A Cobiça
- 9
- Mai
- 2012
Na grande maioria das vezes, tudo o que nos falta, é precisamente o que vamos cobiçar!
Se o casamento é fracassado, procura-se alguém – fora – que satisfaça essa falha; quando a condição financeira é escassa, cobiça-se o bem alheio, enfim, alimentam-se sonhos e fantasias que podem gerar verdadeiros problemas. Alguns, fatalmente prejudiciais para a própria vida e para as pessoas que a rodeiam.
Quando toleramos situações idênticas a estas, significa que, consecutivamente, alimentamos os nossos sentidos: A inveja, a cobiça, o desejo… O adultério começa justamente pelos olhos: Pela vontade desenfreada de ter aquilo que, por direito, não nos pertence.
De salientar que quanto mais a pessoa sofre, mais corre o risco de pecar e, normalmente, quem cede ao adultério ou é escravizada por algum problema, significa que, interiormente, já se rendeu ao que o seu coração deseja.
Se eu tenho o Espírito da Criação e não de covardia, jamais me deixarei dominar por sentimentos contrários à fé inteligente. Ainda que, momentaneamente, o medo, a insegurança, o orgulho ou a cobiça – que nos faz comparar aos demais – pretendam dominar, não podemos “dar à luz” sentimentos, pecados ou sensações que culminem numa “traição”, contra o marido, contra o próximo; contra a própria fé em Deus!
Portanto, não é apenas o “cobiçar” homem ou mulher, através do olhar, que se transforma numa traição; se desejamos o que não nos pertence ou nos iludimos com algo ou alguém que não é lícito possuirmos, já estamos a cometer adultério e a condenar a nossa alma à perdição.
LANA NÚRIA
Julho 25, 2012 às 14:59
Bom dia D.Viviane,a cobiça tem destruído a vida de muitas pessoas,por deixar essa semente do diabo semear nela,daí a importância de buscarmos a DEUS e anda em comunhão com ELE,pois sempre dará a direção em tudo que fizermos,não deixando de desistir de lutar pelo o que é seu,usando a fé,e confiando que tudo já deu certo.A cobiça desagrada DEUS e traz a destruição.
Rita
Julho 9, 2012 às 13:15
Olá D. Vivi:
Eva viveu isso de maneira dolorosa ao cobiçar o fruto proibido. Por causa dessa cobiça hoje o ser humano natural tem essa raiz amargosa dentro de si. Tudo o que não possui, cobiça. Somente a nova natureza nos faz ter uma mente e um coração que não cobiça, mas valoriza o que possui. Ou seja, seremos felizes com o que recebemos de nosso bom Pastor e faremos do limão a limonada. Isso é contentamento.
JESSICA R
Maio 29, 2012 às 2:59
Boa noite’ Dona Vivi Freitas
A cobiça é uma semente que o diabo planta e aos poucos semeia na vida da pessoa,levando a destruição.
A cobiça é algo abominavel aos olhos de Deus,pois é um ato de fraqueza,é preciso ter coragem,fé,perseverança,confiar em Deus e ter força de vontade para conquistar as vitorias,e assim deixar de cobiçar o que é do proximo.
raquel marinho da silva
Maio 23, 2012 às 2:50
Boa noite d. Viviane.
Por causa da cobiça e inveja existem pessoas que passam por cima de qualquer um sem medir as consequências de seus atos somente para obterem o que tanto desejam. Inventam mentiras, armam ciladas, maquinam o mal somente pensando no seu próprio bem-estar, além de tudo são egoístas, pois pensam somente em si mesmas.
Márcia Moura
Maio 18, 2012 às 3:52
Dona Vivi,devemos vigiar para não desejar aquilo que não é nosso,os olhos vêem de tudo,mas cabe a nossa inteligência saber o que é melhor para nós,para não acabarmos perdendo a nossa Salvação.Um Abraço para a senhora.
Ana Silva
Maio 17, 2012 às 14:19
Parece ser um simples sentiment, mas que leva á perdição. Esse sentimento também se encontra muito no nosso meio. Ás vezes nós temos um objectivo que é idêntico ao de outra obreira, jovem, colaboradora, etc. E a outra pessoa começa a concretizar esse mesmo objectivo e eu não. Então aquela cobiça aparece e leva à inveja por me leva a pensar porque é que ela está a conseguir e eu não, porque é que ela tem e eu não.
Temos que olhar mais para a nossa vida e não para a dos outros. Se olharmos para a dos outros vamos acabar por cobiçar e desviar os nossos olhos do nosso objectivo.
A cobiça nos afasta dos nossos objectivos.