Obreira : Obreira, qual é a sua parte?
- 25
- Set
- 2014
No artigo da semana passada ficou bastante enfatizada a dependência de Deus e, realmente, esta é primordial para que a nossa vida seja totalmente guiada por Ele.
De facto, nós que fazemos a Obra de Deus, não podemos, de forma alguma, fazê-la na força do nosso braço, pois se assim for, o nosso trabalho será em vão.
Essas não são as minhas palavras, mas está escrito: “Se o senhor não edificar a casa em vão trabalham os que a edificam…”.
No entanto, importa deixar bem claro que se ficarmos de braços cruzados, à espera que chegue a hora certa para agir, ou então, debruçadas na ideia de que estamos na dependência de Deus, e que é Ele que faz tudo, a nossa entrega será sempre frouxa e sem expressão. Não nos podemos esquecer que Deus só faz a Sua parte, quando termina a nossa!
E qual é a sua parte?
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- É ir para o terreno;
- Mesmo que as pessoas não se cheguem a si, é ir de encontro às mesmas;
- É não ficar à espera que seja o pastor a atender as pessoas pela primeira vez;
- É ser auxiliadora do seu pastor, no que toca ao atendimento;
- É observar como as pessoas se entregam para Deus;
- É reparar no estado de cada pessoa;
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Vou ser bem verdadeira consigo: se não existe esse fogo dentro de si, então é porque já está a viver num estado de mornidão. Vamos ser sinceras, minhas companheiras de guerra, se você é um tipo de obreira que não se entrega pelo povo, então está literalmente distante de Deus.
Lembre-se que o povo representa Deus, e se não há esse interesse dentro de si de ganhar essas vidas que estão perdidas, então posso concluir que é uma obreira que apenas veste o uniforme e que tem um título. Talvez diga, como já ouvi dizer, que as palavras mencionadas nos artigos das obreiras são muito cortantes: “Ah Luisa, essas palavras não me edificam”. Não edificam porque no fundo, no fundo, o que pretende ouvir é algo que a mantenha na sua zona de conforto. Não é isso que Deus quer para a sua vida, mas sim, que a chama do primeiro amor esteja em evidência dentro de si, com intuito de fazer um estrago no inferno.
Vamos arregaçar as mangas e agir a Fé inteligente. O que me diz? Vai ser essa obreira que fará a sua parte diante de Deus?
Registe o seu comentário, pois terei o prazer de ler.
Roberta Oliveira
Outubro 15, 2014 às 19:56
De fato dnª Luísa o papel de uma obreira é de auxiliadora, porém muitas acreditam que o papel de cuidar das ovelhas é somente do pastor, contudo se esquecem que sozinho o pastor não pode fazer fluir a Obra de Deus. É necessário que à seu lado existam homens e mulheres dispostos a honrar a Deus e ao povo. Esse é o nosso papel, não o devemos cumprir esperando uma benção de Deus, mas sim por muito prazer de representar o próprio Deus nessa terra.
karine
Outubro 15, 2014 às 18:16
Temos que se sincera com nos mesma , saber se realmente temos esse fogo, essa vontade de ajudar as pessoas, pois foi pra isso que fomos chamadas para ajudar as pessoas e ganhar as almas delas!
Kalyne Amorim
Outubro 15, 2014 às 18:12
Sinto-me imensamente edificada! Depois que descobri esse espaço para obreiras, percebi o quanto ainda preciso crescer diante de Deus e no meu ministério. Alguns destes artigos, me sensibilizam fortemente, não por uma simples emoção, mas por tocarem minha alma, que tem sede de servir a Deus da forma que Lhe agrada!
Beatriz Lima
Outubro 15, 2014 às 7:22
Dona Viviane através desse post Deus falou comigo, parei para pensar em coisas que estavam deixando de fazer, tentando preencher o tempo para cuidar do povo com outras tarefas da igreja. Esquecendo- me do porque eu fui chamada, que é pra levar Salvação aos perdidos. Preciso e vou me dedicar mais a partir de agora. Obrigada e que Deus te use a cada dia mais!
teodora lopes
Outubro 15, 2014 às 4:37
Sempre buscar a comunhão com DEUS dia após dia e se entregar de fato para DEUS nos usar e não se acomodar, essas palavras são edificantes trazendo a direção de DEUS nos ensinando que cuidando do povo Ele cuida de nos.
Daliana Freire / Natal-RN
Outubro 15, 2014 às 3:25
Cada postagem mais forte que a outraneu acredito que a base de tudo é nao perdermos o foco, não deixar as praticas das primeiras obras, viver a vida do povo, desejar e clamar pela resposta que eles buscam. É isso!