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- Out
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De Filhos para Pais : A raiz da amargura
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Olá a todos. Agradeço pela sua participação no post anterior, cujos comentários tanto me acrescentaram, e gostaria de referir, particularmente, um assunto decorrente da observação da querida internauta Salete Dartora.
E quando, pela falta de conhecimento, os pais falham no cumprimento do seu dever?
Recordo-me que as autoridades instituídas, quer pais, professores, agentes da lei, etc., serviam como verdadeiras referências. Pareciam inatingíveis e perfeitos, aos olhos inocentes de uma criança. De facto, não se observava tanta corrupção, como observamos nos dias de hoje, e com tamanha propensão a multiplicar-se. Existia, sem dúvida, um cuidado mais apurado em resguardar determinados valores, que hoje não se observa.
Mas nem tudo assenta nisso. Por melhores intenções que alguém possa ter, isso não nos torna completos!
“…porque meu povo se perde por falta de conhecimento…” (Os.4:6)
Trair, matar, roubar, prostituir-se, adulterar, não devem ser associados apenas a “pecados grotescos”, mas tornam-se em reflexos reais de quem somos, com graves consequências para quem amamos.
E não pense que a gravidade é menor, quando, através de palavras impensadas, os pais amaldiçoam os seus filhos, lhes rogam pragas, ainda que inadvertidamente, fruto de momentos de ira e impulso, como: “Nunca serás alguém na vida.”; “Vais ser um desgraçado como o teu pai…”; “Se saíres desta casa, vais cair na rua da amargura…”. Você tem noção que uma raiz maldita, deste género, pode dar frutos podres, por longos anos, na vida de uma pessoa, alimentada pelo ódio, a mágoa, o complexo e a amargura?
No nosso dia a dia, atendemos pessoas cujo mal, que gere este mundo, se manifesta, identificando-se como uma dessas raízes, carregada por largos anos, cujos danos se estenderam a todas as áreas daquela vida.
Mas Andreia, diz você… Por uma palavra apenas?! Sim amiga! Uma palavra cuja influência tem capacidade para construir e destruir reinados, fazer ou romper alianças. Agora imagine a influência em um interior vazio de Deus, sem proteção?
Por isso, pais, muita atenção, não apenas com os erros grotescos, sem dúvida marcantes, mas igualmente com palavras proferidas, sementes lançadas que, como referimos no post anterior, uma vez alimentadas, podem provocar terríveis danos.
Mas graças a Deus, não irreversíveis!
Se você se identifica como vítima do que dissemos, ou o próprio autor, perceba que não é apenas a sua boa intenção que a impedirá de errar. Note que, por falta de conhecimento da Palavra de Deus, e da subsequente prática, a nossa tendência natural é errar, consecutivamente, em detrimento próprio e alheio.
– Se frequenta a Igreja, repare como têm sido as suas palavras e ações, se realmente estão de acordo com a Palavra de Deus;
– Se deteta uma raiz de amargura, por mais que lhe pareça insignificante, livre-se dela, através do uso da fé. Se necessário, converse com o homem ou mulher de Deus;
– Se não frequenta a Igreja, mas percebe que há uma força opressora que a impele a ter reações que não consegue controlar, é momento de agir contra tudo o que a pretende dominar. Visite hoje mesmo uma Igreja Universal ou informe-se através das nossas linhas 24 Horas, onde poderá receber o aconselhamento e acompanhamento, personalizado, devido. Informações por mail: blog@www.vivianefreitas.com
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Mariana
Agosto 22, 2019 às 14:53
Sofri muito ao longo da minha vida com palavras da minha mãe que me desmoralizaram, hoje frequento a Igreja, e ainda assim as perseguições continuaram, pois sou a única ainda da minha casa que frequenta a Igreja.
Hoje, eu quero essa mudança entre nós, não quero mais ter mágoas e nem ódios da minha mãe. Creio que um dia ainda contarei uma grande testemunho, pra Honra e Glória do nome do Senhor Jesus Cristo!
Aline Martins Medeiros
Novembro 1, 2014 às 20:08
c nós ñ vigiarmos na palavras,podemos proferir coisas ruins na vida ñ só dos nosso filhos como em qualquer um a palavra tem pode.
Gabrielle Cardoso
Outubro 31, 2014 às 19:30
É muito triste ouvir palavras negativas de quem amamos…Mas eu acredito que não é ruim só para quem as ouve,mas também para quem as profere. Não acho que um pai fica feliz depois de amaldiçoar seu filho. Nessa caso o mal age em ambas as partes. Nossas palavras têm poderes e é preciso saber usá-las da maneira certa, para benção e não para a maldição.
Jéssica
Outubro 31, 2014 às 14:59
Realmente essa mensagem vai dar fruto na vida dos pais que derem ouvidos, pois como filha eu me lembro que esperava a apreciação de minha mãe só que recebia pragas e comentários sobre minha aparência, cresci complexada e só depois de conhecer o sr Jesus consegui superar.