A Aventura de uma Festa

Silvia Alvarenga

  • 3
  • Nov
  • 2010

A Aventura de uma Festa

  • 3
  • Nov
  • 2010

Você foi convidada para uma festa que ocorre continuamente.

No princípio como era tudo uma grande expectativa, você ia cheia de esperança e alegria. Existiam planos de preparação para a tal festa, mas pouco a pouco foi se perdendo o valor, pois como era algo contínuo deixou de ser novidade para se tornar em um ritual.
E com isso, não existia mais tanto ânimo e alegria. Aquela preparação começou a perder o verdadeiro significado.
Conciliar a festa e os compromissos, tornou-se um grande peso de responsabilidade, a ponto de perder o equilíbrio da dedicação. Foi sendo compreendido que todo ser humano tem limites, e que é aceito uma falta de controle sobre as diversas situações.
Assim aconteceu com Maria e José que anualmente participavam da celebração da Páscoa. Quando Jesus completou 12 anos, foi juntamente com eles, segundo esse costume. Mas algo de estranho aconteceu com os “pais”, que terminando a festa regressaram ao seu destino.
No entanto, ainda menino, Jesus permaneceu em Jerusalém.
Incrível! É que o menino não seguiu com seus pais sendo tão criança e dependente.
Porquê?
A ida aquela festa não era para Ele algo a ser cumprido mas sim algo extremamente desejado!!!!
Já os seus pais não desejaram da mesma forma que o menino Jesus. A euforia, a sensação de bem estar, a alegria, eram algo inevitável a tal ponto que não se deram conta da ausência do seu filho. Só depois de um dia de viagem é que O procuraram entre os parentes e conhecidos.
Agora analisando esses fatos, nos faz refletir como cada um lida com a “festa”. Para uns essa festa é apenas um costume. Algo comum. E para outros é uma oportunidade de se realizar interiormente e de agir a fé como novidade de vida.
É muito forte o objetivo de como vamos a festa.
É essencial conferir a própria fé que distingue entre ambos (Os pais e o menino). Apenas sendo um menino, que tinha sua própria fé inteligente e independente, não vivia da fé dos pais e nem dos demais.
A fé inteligente sabe o seu alvo. Sabe aonde chegar. E você?

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29 comentários

  1. Viver sem direcção, ou de acordo com a emoção, é como correr atrás do vento: nunca se alcançam objectivos, ou se chega a um sítio certo. A vida é um mar de incertezas e desilusões; vivemos alheados do que é mais importante, porque o "brilhar" das luzes que permeiam a "festa", nos ofusca o entendimento.
    Às vezes (E quem tem carta de condução, compreende isto muito bem), perdemo-nos, porque, antes de pôr o carro a trabalhar, não pensámos que direcção seguir, e fomos andando, sem rumo certo. Baseados na "experiência", na emoção, ou no hábito de conduzir, dirigimos à toa, esperando, naturalmente, chegar ao local onde queremos. Mas isso não acontece! Já dei por mim, mesmo estando na minha cidade, perdida num local que não conhecia, e fiquei totalmente à "toa", desesperada e sozinha!
    E assim é, quando nos baseamos simplesmente em conhecimentos, e não vigiamos, diária e constantemente, os nossos passos: vamos dar a estradas sem saída e, quando damos conta, temos que "viajar" milhares de kilómetros para trás, a fim de novamente reencontrar o caminho. E aí, quantas oportunidades já não desperdiçámos? Será que nos restam forças para voltar ao início de tudo?
    Viver sem direcção ou deixar que a "festa" se torne um hábito, é como desprezar a vida plena, e abraçar uma existência sem ânimo, fracassada e vazia.

    Andreia Petrucci

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  2. Viver com expectativas e emoções não é inteligente, pois a exemplo do Senhor Jesus, mesmo sendo tão menino havia nele um grande objectivo um alvo a seguir, então para Ele não havia nada mais importante do que fazer-se cumprir o propósito de Deus através dele, havia nele Espirito. Viver em Espirito é viver na fé e não na emoção.Temos que viver como que a cada instante estamos tendo uma grande oportunidade para agirmos a fé, mas isso dependerá somente de nós, do nosso interesse em buscá-Lo a cada dia, de não deixar que seja como uma festa
    quotidiana.Tenho um alvo, e ele é servir o meu Deus por onde e como Ele quizer.

    Bjinhos

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  3. Olá D. Vivi,
    Quantos de nós já não viveram ou estão vivendo uma festa? Se deixando envolver pelos seus sentimentos e emoções e esquecendo de colocar O Senhor Jesus como prioridade.
    Ele deve ser o nosso maior desejo de busca e a nossa motivação diária!

    Bjinhos,

    Joselaine Ribeiro

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  4. Bom Dia!

    Se deixarmos de viver essa fé inteligente, que pensa, pesa e anliza. começamos a viver uma hipocrisia a fé emocional, entra ano e sai ano e não vai acontecer a diferença! e nos tornamos religiosos, fanáticos e acabamos vivendo uma vida pior do que um incrédulo, isso é revoltante nossa fé nao produzirá mais milagres, a pessoa fica vazia e viverá uma aparencia um engano. Tudo se torna rotineiro e por consequência ( o vazio da alma)ela quer dar um grito de socorro e não consegue pois a fé emocional que fez isso acontecer no final da festa. Mas ainda a tempo, enquanto há vida existe esperança!

    bjs
    Cristiane Verzutti

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  5. Viver na emoção é como viver o princípio de uma festa que ao chegar o fim está exausto, cansado. No ínício tudo é lindo depois se torna cansativo porque não se tem um objetivo. Quando vamos à igreja temos que ver se vamos na empolgação ou se vamos com o desejo ardente de encontrar a Deus e renovar-se nEle a cada dia.
    Bjos
    Narlet Oliveira

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  6. Como que eles puderam esquecer o Sr Jesus em Jerusalém e foram embora?
    Já aconteceu comigo! Estava tão envolvida cumprindo com minhas obrigações que esqueci de Jesus . Ir á igreja para cumprir uma obrigação,e ir à igreja com uma ardente expectaiva de encontrar seu Salvador. Tenha esta experiência e nunca mais você será a mesma…
    Beijos D. Vivi
    Paula

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