OBREIRA QUE QUER O ALTAR!
- 24
- Set
- 2015
Nestes dias conversava com uma obreira que deseja o ALTAR, que quer ser esposa de um pastor…
Vi nos seus olhos o anseio enquanto falava. Entretanto, no meio da conversa, fiz uma observação para que ela pensasse realmente na seriedade do seu objetivo. Ao que lhe perguntei: “Tens a noção de que há uma diferença muito grande entre o QUERER e SER o ALTAR?”
Muitas querem e desejam o ALTAR, pois DELE receberam uma mudança de vida, uma palavra que trouxe a solução para os seus dilemas. Por essas e outras razões é que almejam o ALTAR, mas não pela razão certa, que é SER o próprio ALTAR.
Dizer que quero e desejo o ALTAR não muda nada na minha vida, e não faz qualquer diferença, pois são apenas palavras, mas eu provo que realmente esse é o meu objetivo, quando o meu SER é Um com DEUS, quando eu e o ALTAR somos Um!
Eu sou o ALTAR quando há “VIOLÊNCIA” contra o meu “eu”.
Se as minhas vontades predominam; se tenho um génio forte; se sou sentimental ao ponto de me abater com qualquer chamada de atenção; se tenho sonhos e ambições pessoais para satisfação dos meus interesses; se tenho impulsos, defesas e reservas, então não SOU o ALTAR!
Se realmente é uma Obreira que tem o objetivo de SER o ALTAR e não apenas QUERER o ALTAR, remova imediatamente tudo o que a impede, sobretudo o maior de todos os obstáculos: O “eu” (egoísmo).
Aproveite o Jejum de Daniel e faça o que tem que ser feito para SER o ALTAR.
Joana Gomes - Coimbra, Portugal
Setembro 24, 2015 às 11:08
Boa tarde, D. Luísa
Tenho de reconhecer, que quando li o título deste post, o meu primeiro pensamento foi “este post não é para mim”. Mas para contrariar esse pensamento li na mesma, e chamou a minha atenção, quando a senhora falou na necessidade de ter uma atitude de violência contra o meu eu.
Então, se eu quero ser uma com Deus tem de haver da minha parte uma atitude de violência para com o meu eu, só assim vou conseguir vencer essa guerra diária.
Leonela Pontes
Setembro 24, 2015 às 10:58
Bom dia, d. Luísa.
No início, ao ler o post e li que eu tinha que ser o Altar, fiquei meio confusa: “Espera aí, se o Altar representa o próprio Deus, como é que eu tenho que ser o Altar? Eu não sou Deus!”
Eu não sou Deus, mas tenho que ser um com Ele e, assim sendo, eu tenho o Altar dentro de mim, tornando-me assim no Altar.
Esta mensagem me faz pensar. Dois corpos não podem estar no mesmo espaço em simultâneo, por isso, se eu quero ser uma com Deus tenho que “jogar fora” os meus sentimentos (não me refiro ao deixar de sentir, mas o não me deixar guiar pelo que sinto; seja esse sentimento bom ou mau), a minha vontade e por aí vai a lista.
Para seguir o Senhor Jesus, tem que haver sacrifício diário da minha parte e, sempre que eu me apercebo que estou cheia de sentimentos, é porque não é Deus agindo, mas sim eu. Daí ser importante o facto de eu ter que estar atenta em mim, olhar, vigiar e mudar as minhas atitudes e pensamentos errados, porque caso contrário, sorrateiramente, estou a deixar de ser uma com o Altar.
Ana Gomes
Setembro 24, 2015 às 10:42
Bom dia D. Luisa,
Eu tenho o objetivo de SER o ALTAR e procuro cada dia sacrificar o meu eu as minhas vontades.
Cátia Guerreiro
Setembro 24, 2015 às 10:30
Bom dia D. Luísa,
Quando vi o título do seu post não tive aquele desejo de ler o post, pois não está nos meus planos servir a Deus como esposa de pastor, mas mesmo assim eu fui em frente e li, procurando o que Deus queria falar comigo.
A Sra. mencionou uma palavra que eu tenho vindo a esquecer. “Violência”! Violência remete para uma guerra, para atitudes definitivas. Eu vi que tem-me faltado violência contra o meu “eu”. E decidi declarar guerra contra o meu “eu” pois se eu quero vencer, eu tenho de lutar e não posso ficar apenas pedindo para Deus que este Jejum seja diferente, eu tenho de lutar para fazer desse Jejum, O JEJUM.
Obrigada D. Luísa
Diana Fonseca
Setembro 24, 2015 às 10:29
Bom dia D.Luisa
Realmente não basta eu somente querer o Altar e dizer que quero o Altar com palavras mas demonstrando para Deus com as minhas atitudes.
O que eu tenho aprendido a cada dia é me tornar o próprio Altar, sendo Um com Deus.
O Altar exige de mim Sacrifício, Entrega e Renúncia.
Juliane Cardoso
Setembro 24, 2015 às 10:16
Bom dia dona Luisa, realmente há uma diferença enorme entre ser o querer o altar, mesmo porque quando queremos alguma coisa esse querer vem de nós mesmas, mas quando somos alguma coisa ai passamos para muito além do nosso querer, das nossas próprias vontades. Mesmo não querendo ser esposa de pastor eu quero ser o altar, passando sempre por cima das minhas próprias vontades, do meu próprio eu.