasse em ser, quando eu inverti esses valores que, confesso que não são fáceis passei a usar a minha fé inteligente, e coloquei todas essas inquietações e preocupações nas mãos dAquele que pode me direccionar a ser e a fazer o melhor, com responsabilidade mais de uma forma equilibrada, sem desespero e preocupações, crendo que o melhor acontecerá.
Um abraço em todas,