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17º Dia – Qual era a necessidade ou prazer de Jesus?
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“Nesse ínterim, os discípulos lhe rogavam, dizendo: Mestre, come! Mas ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. Diziam, então, os discípulos uns aos outros: Ter-lhe-ia, porventura, alguém trazido o que comer? Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra.” (Jo.4:31)
Muitas pessoas estão a fazer a Obra de Deus, no Altar ou no Átrio, preocupadas com as suas responsabilidades e afazeres, e deixam de estar aos pés de Jesus. E isto significa estar atento e sensível à Sua voz, agradá-Lo, e não apenas praticar aquilo que, aparentemente, está certo.
Por exemplo: Está certo evangelizar, atender as pessoas, falar de Jesus no trabalho, dar um bom testemunho, etc. Mas, mesmo fazendo o que é certo, nem sempre agrada a Deus, porque a vontade d’Ele não é o que prevalece.
Da mesma forma, que muitas pessoas dão o dízimo, separando 10% daquilo que vem às suas mãos, mas não são o próprio dízimo. Não priorizam a Deus.
A pessoa consegue submeter-se, e obedecer, ao que já foi instruída, mas não consegue ser sensível à voz de Deus, em fazer a Sua vontade. Por isso, faz escolhas de acordo com o que pensa, e não de acordo com o que agrada a Deus.
“A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra.”
Primeiro é a vontade do Pai, e depois realizar a obra. Mas, geralmente, é feito o inverso: primeiro, a pessoa quer realizar a obra e, depois, saber qual a vontade de Deus.
Ainda que, aparentemente, o que faz esteja certo, pode não ser do jeito que Deus quer que faça. Por exemplo: louva a Deus, mas de forma mecânica e não racional; ora, mas de forma emotiva; não se conduz pelo que crê, mas por aquilo que sente.
Desta forma, a preocupação não está em agradar a Deus, e sim em resolver as suas responsabilidades e suprir as suas necessidades, sem estar aos pés de Jesus. E há uma enorme diferença nisso…
Para O alcançarmos, há uma grande necessidade, da nossa parte, de estarmos constantemente em vigilância, para que possamos entender o que estamos a fazer: a nossa vontade ou a vontade de Deus?
Aguardo o seu comentário no Blog. A sua participação deixa-me muito feliz! E, brevemente, estarei a falar mais sobre mim, e as minhas experiências.
Jessica Sarah
Outubro 11, 2017 às 15:27
Bom dia, dona Viviane. A cada dia desse jejum tenho aprendido tantas coisas, e descobrido tanto a meu respeito… Não há palavras para descrever a mensagem de hoje.
Rute Macedo
Agosto 18, 2017 às 3:44
Que legal d.Vivi esse áudio. To há quase 2 anos na igreja e até hoje não tive ainda meu batismo com O Espírito Santo mas pelo simples fato de não ser a quem me vigia e a que faz a vontade de Deus mas sempre fiz a minha própria vontade. Mas tudo ta mudando consigo hoje ouvir minha oração e ver quando estou saindo do foco isso é tão maravilhoso me sinto tão bem por estar vendo eu fazer o correto mas ainda falta muito pra eu ter Deus em mim mas não vou desistir!
rosaene santos
Junho 17, 2017 às 0:02
É tam grandioso faze a vontade do Pai,e realmente o nosso ser nossa alma fica abundante em alegria,não tem explicasam!!!
Adriana
Junho 9, 2017 às 3:57
Oi Vivi. Tudo bem? Eu sou Adriana de São Paulo e estou fazendo esta quarentena, o seu blog tem sido muito importante para mim porque através dos seus exemplos, vejo a aplicação da fé na Palavra de Deus. Me sinto próxima a senhora. Me identifiquei muito com a senhora porque fala abertamente dos seus erros cometidos e dos possíveis erros que estamos cometendo que acabam por prejudicar a nossa fé. Na senhora vejo entrega, vejo verdade no querer ajudar, vejo profundidade. Que Deus a abençoe. Eu gostaria de conversar pessoalmente com a senhora, estou numa fase em que nem eu mesma me entendo e preciso de ajuda, pois quando não achamos respostas o termômetro emocional quer passar do 100! Um grande beijo da Adri.
Iracelma
Maio 17, 2017 às 1:55
Verdade Dona. Eu aprecio a forma como trabalha nos minimos detalhes de sua vida com Deus, estou a aprender a ir fundo, trabalhar naquelas coisas que por serem internas e tão pessoais, as vezes ficam no esquecimento. Devo e vou trabalhar para não ter um relacionamento com Deus superficial.
Jéssica
Dezembro 1, 2015 às 2:05
Muito legal, fazer a vontade de Deus vem antes de fazer Sua Obra. Isso mostra que Deus quer que nós façamos primeiro para Elem e depois param nossa igreja ou grupo.