- 13
- Fev
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Obreira, você é constante no atendimento?
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Por incrível que pareça, o assunto sobre atendimento é mais vasto do que possamos pensar.
Por esta razão, o artigo de hoje vai tratar desse tema, que vem à baila novamente, por causa de uma conversa que tive com uma companheira de guerra, sobre a importância destes posts, alusivos ao atendimento.
Ela contava-me que, quando iniciou na igreja, durante um ano, aproximadamente, ninguém a procurou para saber como estava, e quando o fizeram, a sua reação imediata foi a de não dar abertura, e ainda disse que estava tudo bem com a sua vida. Algo que não condizia com a verdade a seu respeito. Entretanto, aquela obreira foi muito inteligente, e sobretudo perseverante, na sua sede de ganhar almas. Não desistiu, e teve sensibilidade para perceber que ela não estava tão bem como dizia. Com todo o cuidado, insistiu na sua aproximação, e revelou o seu profundo interesse em ajudar. O resultado foi positivo.
À medida que ouvia esse relato, logo pensava em vocês, obreiras internautas, em passar-vos essa consciencialização, de serem perseverantes com as pessoas que são mais fechadas e que, aparentemente, não expressam abertura para falar.
Se realmente há dentro de si esse objetivo de ir além, de fazer o que for necessário, para conduzir uma pessoa à verdade, então, não vai limitar-se. Muito pelo contrário, dentro de si há uma inquietação, que lhe dá sabedoria – e as palavras certas – a fim de alcançar essas vidas que, literalmente, estão no inferno. Mas se é aquela obreira apagada, que não vive com o seu pensamento voltado para agradar a Deus, e fazer Sua vontade, então, não passa de mais uma mera voluntária da igreja, que só faz a sua caridade, e que descarrega o peso da consciência, em alguns momentos de apoio ao próximo. Que triste! Será que é isso que Deus espera de si?
Seja determinada e constante no seu atendimento. Não atenda uma vez, e pronto, já está. Não faça isso! Quer saber qual é o verdadeiro atendimento?
É aquele que acompanha a pessoa, desde a sua libertação, conversão, até à sua salvação! O Apóstolo Paulo escrevendo aos Gálatas disse: “Meus filhos, por quem, de novo, sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós.” Gálatas 4:19.
Não é fácil conduzir uma pessoa à salvação… exige dor!
O real objetivo deste artigo, é despertar-vos para a necessidade de serem perseverantes e constantes no atendimento… de verdadeiramente dar a vida na Obra de Deus, pois essa é a sua missão!
Gostaria de ler o seu comentário, sobre o que pensa a este respeito.
Lembre-se que quando escreve, puxa pelo seu raciocíno.
Joana Custódio - FJE Alcobaça
Fevereiro 13, 2014 às 11:53
Bom dia,
esta palavra é bastante importante, mesmo para quem não é obreira, porque nos mostra que devemos perseverar, com sabedoria e inteligência, apesar das situações se mostrarem difíceis.
Muito obrigada. Que Deus a abençoe.
Susane
Fevereiro 13, 2014 às 11:47
Bom dia! Muito interessante esta mensagem, nós obreiras precisamos estar atentas e nos colocarmos a disposição do Senhor Jesus para atender e cuidar da almas que se encontram sofridas dentro da Igreja
Elaine
Fevereiro 13, 2014 às 11:31
Há cerca de 2 semanas passei por algo semelhante na minha igreja, me aproximei de uma jovem senhora perguntei se ela já era batizada nas águas e fiquei muito surpresa quando ela disse que sim e que gostaria muito de fazer parte do grupo de evangelização, amei na verdade, afinal de contas sou obreira do evangelismo. A partir daquele momento comecei a criar um vinculo com ela, descobri que como eu ela tem uma filha que fica no berçario da igreja, já sabia onde encontra lá, comecei a procura lá todos os dias que eu estava na igreja, fui buscandoa a confiança dela, me coloquei a sua disposição enfim, até que um belo dia uma outra pessoa que já havia chamado ela para o grupo de evangelismo nos viu conversando a chamou e disse que ela é quem tinha feito primeiro o convite para o grupo, e que não era para ela ficar comigo na equipe a qual eu fazia parte porque minha função no grupo era a secretária. Eu disse à ela que minha aproximação seria muito além de mais um componente, que eu gostaria de ter uma oportunidade de orienta lá e ajuda lá em suas batalhas, e que não teria problema algum ela ficar na outra equipe porque o mas importante era a sua salvação e seu encontro com Deus. Depois dessa situação constrangedora, onde uma alma parecia moeda de troca, fiquei a observar que a tal equipe se quer acompanhou essa senhora, foi então quando orei e resolvi ligar para ela, que por sinal ficou muito feliz, disse que estava se sentindo abandonada, que as pessoas só procuravam ela para fazer parte de um grupo e sequer se importavam com a maneira que ela estava. Hoje acompanho ela, procuro ouvi lá ao menos uma vez na semana e nos vemos na igreja todas as 2ª,4ª,6ª e domingo. E sabe o que mais? Ela precisa mesmo ser cuidada, liberta e discipulada, depois disso não tenho duvidas que ela vai ser uma grande ganhadora de almas.
Viviane martins/Marambaia Rj
Fevereiro 13, 2014 às 11:22
Minha opinião , é que esses artigos são muito bacanas,
e me ajudam muito , a como lhe dar com o povo,
pois existem muitas pessoas que são assim na minha Igreja , tem o caso de uma senhora , que está em processo de libertação , um dia orei ela e ela manifestou ,quando acabou a oração ,falei para ela que no final da oração gostaria de conversar com ela , e ela me aguardou , quando começamos a conversar , ela disse que estava bem , que a vida espiritual dela estava bem , tudo estava bem , e se fechou , mais vou lutar para ajudar essa senhora , até ela abrir seu coração e dizer o que está acontecendo! Deus abençoe !
Katia Freitas - Ce
Fevereiro 13, 2014 às 11:12
Querida Luisa Teixeira,
conheci a IURD aos nove anos. Naquela época, na minha cidade foi super comentado uma igreja onde os encostos ficavam de joelhos e obedecia aos pastores e obreiros(as).
Lembro-me bem das obreiras que não eram tão maquiadas e não tinham cabelos escovados, mas existia um brilho incrível naquelas mulheres. Antes das reuniões andavam no salão com um olhar como se buscassem algo. Logo sentavam perto de alguém e ficava conversando até o horário do início da reunião. Porém, o que mais me chamava atenção era a fila de senhoras que se formava no final das reuniões para receber atendimento das obreiras, contar-lhe os mais diversos problemas.
Foi tão no início que na época nem existia E.B.I, logo eu acompanhava tudo no salão.
Hoje, sou obreira. Apesar da correria que é minha vida, não me dou o direito de chegar e ficar encostada na parede esperando começar a reunião. Não posso evangelizar, trazer o povo e simplesmente jogá-los nas costas dos pastores para fazer o trabalho que também deve ser meu.
Ótimo post!
Vou publicar na página das obreiras do Ceará.
Na fé!
Barbara Ctba
Fevereiro 13, 2014 às 10:52
Obrigada! Ajudou muito porque é mais importante cuidar de uma alma ate ela ser salva do que atender “picado” milhões e não poder ajudar na salvação de nenhuma delas.
Obrigada mais uma vez !