Boa noite Dona Viviane e a todas!
A senhora nem imagina o quanto me identifiquei com esses áudios “A Minha Amiga, desde na escola nunca tive amigas, sempre minhas amizades eram com homens, cheguei a igreja aprendi que não existe amizade entre homem e mulher, demorei para entender isso, devido ter dificuldade em fazer amizade com mulheres, me expressa muito mais com os homens, não entendia o porquê.
Hoje consigo entender, a raiz de tudo isso, tenho trabalhado em mim , não sou eu que não tenho amiga, eu aprendi que tenho que ser amiga primeiro.Como podemos receber, sem dar.
Deus tem usado muito a senhora, e me ajudado, como a senhora disse para comentarmos, estava protelando para escrever…Estou na igreja 14 anos, e agradeço a Deus, por ter nos dado tanta oportunidade de nos avaliar, e nos conhecermos,romper conflitos,pelos grupos,enfim, esse ano será um ano diferente para todas nós, com grandes vitórias, não vejo a hora de chegar quarta para aprender algo novo em mim, na fé grande beijo, Deus abençoe e muito obrigada a senhora tem acrescentado muito em minha vida.
Olá Dna. Vivi me chamo Adriane tenho 31 anos e morro na Bahia, comecei a ouvi os seus áudios e percebi que era exatamente o que estou precisando de ouvir pois estou a 20 anos na igreja na verdade fui criada em um berço evangélico, logo criança por conta de dificuldades de emprego minha mãe foi para São Paulo para trabalhar e fiquei morando com minha avó, quando completei 7 anos fui morar com minha mãe e cresci com ela, os ensinamentos da minha mãe sempre foram bem rígidos, mais coisas que que marcaram era a forma que ela me tratava, sempre com palavras brutas e chamamentos, cresci uma pessoa anulada, cheia de traumas, medo, complexos, já fui muito humilhada em meus relacionamentos, conheci uma pessoa que tivemos um breve relacionamento, o qual veio ao termino por conta que o meu namorando ainda se relacionava amigavelmente com a sua ex- e sempre ele me ligava para conversamos e sempre me colocava pra baixo e me tomando uma mulher insegura e ciumenta , dizendo que iria arrumar alguém melhor do que eu e isso me machucava muito e hoje ele esta com outra pessoa a qual ele faz questão de passar isso na minha cara por isso Dna. Vivi eu peso ajuda sei que eu preciso de cura interior .
Olá dna Vivi
Quando entendi que era eu que tinha que mudar e não as outras pessoas eu começei a aprender tambem a colocar me no lugar da outra pessoa e pensar sempre o bem! Quero dizer aprendi a entender a outra pessoa porque eu tornei me a minha melhor amiga. E desde então eu tenho muita paz no meu interior porque eu consigo entender a outra pessoa. E a consequencia da minha esta atitude foi que parei de me comparar com as outras pessoas. Dna Vivi eu posso dizer que estas atitudes mudaram a minha vida. Não sou perfeita e nunca quero nem nunca vou ser mas uma das minhas fraquezas se tornaram qualidades na minha vida. Obrigada por tudo
Olá, Sra. Freitas. Não sei por quanto tempo terei esses áudios, mas confesso que ao primeiro áudio não tinha a minha ideia do que realmente tratava, me sentia como se estivesse em um lugar que embora soubesse a localização, mas não sabia o propósito. Entretanto quando dei uma oportunidade para mim, percebi o quanto precisava ouvir cada áudio, pois a cada um deles aprendi algo importantíssimo que se estivesse escutado logo do início não teria sofrido tanto por conta dos meus complexos interiores. Por isso com grande prazer e alegria te agradeço por cada áudio e também por compartilhar suas experiências, não sabe o quanto tem me ajudado a ser uma pessoa melhor.
D. Viviane para mim estas mensagem da minha amiga tem sido de grande valor para mim têm me feito crescer como amiga e descobrir muita coisa acerca de mim. Depois de ouvir o audio da semana eu já fico desejosa que venha a proxima semana para poder ouvir a outa mensagem. Enquanto isso eu procuro ouvir duas e três vezes esse audio para acimilar, aprender meditar a onde tenho que mudar.
