A Cobiça

Viviane Freitas

  • 9
  • Mai
  • 2012

A Cobiça

  • 9
  • Mai
  • 2012

Na grande maioria das vezes, tudo o que nos falta, é precisamente o que vamos cobiçar!

Se o casamento é fracassado, procura-se alguém – fora – que satisfaça essa falha; quando a condição financeira é escassa, cobiça-se o bem alheio, enfim, alimentam-se sonhos e fantasias que podem gerar verdadeiros problemas. Alguns, fatalmente prejudiciais para a própria vida e para as pessoas que a rodeiam.

Quando toleramos situações idênticas a estas, significa que, consecutivamente, alimentamos os nossos sentidos: A inveja, a cobiça, o desejo… O adultério começa justamente pelos olhos: Pela vontade desenfreada de ter aquilo que, por direito, não nos pertence.

De salientar que quanto mais a pessoa sofre, mais corre o risco de pecar e, normalmente, quem cede ao adultério ou é escravizada por algum problema, significa que, interiormente, já se rendeu ao que o seu coração deseja.

Se eu tenho o Espírito da Criação e não de covardia, jamais me deixarei dominar por sentimentos contrários à fé inteligente. Ainda que, momentaneamente, o medo, a insegurança, o orgulho ou a cobiça – que nos faz comparar aos demais – pretendam dominar, não podemos “dar à luz” sentimentos, pecados ou sensações que culminem numa “traição”, contra o marido, contra o próximo; contra a própria fé em Deus!

Portanto, não é apenas o “cobiçar” homem ou mulher, através do olhar, que se transforma numa traição; se desejamos o que não nos pertence ou nos iludimos com algo ou alguém que não é lícito possuirmos, já estamos a cometer adultério e a condenar a nossa alma à perdição.

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53 comentários

    Es muy cierto doña Viviane , muchas veces no miramos para nuestro inetrior si no para lo de fuera nosotars si queremos ser salvas no teenos que dejar de vigilar .Dios la bendiga mucho mas dia a dia

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    A cobiça faz parte da natureza humana e todo aquele que não vive pelo ESPÍRITO DIVINO está sujeito a ela. Tal sentimento nasce do desejo maligno de possuir algo alheio, desde as coisas mais simples, até as mais complexas, simplesmente pelo desejo de posse pelo que não lhe pertence. O objeto que estimula a cobiça é muito perigoso levando o indivíduo até as últimas consequências, dependendo do seu grau de desequilíbrio. Os que cobiçam mentalmente também estão inseridos neste grupo de risco, sofrendo as mesmas consequências dos cobiçadores assumidos.

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    Boa Noite Dona Vivi,
    A verdade é que se tememos a Deus e somos mulheres cheias do Espírito Santo, não alimentamos tais sentimentos, pois vivemos no Espíritos, repeitar, amar e ser fiel ao nosso marido é uma questão de honra, honra ao Deus à quem servimos.
    Deus Abençoe!

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    cada dia temos que vigiar e guardar o nosso coração ,contra todo mal jamais permitir que esse sentimento ruin encontre uma brecha para nos destruir .

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    Boa noite!
    É verdade a cobiça realmente nos leva a querer aquilo que não é nosso, e cria dentro de nós um sentimento que nos leva a se afastar de Deus.

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    Se a pessoa usar a fé racional, ao invés de cobiçar o que o próximo possui, aquilo que ela necessita será suprido, porém se fica de braços cruzados e desejosa daquilo que não é seu, além de não alcançar nada desagrada á Deus.

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