Uma cor contra os quilos extras
- 17
- Ago
- 2010
Considerada como a ausência de luz ou mistura de todos os tons, a cor preta, além de ser uma das cores favoritas das mulheres, é tida como um “emagrecedor” na cultura popular.
Mas é possível disfarçar as gordurinhas a mais com um look totalmente negro?
Vestir preto realmente emagrece?
O Preto não emagrece ninguém, somente dá a impressão, a sensação de que a pessoa é menor.Isso acontece porque o preto não grita e é mais introspectivo quando nos referimos à interação com o ambiente. O branco e mesmo as cores mais gritantes chamam mais a atenção do público para a silhueta avantajada ou não de quem veste. O preto permite um “passar sem ser percebido”, um volejar sem fazer o barulho que as cores vibrantes não deixam. Além do preto, cores mais sóbrias, como o azul-marinho, cinza chumbo, verde-musgo ou marrom, podem dar a mesma impressão.
Não se deixe enganar!
Cores escuras geralmente a nam nossa silhueta porque contraem visualmente.Se a opção for por uma cor só, no bom estilo monocromático, a sensação de esbelteza será ainda maior. Corpinho de miss também se consegue com bom-senso e delicadeza no trato com o público.”Peruar” é bom em determinadas situações e de forma moderada. Em geral, um comportamento mais sóbrio chama menos a atenção para as imperfeições do corpo.
Postura ideal
Vale lembrar de que não adianta usar preto em roupa superabusada ou muito apertada.
O preto emagrece desde que as linhas simples sejam respeitadas, isto é, sem rebusques demais.
Se você vestir um vestido preto, cheio de cortes enviesados, com tecido duro e sem caimento suave ou, até mesmo, com uma infinidade de babados, ficará parecendo uma viúva alegre e não uma “delicada mulher um pouquinho acima do peso ideal”.
E convenhamos: se existe a procura por uma solução que afine a silhueta, significa que o peso deixou de ser o ideal; e, se o peso deixou de ser o que deveria, então é hora de repensar sobre a postura em relação ao que melhor couber, para não parecer aquilo que não se deseja aparentar.
Por Lou Nassif
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