A história de vida que a D. Viviane contou da Iara Alves fez-me voltar ao passado.
Recordo-me que desde muito nova eu fiquei a saber que quando a minha mãe ficou grávida, eu contava com um menino e todo o enxoval foi feito nesse sentido, meu pai também desejava esse filho homem, porém quando eu nasci deparam com uma menina, é claro que a vida continuou, mas ao me aperceber dessa situação, até os familiares começavam que o sonho do meu pai era ter um filho. Desde muito nova para ter um pouco da atenção do meu pai eu tinha por vezes alguns comportamento/atitudes de rapaz, nas minha férias eu me lembro, que eu gostava de acompanhar o meu pai nas obras e ajudava-o ou raspar a tinta da parede ou a pintar entre outros coisas, eu tinha que estar do lado dele sempre ocupada a ajudá-lo, eu cheguei a pensar que se eu fosse rapaz ou que se tivesse a força de um rapaz e não a sensibilidade de uma menina que ele iria gostar mais de mim.
E assim passei uma parte da minha infância. Talvez hoje eu seja um pouco bruta por vezes no falar e um pouco invencível devido a essa personagem que eu criei na minha infância.
Hoje quando eu vejo a a proximidade que o meu pai tem com o meu filho e o carinho que ele tem com o meu filho, eu me sinto feliz por ter realizado o sonho dele, apesar de não ter tido tanto esse afeto da parte do meu pai, mas reconheço que eu é que errei por ter sido que eu era e o ter procurado conquistá-lo com carinhos e afetos que só uma menina consegue fazer.
Caroline
Janeiro 7, 2016 às 2:36
Nossa comecei a ouvir hoje e já me identifiquei muito bom
Cleide Ragonete
Janeiro 6, 2016 às 0:06
Boa noite Dona Viviane e a todas!
A senhora nem imagina o quanto me identifiquei com esses áudios “A Minha Amiga, desde na escola nunca tive amigas, sempre minhas amizades eram com homens, cheguei a igreja aprendi que não existe amizade entre homem e mulher, demorei para entender isso, devido ter dificuldade em fazer amizade com mulheres, me expressa muito mais com os homens, não entendia o porquê.
Hoje consigo entender, a raiz de tudo isso, tenho trabalhado em mim , não sou eu que não tenho amiga, eu aprendi que tenho que ser amiga primeiro.Como podemos receber, sem dar.
Deus tem usado muito a senhora, e me ajudado, como a senhora disse para comentarmos, estava protelando para escrever…Estou na igreja 14 anos, e agradeço a Deus, por ter nos dado tanta oportunidade de nos avaliar, e nos conhecermos,romper conflitos,pelos grupos,enfim, esse ano será um ano diferente para todas nós, com grandes vitórias, não vejo a hora de chegar quarta para aprender algo novo em mim, na fé grande beijo, Deus abençoe e muito obrigada a senhora tem acrescentado muito em minha vida.
Adriane Almeida
Janeiro 5, 2016 às 19:32
Olá Dna. Vivi me chamo Adriane tenho 31 anos e morro na Bahia, comecei a ouvi os seus áudios e percebi que era exatamente o que estou precisando de ouvir pois estou a 20 anos na igreja na verdade fui criada em um berço evangélico, logo criança por conta de dificuldades de emprego minha mãe foi para São Paulo para trabalhar e fiquei morando com minha avó, quando completei 7 anos fui morar com minha mãe e cresci com ela, os ensinamentos da minha mãe sempre foram bem rígidos, mais coisas que que marcaram era a forma que ela me tratava, sempre com palavras brutas e chamamentos, cresci uma pessoa anulada, cheia de traumas, medo, complexos, já fui muito humilhada em meus relacionamentos, conheci uma pessoa que tivemos um breve relacionamento, o qual veio ao termino por conta que o meu namorando ainda se relacionava amigavelmente com a sua ex- e sempre ele me ligava para conversamos e sempre me colocava pra baixo e me tomando uma mulher insegura e ciumenta , dizendo que iria arrumar alguém melhor do que eu e isso me machucava muito e hoje ele esta com outra pessoa a qual ele faz questão de passar isso na minha cara por isso Dna. Vivi eu peso ajuda sei que eu preciso de cura interior .
