Ideia Fixa
Sabe quando você tem aquela ideia na sua cabeça e ninguém a tira?
Como é que você reage diante de uma ideia contrária à sua? Ou quando é confrontada diante de outra ideia?
Normalmente, você se debate com a sua ideia dentro de si mesma, não é verdade? Quando isso acontece, quem se evidenciam são as suas razões. E aquele incomodo que surge, o que você diz?
A sua resposta é quase sempre a mesma:
– É o mal.
– Isso é a dúvida.
– Vai ser isso e pronto!
Os pensamentos sorrateiros sempre chegam dizendo:
– Eu sou assim, ela é que não me entende!
– Ninguém me compreende!
– Não sabe o que se passa, na realidade!
Aquela ideia “certa” a leva a tomar atitudes de forma isolada. Não consegue avançar em nenhum desafio. Não aprende nada e o pior de tudo é que fica mais segura que está certa.
A vida dessa pessoa é uma verdadeira mesmice, nada muda. Não há novidade de vida, e por conta disso ela cria aventuras desastrosas.
Sempre arranja jeito de criar problemas, de um copo de água, faz uma verdadeira tempestade.
Parece que todo mundo lhe deve algo. Uma consideração, um favor, uma atenção, enfim, por mais que faça não é suficiente para reconhecer.
O orgulhoso é assim. Ele age como defesa e protege afincadamente os seus direitos. Toda e qualquer pessoa que não é flexível a conhecer ou ouvir o que os demais têm a dizer, perde, porque deixa de enxergar por outros ângulos. Sua visão é bloqueada pela sua teimosia em querer manter o seu ideal de vida.
Amiga leitora, perante esse cenário, eu lhe pergunto:
– Quer continuar a alimentar as suas idéias impenetráveis, ou viver em novidade de vida?
Só existe um caminho. Confrontar o seu eu e preparar-se para o verdadeiro duelo de titãs. Onde quem vence é o mais forte!
Janice Herminio
Março 31, 2012 às 2:19
É engraçado que eu ao ler este post , vi-me e reconheci certas atitudes que eu tinha . Não o fazia por mal aparentemente , pensava que o orgulho era somente ouvir uma coisa e não aceitar . Mas fui vendo que era muito mais que isso . Eu o fazia como uma maneira de proteção , para ter aquele efeito de bolha , para tentar passar por despercebida . Quando perguntava quem era Janice , ninguem conseguia responder , porque eu não queria transparecer para exactamente não falarem de mim . Fui percebendo que afinal sendo assim também estava a ser orgulhosa . Quando me disseram isso , como a senhora falou , ainda dentro de mim debati , dizendo ” Não isto não é orgulho , é para me proteger “, e a minha ideia estava fixada nessa frase , nessa “lógica” . Mas a verdade é que , eu não transparecer quem eu era , eu não criava o espaço para a inovação , para a mudança . A minha vida era sempre a mesma , pois não sabia em que mudar , não sabia o que fazer para me renovar , então em tudo o que fazia os resultados eram os mesmos : fracasso .
Teve que haver a mim , a sede de inovação ,de mudança , de dar um basta a essa imagem que eu mesma criei acerca de mim , e parecesse que me libertei de um peso que eu mesmo trouxe para a minha vida .
Beijinho
Alexandra Trindade Belém/pará
Março 31, 2012 às 0:58
Olá D.Viviane Boa noite
Isso é verdade d.viviane acada dia temos que viver em novidade de vida,pois não devemos querer alimentar as ideias impenetráveis.
Na fé
Bruna Almada
Março 31, 2012 às 0:38
Boa noite D.Viviane!
Boa mensagem!
Pois o orgulho é um grande inimigo, e temos que aprender a ser humildes e a colocarmo-nos na posição de aprender novas coisas e ser definidos, desafiarmo-nos a nós mesmas e aceitar as opiniões dos outros. Assim viveremos em novidade de vida!
Deus a abençoe mais e mais!
Gilvânia Camila
Março 30, 2012 às 23:17
Sempre teremos as nossa verdades, aquilo em que acreditamos,mas não podemos ser orgulhosos e sempre sermos os certos da história, devemos ouvir sempre o que o outro tem para falar.:)
Cláudia Brandão
Março 30, 2012 às 23:06
Uma pessoa teimosa, que não consegue ouvir é sempre muito difícil de se conviver, mas quem mais sofre é a própria, que por agir assim, não alarga seus horizontes, não experimenta coisas novas e ainda afasta os outros de si, acabando sempre sozinha!
ElisabeteOracz
Março 30, 2012 às 20:15
Quando se vive sem novidade de vida, a pessoa não desenvolve, continua os mesmo Eros, falhas não há um amdurecimento. Já fui uma pessoa que fazia uma tempestade num copo de agua, mas amadureci e aprendi a ponderar as coisas a viver pela Fe racional.
Bjs