Minha Amiga : Nº15 – Trauma

Viviane Freitas

  • 20
  • Jan
  • 2016

Minha Amiga : Nº15 – Trauma

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114 comentários

    Olá d. Viviane, que alegria ouvir esse comentario porque essa moça tirou as palavras de minha boca, descobri varios traumas do passado que tentava esconder e fingir que eles não existiam mais a raiz sempre esteve aqui, eu penso pelos pontos que a senhora colocou que todas as dores se transformaram em insegurança, amargura, procastinaçao uma força do mal que impedi de viver, criar,se valorizar. No meu caso foi exatamento como a senhora disse um lar sem segurança faz a pessoa insegura, mãe ausente vicios, brigas, traicoes, humilhacoes, mentiras, enganos, falta de cuidado… a verdade é essa e tbm sei que todos os anos que foram robados seram restituidos e por isso estou aqui para glorificar o nome do Deus vivo a quem eu sirvo e para isso preciso da verdade ser verdadeira, amo ouvir a verdade porque quando enchergo posso lutar contra e vencer, mais enquanto mantemos aquilo escondido somos presas. Estarei atenta para ouvir e praticar o que a senhora guiada por Deus tem para nos ensinar. Que Deus abençoe muito e toda família universal.

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    Olá D. Viviane por volta dos meus 3 anos de idade eu sofri um acidente o que me impossibilitou de agir como uma criança normal não podendo ser uma criança normal como brincar polar, etc. Porque diziam que eu não podia fazer aquilo ou aquilo outro porque como provocou uma lesão ns minha coluna o que fez com que o meu crescimento físico fosse mais lento e a certa idade parei mesmo de crescer fisicamente. Quando passei s frequentar o ensino público os meus colegas e outros faziam comentários por eu ser pequena só ponto de me colocarem alcunha. Quando eu falava as pessoas gozavam com a Ninha maneira de falar porque como vinha de uma aldeia e as pessoas da cidade se acham nsus intendidas gozavam. Foi me habituando e aceitando todos is comentários que falavam a meu respeito. Quando chegava a casa depois da escola era brigas ninguém se entendia, brigas e não nos dávamos como família. O meu pai bebia muito ai ponto de depois de jantar ao invés de ficar em casa com a família nos deixava eu a minha irmã e minha mãe em casa e chegava a casa bêbado. Depois queixava se de falta de atenção por parte da minha mãe. Eu praticamente fui educada e criada pelos meus avós porque o s meus país nunca estavam em casa. Mas por conta dessa violência Tida eu me fechava não gostando e tendo medo de falar porque poderia ser msl intrepretada só gozada. Como me esolava muito não consigo me relacionar com ninguém por medo. Cresci sem carinho, amor, atenção, respeito. Devido a este acidente deixando marcas no meu corpo e detestava me vestir ao pé das minhas colegas de escola com medo que alguém descobrise essa diferença e comecei a ter complexos de inferioridade passando a não gostar fé mim do meu corpo da minha msneuravde falar. O problema é agora as mesmas atitudes que eu via nos meus pais está s acontecer comigo. Estou a fazerbo mesmo com s munga filha impedindo que ela brinque como fizeram comigo me proibindo de brincar. Quando eu comecei a trabalhar os meus patrões inplucavam comigo e eu nunca soube o porque mas eu intrei em depressão ao ponto de um dia estar a tomar um comprimido e quase me ia engasgado com ele só srivque a partir desse dia comecei a me revozar comer e passei a ciner a comida toda triturada com medo de me voltar a engasgar. Mas yna das coisas wye eu noto é que wudndi estou bem imocional ou feliz com alguma coisa eu consigo me alimentar bem.Quando existem problemas externos como rescisão, barulho, brigas, e outros problemas fico com medo receio e priocupada que aconteça alguma coisa e não consigo fazer nada com medo que faca mal porque me diziam coisas tipo não podes fazer isto porque pode fazer isto ou aquilo. Agora não faço isto ou aquilo com medo das consequencias. Peço que me de uma orientação. Por vezes sinto inveja da senhora por nascido junto de uma família de fé e cheia de todo o que eu nunca tive.

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    Boa noite dona Vivi,

    Eu pensava que quando eu fui liberta e recebo o Espírito Santo que todos os traumas desapareciam da minha vida, até que eu comecei a me enchergar ouvindo os áudios da minha amiga eu vi que tenho muitas traumas não resolvidas dentro de mim. Deus está me ajudando confrontar esses traumas e resolvê-los para que poça ser livre, e feliz e poder crescer e glorificar o nome Dele.

    Que Deus use a sra mais e mais para nos ajudar…

    Beijinhos

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    De fato dna. Vivi eu tenho vergonha de escrever em seu blog. muitos dos áudios que ouço me identifico muito, sei que preciso e quero mudar, mas em meio ao querer e a certeza que preciso mudar me sinto perdida…
    Não sei bem como começar, trago dentro de mim bagagens enormes que me fazem sentir um peso muito grande e isso me atrapalhar muito em minha vida espiritual.
    Quero muito mudar, mas começo e não termino.

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    Olá Dona Viviane …Muito bom estar aqui esses aúdios já fazem parte da minha vida não fico sem escutar até escrevo o que a Senhora fala pois tem me ajudado a me entender e me descobrir … Bj grande

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    Boa tarde D. Vivi , mais um áudio muito esclarecedor , quantas vezes me escondi de mim própria por traumas do passado , mas graças a Deus que me libertei deles e hoje sou livre e segura de mim ,mas é necessário me vigiar e não deixar que nada venha a me perturbar e os seus áudios me têm ajudado muito , obrigada.

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