Obreira, o que os seus cabelos falam de si?

Luisa Teixeira

  • 7
  • Nov
  • 2013

Obreira, o que os seus cabelos falam de si?

  • 7
  • Nov
  • 2013

A pedido de muitas obreiras, hoje venho falar de algo importante e que revela muito sobre nós: O Cabelo!

Sim, é verdade! O Cabelo fala a nosso respeito. “Como assim?” Pergunta.

É só pensarmos numa mulher que usa o cabelo todo em pé, pintado de maneira berrante, que logo associamos à rebeldia e desordem. Quando vemos uma mulher com um cabelo pintado de loiro amarelado, desproporcional ao tom da sua pele e com uma raiz enorme, geralmente, ligamos à sensualidade. Já um cabelo todo despenteado, ressequido, com pontas espigadas, ou então sem brilho, cheio de oleosidade, demonstra desmazelo, descuido e até mesmo algum distúrbio. Nem preciso falar, daquelas que usam o cabelo extra longo, sem nenhum corte e nem pintura, que de certo associamos ao estilo “crente”.

Agora diga-me: O cabelo fala ou não fala? Tenho a certeza que à medida que ia lendo o que referenciei, a sua mente foi buscar outros casos, outras conotações.
Trago este assunto à baila, primeiramente, porque me foi sugestionado, e depois, porque é uma realidade, à qual não podemos ficar indiferentes.

Minha cara obreira, sei que nestes posts de 5ª feira, depara-se com temas que mexem com o seu interior, e que por vezes não são os que mais gosta de ler, porque “cutucam” o seu ego, mas afinal não posso falar de temas que não vão acrescentar na sua vida, mas sim, que provoquem uma revolução, a ponto de mudar o seu comportamento espiritual e até mesmo físico. Vamos ser bem diretas: Se você quer de facto agradar a Deus, sendo uma obreira exemplar, então, tem que estar disposta a mudar o que for necessário, para agradá- Lo.

No tocante à sua maneira de tratar dos seus cabelos, não é diferente, pois se os mesmos, não são cuidados, limpos, arrumados, como representará a Deus? Sejamos reais: Uma obreira de uniforme, com o cabelo de qualquer jeito, como já mencionei acima, pode ser uma referência para alguém? Até pode, mas de forma negativa, porque as pessoas pensam, associam… e ao depararem-se com uma obreira nessas circunstâncias, ficam condicionadas e duvidosas quanto à sua imagem. Pensemos juntas, se por exemplo, for ao médico e a imagem que vê, é de um profissional todo descabelado, ou então, com o cabelo extremamente radical, seja sincera, vai passar-lhe segurança, ou credibilidade? Por muito especialista que seja, a sua aparência é a primeira figura que fica registada na nossa mente. O mesmo acontece connosco, pois também me incluo.

Então, o que convém?

Para as obreiras jovens, pelo fato de simbolizar menos maturidade, então, aconselho, que usem o cabelo bem escovado e com um apanhado, se for muito comprido, pois simboliza seriedade. Pode ser todo apanhado ou alguma parte do cabelo, dependendo do tamanho.

As obreiras adultas, devem cortar de forma adequada ao seu rosto e idade, pois na minha opinião, uma obreira acima dos 50, dependendo da sua personalidade, não fica bem com o cabelo muito longo, no máximo pelo queixo, o que passar disso, já lhe dá um ar pesado.

Em relação aos acessórios, devem evitar-se ao máximo, a não ser um prendedor de cabelo, na tonalidade do uniforme, e o mais discreto possível, se não a obreira vai parecer uma autêntica árvore de natal. Lamento se estou a ferir susceptibilidades… mas não posso deixar passar.

Quanto à coloração, tenha bom senso e opte por tons que condigam com a sua pele, e sobretudo naturais. Não cair no ridículo.

E no tocante àquela obreira que tem a mente “quadrada”, inflexível, que não muda por nada, tenho um recado:

Dê um corte, faça umas madeixas – mechas – mude a cor, enfim, mostre que está aberta a mudanças. Se conseguiu entregar a sua vida, abrir mão dos seus sonhos pelos D’ ELE, porque lhe é difícil abrir mão do seu estilo, ou do seu gosto?

Lembre-se que um cabelo bem cuidado passa a ideia de organização e de disciplina!

O que me diz? Está pronta?

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177 comentários

    Amei ás dicas dona, realmente me ajudaram e muito!
    Pois me identifiquei com o post, e percebi que tinha algo em minha imagem que pode mudar e ficar bem melhor,

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    Ótimo esinamento todas as obreiras deveriam ler. Antes de conhecer o Senhor Jesus eu era muito tímida, vivia com o cabelo preso era muito díficil soltar, brincos eu não usava devido uma alergia. Quando encontrei Esse Grandioso e Maravilhoso Deus tudo mudou! A cura e transformação interior refletiu em todo exterior. Tenho prazer em está bem vestida e com o cabelo arrumado. Isso que o nosso Deus traz: Vida!!!!!

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    Concordo. Mas também temos que respeitar o estilo natural de nossos cabelos. Nem todos as obreiras jovens podem ou ficam bem de cabelos “escovados”, isso seria excluir as de cabelos cacheados por exemplo, que não podem e mesmo nem é indicado escovar com frequência o cabelo. Em ralação a aparência dos cabeloso que vai contar vai ser sempre uma autopercepção de si mesmo,e o bom senso. Grata!

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      Realmente, nem todas as obreiras ficam bem de cabelos “escovados”. O bom senso no fim das contas é o que realmente conta. 🙂

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    É mesmo D. Luisa, o nosso exterior é o reflexo do nosso interior, se não valorizamos o que se vê ,como valorizamos o que não se vê ?Não somos nós o templo do Espirito Santo ? tudo em nós tem que ser agradável.

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    Foi algo que eu aprendi desde pequena com a minha mãe ela dizia: minha filha deves cuidar sempre do cabelo, unhas e escovar sempre os dentes esses foram alguns dos valores que ela me passou além de outros,e é por isso que ainda hoje gosto de cuidar do meu visual de uma maneira modesta mas cuidada,porque eu sei que tenho que cuidar do corpo que é templo do Espírito Santo.

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    Muito forte, na verdade isso e muito importante pra todas nos que queremos agradar a Deus, é tem acontecido isso com uma companheira de obra, mais como eu quero ajudar-la de um jeito sincero eu passei pra ela esse message, ja que as veces eu falaba disso e ela ficaba chateada achava que eu falaba de mau jeito… Mais nada disso. Graças a Deus que inspiro a sra pra falar de isto!

    Na Fe.
    Obreira Valeria, Monterrey, Mexico!

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