Obreira, será isso conveniente?!

Luisa Teixeira

  • 19
  • Set
  • 2013

Obreira, será isso conveniente?!

  • 19
  • Set
  • 2013

“Olá, sempre tenho visitado o Blog, e é muito “bacana”; tenho aprendido muito. Deixo uma sugestão: Fui levantada a obreira há pouco tempo, e tenho muitas curiosidades a respeito de certas coisas, como por exemplo: Quando trabalhar na reunião, que cor de esmalte devo usar? As minhas unhas devem ser cortadas, ou posso deixá-las compridas e decorá-las?
Enfim, são essas as dúvidas. Gostaria que a senhora fizesse um artigo falando de tudo isso, porque tenho certeza que vai ajudar muitas recém-obreiras. Desde já agradeço!”

Atendendo ao pedido desta obreira, e esse é o nosso prazer, no artigo de hoje, vou deixar conselhos práticos e igualmente importantíssimos, que no fundo refletem a nossa vida espiritual.

Respondendo à pergunta da Mary, sobre a cor do verniz (esmalte), a obreira deve usar o tradicional, ou seja, o mais discreto possível. A verdade é que nunca erramos quando optamos pelas cores claras e discretas, mas isso não quer dizer que não possamos usar um vermelho, ou cor de vinho, pois segundo especialistas, na área de consultadoria de moda e imagem, essas são cores que passam seriedade e maturidade. Porém, no dia da Santa Ceia, deve usar cor clara, por uma questão de higiene.

A obreira nunca deve chamar a atenção para si mesma, sobretudo de forma extravagante. Se as suas unhas estão chamativas, com cores berrantes, decoradas com brilhos ou outros, e muito compridas, então vai ficar completamente desenquadrada em relação ao seu uniforme, e até mesmo ao seu padrão espiritual.

Há uma postura a zelar, há uma forma de estar, que deve ser cumprida, até porque devemos passar credibilidade às pessoas. Não se trata apenas de uma regra, mas principalmente de bom senso!

Repare que a obreira é como se fosse a imagem do próprio Deus. Representa uma autoridade, daí a necessidade de transmitir seriedade. O contato com as pessoas é constante, os assuntos que fala são sérios. As pessoas que chegam para atendimento, procuram-na com o intuito de receber uma orientação, uma direção.
Agora imagine se a obreira se apresenta com unhas compridíssimas, com um verniz (esmalte) fluorescente, de tom cítrico, efeito craquelado, holográfico, 3D, além de estampas das mais variadas, e por aí além. Até que ponto, essa obreira passa respeito e segurança? Na verdade, a pessoa, ao invés de ficar atenta, olhando para a obreira, vai ficar desconcentrada com tanta cor a irradiar as suas vistas.

É importante também frisar que não é apresentável, mesmo com um tom claro, revelar o desgaste do verniz nas unhas, mas mantê-las pintadas uniformemente. É preferível manter as unhas apenas com uma base de tratamento, ou limpas.

Mais uma vez, vale lembrar que a moderação em tudo é boa! E aproveito para deixar uma chamada de atenção, às obreiras que gostam de usar essas cores, que estão muito em voga, pois se não é sensível para perceber que essas cores não são convenientes, então, no fundo, existe da sua parte uma falta de vigilância e de sensatez.

Um conselho de amiga: Sempre que tiver uma dúvida a respeito do que vai usar, pense bem, averigue, pergunte primeiro a Deus, e depois à autoridade que está responsável por si. Não está escrito: “Que Ele nos conduzirá a toda a verdade”?

Gostaria que fizesse uma introspecção, e analisasse se não tem dado ouvidos ao apelo gritante da moda atual.

Talvez você diga: “Mas eu não uso dessa forma, este artigo não é para mim.” Vou-lhe ensinar algo muito importante… Nunca descarte a possibilidade de sempre aprender, ainda que, supostamente, já tenha conhecimento!

Gostava de saber o que tem a dizer sobre o artigo de hoje. Registe o seu comentário e até mesmo a sua dúvida, para que possa perceber a sua necessidade.

Um abraço especial!

 

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88 comentários

  1. Olá,não sou obreira ainda,porém sempre me senti desconfortavel a esse assunto. Penso o mesmo que não devemos chamar a atenção na igreja(membro) pela roupa e maquiagens.Uma vez na reunião de domingo uma jovem obreira estava com blash tão rosa que parecia ter levado uns tapas rsrsrsr. Me preocupo sempre com meu modo de vestir passando sempre uma postura e descrição.Tenho 27 anos e sou casada a 12 anos e não temos filhos, e meu esposo ainda não é convertido. Por isso também me preocupo. Um dia um pastor novo havia chegado e ainda não havia me apresentado a ele, e quando fui comprementa-lo quando me viu achou que eu era obreira.Fiquei feliz por este comentario. Quero por amor servir a Deus sendo obreira e principalmente sendo da igreja de Cristo.Bjs D. Luiza obrigado pelo cuidado e carinho.

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  2. Ola d Luísa, gosto muito dos post que a sra escreve como sempre nos ajuda muito e esse também não poderia ser diferente realmente quando vamos pensar em nos arrumar temos que pensar em como vamos ser vistas como a sra mencionou e eu achei muito forte que somos a imagem do próprio Deus e representamos autoridade, temos que vigiar não só com as unhas mas também cuidar do cabelo estar limpo e penteado, uma maquiagem discreta também deixa um bom aspecto e assim podemos servir o nosso Deus e representá-lo bem. Um abraço…

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  3. Bom dia Dª Luísa.Este post como muitos outros são sempre bons e nos fazem realmente por a pensar. Comparo isso com o curso que estou a tirar. Estou a fazer o curso de Estética e como futura esteticista tenho regras a cumprir e uma delas é o facto de ter unhas sempre curtas e claras. Comparo isso a obra pois são regras que temos de cumprir e se eu apareço de unhas com uma cor chamativa, viro a atenção da cliente para as minhas unhas e isso não convém. É exactamente como na obra de Deus para tudo tem uma disciplina e é assim que devemos de agir. Obrigado pela orientação e mais uma vez sempre a aprender. Beijinhos e na fé.

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  4. Gracias Sra. uno debe ser humilde para siempre querer aprender algo a más, gracias por su dedicación y llevarnos hacer mas discreta.

    saludos desde Chile

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  5. Olá Dona Luisa!

    Estou acompanhando os posts da senhora, e fico no aguardo todas as quintas feiras! rsrs
    Mas realmente em relação as unhas foi algo que eu depois que aprendi, vi a importância. As pessoas podem até não comentar, mas reparam, inclusive em nossas unhas. A moderação e o discernimento são altamente necessários para escolher a cor certa para cada ocasião.

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  6. Olá Dona Luisa!

    Vou contar um pouquinho sobre mim… eu era uma jovem que não ligava muito para as minhas unhas, por isso eram curtas e sem graça. Mas quando fui levantada, foi um dos aspectos que tive que mudar, e então virou praticamente uma regra, todo sábado a noite fazer minhas unhas. Muitas vezes ia até de madrugada pintando, para na manhã seguinte poder servir o Sr. Jesus. Quando acontece algum imprevisto, que deixo de fazer, me sinto como estivesse com o cabelo bagunçado rs. É difícil vermos uma gerente de banco ou uma vendedora de loja de jóias com as unhas mal feitas. Quanto as decorações, confesso que tem alguns modelinhos que acho legal, mas abro mão por amor a Sua Obra, pois nada pode cortar nossa credibilidade com o povo. Gostei muitoo deste post de hoje!
    Um grande abraço a sra!

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