Nancy Alves-Suiça
Janeiro 5, 2016 às 18:51
Olá dna Vivi
Quando entendi que era eu que tinha que mudar e não as outras pessoas eu começei a aprender tambem a colocar me no lugar da outra pessoa e pensar sempre o bem! Quero dizer aprendi a entender a outra pessoa porque eu tornei me a minha melhor amiga. E desde então eu tenho muita paz no meu interior porque eu consigo entender a outra pessoa. E a consequencia da minha esta atitude foi que parei de me comparar com as outras pessoas. Dna Vivi eu posso dizer que estas atitudes mudaram a minha vida. Não sou perfeita e nunca quero nem nunca vou ser mas uma das minhas fraquezas se tornaram qualidades na minha vida. Obrigada por tudo
Jamile Bacelar
Janeiro 5, 2016 às 18:13
Olá, Sra. Freitas. Não sei por quanto tempo terei esses áudios, mas confesso que ao primeiro áudio não tinha a minha ideia do que realmente tratava, me sentia como se estivesse em um lugar que embora soubesse a localização, mas não sabia o propósito. Entretanto quando dei uma oportunidade para mim, percebi o quanto precisava ouvir cada áudio, pois a cada um deles aprendi algo importantíssimo que se estivesse escutado logo do início não teria sofrido tanto por conta dos meus complexos interiores. Por isso com grande prazer e alegria te agradeço por cada áudio e também por compartilhar suas experiências, não sabe o quanto tem me ajudado a ser uma pessoa melhor.
Ana
Janeiro 5, 2016 às 11:22
D. Viviane para mim estas mensagem da minha amiga tem sido de grande valor para mim têm me feito crescer como amiga e descobrir muita coisa acerca de mim. Depois de ouvir o audio da semana eu já fico desejosa que venha a proxima semana para poder ouvir a outa mensagem. Enquanto isso eu procuro ouvir duas e três vezes esse audio para acimilar, aprender meditar a onde tenho que mudar.
A história de vida que a D. Viviane contou da Iara Alves fez-me voltar ao passado.
Recordo-me que desde muito nova eu fiquei a saber que quando a minha mãe ficou grávida, eu contava com um menino e todo o enxoval foi feito nesse sentido, meu pai também desejava esse filho homem, porém quando eu nasci deparam com uma menina, é claro que a vida continuou, mas ao me aperceber dessa situação, até os familiares começavam que o sonho do meu pai era ter um filho. Desde muito nova para ter um pouco da atenção do meu pai eu tinha por vezes alguns comportamento/atitudes de rapaz, nas minha férias eu me lembro, que eu gostava de acompanhar o meu pai nas obras e ajudava-o ou raspar a tinta da parede ou a pintar entre outros coisas, eu tinha que estar do lado dele sempre ocupada a ajudá-lo, eu cheguei a pensar que se eu fosse rapaz ou que se tivesse a força de um rapaz e não a sensibilidade de uma menina que ele iria gostar mais de mim.
E assim passei uma parte da minha infância. Talvez hoje eu seja um pouco bruta por vezes no falar e um pouco invencível devido a essa personagem que eu criei na minha infância.
Hoje quando eu vejo a a proximidade que o meu pai tem com o meu filho e o carinho que ele tem com o meu filho, eu me sinto feliz por ter realizado o sonho dele, apesar de não ter tido tanto esse afeto da parte do meu pai, mas reconheço que eu é que errei por ter sido que eu era e o ter procurado conquistá-lo com carinhos e afetos que só uma menina consegue fazer.