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- Abr
- 2016
O que mais gosta de fazer? (5ª Parte)
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No post da última semana, falávamos na dependência exclusiva de Deus. E Porquê devemos desenvolver esta comunhão?
Porque quando Deus fala, é a coisa mais linda que existe; eu me coloco no meu lugar. E isto não me faz sentir humilhada, inferior. Eu não preciso da afirmação alheia; eu não preciso destacar-me para que todas as pessoas vejam… Ele dá-me uma segurança incomparável! Não em forma de “poder”, mas de consciência do quanto preciso depender d’Ele, assim como um “bebezinho” nos braços da sua mãe.
É quando eu me vejo imperfeita e reconheço o quanto necessito estar próxima d’Ele.
Por isso, “lindo” não é eu ter o “poder”, saber fazer algo, ser famosa, ter várias amigas, ser transferida para um lugar maior, ter responsabilidades acrescidas, etc. Não é isto o maravilhoso… O maravilhoso é eu enxergar Deus com os meus olhos e Ele falar comigo!
Por exemplo, o que considero mais bonito nos meus filhos é quando eles são humildes. Assim os aprecio, tenho vontade de estar próxima, dá-me prazer estar na companhia deles. Mas quando se sentem seguros, essa “independência” torna-os distantes… Tornam-se mais frios, porque já têm, supostamente, o que precisam. Assim acontece com aquele que não é dependente de Deus. Fica distante d’Ele, não se relaciona mais com Deus e sequer é sensível à Sua voz.
Tudo o que ouve é o que os outros lhe dizem. E isto é muito triste! Para Deus se comunicar com a pessoa é preciso usar terceiros, pois é incapaz de ser sensível à Sua voz. Não se consegue enxergar.
Deus deu-nos as condições de sermos próximas d’Ele, mas cabe a nós escolhermos ouvi-Lo e atender à Sua voz.
Por exemplo, Deus permitiu-me passar vergonha, ter dificuldades, não saber lidar com uma situação nova, etc., e o permitiu para que eu me voltasse para Ele e ficasse na Sua total dependência. Mas qual é a atitude de quem pensa ter o “poder” ou que está continuamente a receber de outros?
Distante; não participa; como se sente segura, fala e faz tudo por autonomia própria… e assume que está tudo bem!
Desta forma, acaba sendo distante do seu marido, da sua família, não serve ao seu próximo e torna-se intolerante com as pessoas, porque se sente poderosa! Acha que a forma que gere a sua vida e a “formosura” daquilo que mais gosta, lhe dão a segurança que precisa. Pensa que a sua posição ou responsabilidades lhe garantem alguma coisa.
Se agimos desta maneira, comparamo-nos àquela Igreja “pobre” que refere o livro de Apocalipse:
“Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta;
e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu…”. (Ap.3:17)
Porque todas nós, sem excepção, por mais que desenvolvamos, ou não, precisamos de Deus!
E quando olhamos para as “filhas dos homens”, que são formosas, é porque não estamos a olhar para o Altar, mas para nós mesmas, considerando o nosso orgulho e egoísmo.
helia
Julho 4, 2016 às 0:41
gosto muito de ouvir.
os comentários da dna. viviane.e dna nanda.
Marielle
Junho 30, 2016 às 21:51
Ser vaso, ser totalmente dependente do Senhor. Temos livre arbitrio mas ser serva significa fazer somente a vontade de Deus. Nossa posição ou título não quer dizer nada diante de Deus, se não estivermos aos Seus pés.
Geysa Santos
Junho 30, 2016 às 16:54
DependÊncia de Deus é a base de tudo, quando nos achamos “a santinha/ perfeitinha”, não damos espaço para Deus trabalhar. Ele respeita o nosso livre arbitrio, se estamos independente, Ele não pode fazer nada, não importa se o sofrimento ta grande, mas se não nos colocarmos n dependência de Deus, as coisas só tende a piorar, principalmente se você serve a Deus
Vitória Xavier
Junho 30, 2016 às 6:16
Temos que nos manter com o foco no Altar! Assim nunca sairemos da sua dependência .
ANDREA DIAS
Junho 30, 2016 às 4:12
SERVIR AO MEU DEUS É UM PRIVILEGIO!
Irmã Silma
Junho 29, 2016 às 23:49
Estar na casa do Senhor e servi-lo e o meu maior prazer