A vida de Jacó – 1º Dia
- 25
- Jun
- 2013
Olá a todos. É sempre um enorme prazer estar aqui convosco. Tenho acompanhado os comentários do Blog e tem sido marcante para mim.
A partir de hoje, e nos próximos dias, até ao dia 14 de Julho, estarei aqui a falar sobre a vida de Jacó.
1º Dia – A atitude de Isaque
“Tendo-se envelhecido Isaque e já não podendo ver, porque os olhos se lhe enfraqueciam, chamou a Esaú, seu filho mais velho, e lhe disse: Meu filho! Respondeu ele: Aqui estou! Disse-lhe o pai: Estou velho e não sei o dia da minha morte. Agora, pois toma as tuas armas, a tua aljava e o teu arco, sai ao campo, e apanha para mim alguma caça, e faze-me uma comida saborosa, como eu aprecio, e traze-ma, para que eu coma e te abençoe antes que eu morra.” (Gn.27:4)
É isto que quero salientar: O conselho de Isaque.
Isaque foi o filho que Deus havia pedido, em sacrifício, a Abraão. Um senhor já de avançada idade, sacrificando o seu filho, em prol da crença que tinha em Deus. E isto justificou-o, abençoando Abraão sobremaneira.
E Isaque obteve a bênção do pai, vivendo marcado pelo sacrifício. E o conselho que dava a Esaú, acima, era exatamente o resultado do que havia herdado. Aquilo que marcou e fez história na sua vida, que separou o “normal” do surpreendente; do sobrenatural.
Mas não seria apenas a mão na sua cabeça, que tornaria a bênção completa! Esaú tinha que conquistar.
Certamente Isaque aguardava de Esaú esse retorno e, antes de ir à caça, deu-lhe o conselho: “… Agora, pois toma as tuas armas, a tua aljava e o teu arco sai ao campo, e apanha para mim alguma caça, e faze-me uma comida saborosa, como eu aprecio, e traze-ma, para que eu coma e te abençoe antes que eu morra.”
O momento é AGORA! E, repare que Isaque não especificou qual seria a caça. Apenas que pegasse as armas e saísse ao campo. Tinha o rebanho, mas não o pediu, justamente para que houvesse da parte de Esaú essa crença, acerca da bênção que lhe dedicaria.
Esaú não se assemelhava a Jacó – cozinheiro – ele era caçador. Mas além que enfrentar as feras no campo, ainda teria que fazer a comida, e saborosa.
Não competia a Isaque especificar o que fazer, ou o animal a cozinhar, mas que Esaú trouxesse algo que ele apreciasse para que, então, o pudesse abençoar.
É exatamente o que vejo que Deus faz: Quando pede um sacrifício, não o especifica, pois aqui será medido o tipo de crença e consideração para com Ele.
Não compete a Deus dar detalhes para que vença os seus medos e inseguranças. Quando Ele quer abençoar, não há caminho facilitado. Há que trazer a conquista e materializar a crença. O simples ungir a cabeça com óleo não implica a bênção total.
Quando eu pego nas minhas “armas”, vou ao “campo”, arrisco a vida e faço o que nem sei fazer, em prol da fé que tenho em Deus, é assim evidente o meu tipo de crença.
O que apresento a Deus, é o que me justifica diante d’Ele.
Amanhã daremos continuidade à vida de Jacó. Um grande abraço!
Maria
Novembro 6, 2017 às 11:41
Exato vou pega minhas “armas” e partir pra cima…
Flávia
Julho 23, 2013 às 15:06
A minha “caça” mostra que tipo de oferta estou determinada a apresentar a Deus. Só o sacrifício pode fazer a benção de Deus em minha vida ser real, ninguém pode me abençoar, apenas eu posso faze-lo.
A “caça” tem que ser diária…
Joana Drumond
Julho 16, 2013 às 21:12
Eu era uma pessoa tímida. Digo “era” porque nesta última Fogueira Santa do Vau de Jaboque, e depois da direção de Deus na palestra Raízes aqui em Belo Horizonte, eu fui de contra a timidez: comecei a vender bombons na rua para o sacrifício. E me surpreendi! Inclusive duas padarias do meu bairro pegaram bombom comigo. Quem conhecia a Joana, não acreditaria. O meu pai disse até para a minha mãe: como a Joana vendeu bombom sendo ela tímida?
Eu fiz o que não sabia fazer. Sacrifiquei o meu ser.
Agora estou na fé esperando a resposta de Deus.
Ana Rodrigues
Julho 13, 2013 às 22:45
Muito forte,
É sempre bom ouvir a Dona Viviane em seus posts,
apesar que nao acompanhei desde do inicio da fogueira santa mas agora no fim comecei a ouvir.
Estes audios creio que vai me ajudar para o restantes dias de sacrificio.
Estou na caça e creio que vou fazer a diferença.
Deus abençoe
Vera Pina
Julho 11, 2013 às 15:28
Esta palavra me marca no momento que ouso, pois faz pensar bastante sobre o que tenho apresentado no Altar de Deus a cada dia, muitas vezes pensamos estar a fazer o certo, mas se não houver uma reflexão todos os dias cometemos erros sem dar conta, o que apresento tem que ser todos os dia novo para que possa chamara atenção de Deus.
Beijos D.Vivi
Juliana Esteves - V. N. Gaia
Julho 4, 2013 às 11:29
Bom dia, a profundidade que tem esta mensagem me fez pensar !
Não posso deixar para mais tarde. A hora é agora!
Todos os dias eu vou para o “campo”,e decido o tipo de caça que vou fazer, se é a mesma rotina de sempre ou se vou lutar para fazer uma caça diferente das demais que tenho feito. Se vou realmente surpreender a Deus ou não?
Estou nessa fé e a lutar para realmente poder fazer uma caça que venha surpreender a Deus através do meu sacrificio e dedicação.
Deus abençoe!