- 28
- Abr
- 2011
Síndrome de empregado
- 28
- Abr
- 2011
Será que você ou alguém que você conhece sofre desse mal?
Num mundo onde cada vez falta mais emprego e cada vez sobra mais trabalho , muita gente ainda busca o modelo “toma aqui minhas horas, dê cá o meu salário”.
Brilho nos olhos, automotivação, resiliência, auto-superação, insatisfação positiva são fatores urgentes para quem hoje está atordoado por não ter percebido que o modelo de emprego em vigor nas últimas décadas está entrando em extinção.
Alguns sintomas revelam a Síndrome do Empregado. Um deles é a necessidade de se ter sempre alguém “marcando cerrado” para que a produtividade esteja assegurada.
A supervisão, natural nos primeiros anos de qualquer atividade profissional, quando não substituída por auto-suficiência conforme o tempo avança, denota a síndrome.
Dominar apenas parte do processo, sem se preocupar em ao menos conhecer o todo, também. Para afastar a síndrome é preciso estar a par da dinâmica do mercado, do negócio em que se está envolvido, suas evoluções e involuções. É preciso saber ler e interpretar o ambiente externo, suas oportunidades e ameaças.
Ser “empregado”, no sentido patológico da palavra, é ser marcado não pela pró-atividade, mas pela reatividade.
É falta de ação e excesso de reação, postura essa que mata a criatividade necessária para empreender mudanças, primeiro em nós mesmos e, consequentemente, no nosso trabalho.
O portador da síndrome espera que o ambiente mude, para que decida mudar e é capaz de passar uma vida inteira apenas “fazendo”, sem aprender nada com isso. Mantém-se em movimento o tempo todo, porém nunca sai do lugar.
A falta de atenção a esses fatores faz a síndrome avançar para um estágio mais complicado, de difícil reversão: é quando o nível de comunicação torna-se limitado, tanto nas relações internas quanto externas à empresa, dificultando a formação de uma rede produtiva de relações, justamente aquela que costuma nos socorrer quando alguma força maior rompe nossa relação com a empresa.
A Síndrome de Empregado também tem, na sua origem, a existência de ambientes, sejam eles de ensino ou de trabalho, em que não se estimula o empreendedorismo.
Porém, independente do ambiente, a decisão de se evitar contagiar por ela é igual a cartão de crédito: pessoal e intransferível.
Fonte: Dicas profissionais
DedéiaBsb
Setembro 30, 2012 às 11:48
Olá.
Creio que tanto o empregado como o empregador estejam mais buscando a qualidade de vida assim como a qualidade do trabalho nos dias atuais. De nada adianta o cara ganhar rios de dinheiro mas, não ter qualidade de vida no máximo o que vai acontecer é ele pegar todo esse dinheiro e num futuro próximo vai utilizá-lo para cuidar das doenças que a pressão do emprego deixou… A produtividade esta relacionada não só à criatividade mas, principalmente ao bem-estar.É fundamental fazer o que se ama também.Fazer algo de acordo com os seus talentos.