Quando temos força?

Quando é que temos revolta ou força?
Quando na verdade, vencemos todos os sentimentos de medo, dúvida, ciúmes, inveja, orgulho, etc…

Não guardamos mágoa e nem ressentimento. Nada, como defesa, sobre a nossa própria pessoa, ou seja, do que sente ou deixa de sentir.

Quando enfim vencemos todos eles, então estamos com força para lutar.

Quando manifestamos uma revolta, manifestamos sinceridade. Odiamos o que já nos amarrou. Assumimos o papel dos valentes, mesmo que seja uma “covardia” dos inimigos atacar-nos. Não tememos encarar o problema de perto.

Essa valentia que nos faz descaradamente ficar sob “ameaças”, faz-nos dependermos exclusivamente do quê?

Da própria fé. Da convicção na Palavra de Deus. Sem religião.

E isto que faz-nos justificados diante de Deus.

Gideão foi audacioso com o Anjo, mas o Anjo não o repreendeu. Poderia, não?

Mas para Deus, o que me justifica, não é viver me escondendo ou temendo. Para Deus, o que me justifica, é o lançar fora o que me acovarda e o que é mau. Lançando, fico limpa.

E estando com uma consciência limpa, porque vou temer? Quem será o intruso que irá me apontar ou me deixar para baixo?! Nada e ninguém será capaz de tirar a força da verdade materializada em mim.