Propaganda
- 20
- Fev
- 2012
Quem ou do quê, você normalmente faz propaganda?
A quem ou ao quê passou as suas expectativas!
E quando passa as suas expectativas, você propaga naturalmente, o que faz com que os outros também tenham várias expectativas do que você está apresentando.
Quando uma pessoa faz propaganda de algo que nunca experimentou, se desconfia se realmente aquilo é real, porque não há consistência. Porém quando aquele item ou pessoa a quem você propaga com a sua experiência de vida… hum, não deixa nenhuma dúvida, mas interesse em ter e conhecer de perto aquele elemento ou pessoa.
O Senhor Jesus falou assim:
Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus, tu mos confiaste, e eles têm guardado a tua palavra.
Ele publicou o nome de Deus entre os homens, não de forma religiosa, formal e etc.. mas de forma real. Tão real e tão nítida, que não deixava margem para dúvidas. As palavras ditas, não eram latentes. Tinham autonomia… Peso.
Não tinha como ouvir e deixar de lado, porque tudo era tão valioso e tão profundo.
Quando fala manifestar o nome de Deus, me surpreende que nos dias de hoje, o evangelho tem se tornado tão banal, tão “fácil” de ser falado. Parece que qualquer um pode explicar e falar de Deus. Parece ser tão “simples”.
Na verdade a palavra de Deus é simples e eficaz, mas nem todo mundo passa essa palavra com veracidade, com Espírito. Isso tem feito a muitos se perderem na própria igreja, porque fazem e lêem de forma religiosa.
Apresentar Jesus não é uma obrigação, mas é um prazer que está em todos os que O conhecem. Pois aquele que conhece o verdadeiro Jesus, esse normalmente propaga sem palavras religiosas, mas com vida.
Não tem como ela ser alguém que precisa da atenção dos outros, ela é quem traz a atenção para si com a autoridade e peso que têm as suas palavras.
Ela manifesta isso aos homens com natureza. Não dá para desconfiar, porque é tão evidente a vida, que desperta interesse no Jesus apresentado.
Que interessante! Veja que eles guardavam as palavras do Senhor Jesus, porquê? Porque viam a necessidade de cumprir.