Guerra na IURD

Viviane Freitas

  • 11
  • Jan
  • 2012

Guerra na IURD

  • 11
  • Jan
  • 2012

A IURD está em guerra

Somos atacados porque atacamos, e todos que fazem parte deste exército têm algo em comum: decidiram dar a vida, por algo em comum, que é mais valioso que o mundo, tanto para Deus como para o diabo – Almas.

Nesta guerra, amigos e companheiros são bombardeados constantemente, esta guerra não tem fim.

Os que são atingidos nesta guerra, se aliaram com o ponto mais fraco do ser humano – o sentimento. Fizeram negócio com sua necessidade, ficaram fracos, e já não tinham mais força para lutar pelas almas, porque a sua própria alma estava debilitada.
Deixaram-se influenciar pelo marido, pela esposa, pelos problemas.

Mas aqueles que usam esta arma letal – o sentimento – são como água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

A mulher principalmente, que não abandonou sentimentos como auto-piedade, satisfação do ego, complacência, acaba se distraindo, perdendo o foco, e começa a exigir atenção, cobra o que sente falta, se compara – mas diga, será que quem está lutando tem tempo para pensar nisso?

Quem vai para a guerra, já perdeu a própria vida, antes mesmo de ir, se não fosse assim, nem se alistaria. Os que dão lugar ao sentimento, começam a olhar para si, e acabam despedaçados – pelo coração inconstante, e os sentidos a flor da pele, e este não é um sexto sentido.

Não têm como ser ajudados. Sabe porquê? Porque eles mesmos não se ajudam, rejeitam a disciplina, não se submetem e vivem sem limites, alheio ao fato que sua própria vontade levará a morte ou a danos irreversíveis. E são muitos os “paralíticos” espirituais que nunca se recuperam, e acabam como um peso na obra de Deus. Sempre terá que ser carregado, dependentes da fé alheia. Estes nunca poderão estar a frente da batalha, terão que ser cuidados por valentes, como em um hospital …

Para quem quer se alistar , fica um conselho: Não há volta, e os que tentaram encontrar um caminho para fugir da guerra, acabaram como desertores, vítimas do sentimento, e fica a marca da vergonha, da infidelidade, da covardia.

Você tem certeza que quer entrar nesta guerra? Há um preço a ser pago: Dar a própria vida.

 

”Respondeu Jesus: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho, que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no mundo vindouro a vida eterna. Mas muitos que são primeiros serão últimos; e muitos que são últimos serão primeiros.” Mateus 10:29-31

 

“ Todavia, o meu justo viverá pela fé; e se retroceder, nele não se compraz a minha Alma.” Hebreus 10:38

Nós não fazemos parte daqueles que retrocedem.

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84 comentários

  1. Muito Forte!!!!
    Quando nos entregamos verdadeiramente como servos, não temos mais domínio sobre a nossa vida, é Tudo por Tudo é 100%. Agora quando entregamos 99,9% provavelmente esse 0,01% vai fazer um estrago futuramente.
    A obra de Deus é uma escolha sem volta, guerra sobre guerra, não da tempo de olhar nada.
    Só permanece o valente e o seu desejo é servi ao seu Senhor!!

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  2. É verdade D. Vivi, é um caminho sem volta quem escolhe servir ao Senhor Jesus, pois temos que entender a seriedade que é a obra, não a lugar para sentimentos, e nem para preocupações com a nossa vida, pois quando estamos na batalha nossa único objetivo é Glorificar ao Senhor Jesus!

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  3. É um caminho sem volta!
    Quando se está na guerra não tem como usar sentimentalismo, porque senão sairemos feridos.
    Não tem como enfrentamos uma guerra, e não sairmos arranhados, machucados, mas tratamos as feridas e continuamos, sim, não paramos e sim continuamos a guerrear.
    Mas é muito prazeroso que depois de tantas batalhas conquistarmos a grande VITÓRIA.

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  4. Muito forte!!! Estou nessa guerra também. Fomos escolhidos para desfazer as obras do diabo, não temos mais tempo para pensar, temos que agir e dar a vida pelas almas. As barreiras vão aparecer, mas podemos passar por cima de todas.

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  5. A verdade é que eu já estou na guerra e com prazer e satisfação de ter vida pra dar por essa guerra da fé em Deus. Na fé e na revolta.

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  6. Realmente dona Viviane, é uma realidade quando vamos para uma guerra se não deixamos os sentimentos de lado e não juntamos a fé e a razão seremos vencidos.
    Gostaria também de comentar como é triste a grande quantia de ex-obreiros que um dia estavam fortes a frente de batalha na obra de Deus e por um sentimento fultil abandonaram tudo.

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