Além do orgulho, tudo se agrava com as desilusões e decepções que vão surgindo, e tornam o coração do Homem resistente. Na verdade, esse coração está ferido, com medo de sofrer com os mesmos sentimentos. Também já vivi esse cenário, e não é nada fácil o “desmame”. Reconheci, sacrifiquei, chorei, tive vontade de desistir…
precisei de voltar a ser criança! E esse “voltar a ser criança”, não é algo que vem como passe de mágica, deve ser cuidado, cultivado… o nosso coração faz lembrar aquela ovelha que fica junto do seu pastor, mas que de vez em quando o pastor precisa usar a vara. E isso acontece e irá acontecer… mas é minha responsabilidade evitar que aconteça e estar atenta. Ninguém gosta de sentir a vara!
Ainda tem situações que eu me vejo resistente… e vou trabalhar pra contrariar essa birra do meu “eu”. Obrigado por partilhar connosco estes áudios .
Ola DNa Viviane,
Esse espirito de competiçao nao agrada a Deus ,mas è muito dificil acabarmos com ele,tem de haver uma conversao,tenho de me converter verdadeiramente e è nesse momento que tenho de me tornar como uma criança,sendo flexivel e reconhecer os meus erros,pois nao basta ter o Espirito Santo,tenho de ser humilde,pedir perdao pelos meus erros,pedir ajuda a Deus para me moldar e so assim entrarei no reino do ceu.
Olá Dona Viviane, é a mais pura verdade, eu mesma vivi isso, de sempre ter procurado fazer o melhor, até ser picuinhas, mas não era para a Glória de Deus, no fundo bem lá no fundo existia um sentimento de reconhecimento e foi difícil reconhecer e ver que isso era um problema, porque na minha cabeça eu era uma pessoa caprichosa e detalhista que fazia o melhor, mas a verdade não era essa e quando os meus olhos viram esses interesses eu tive que me converter, ou seja retirar de dentro de mim justamente esse sentimento de reconhecimento e realmente quando não há essa intenção dentro de nós é totalmente diferente, porque quando apresentamos algo, seja para quem for, damos o melhor mas ficamos em paz, não há inquietação, há uma paz, porque não foi apresentado para mim mesma mas para Deus.
Eu sou muito competitiva isso as vezes me faz mal. Então esse post tocou bem na minha ferida . Ta doendo até agora não sei nem o que falar … Muito forte!!!
As nossa intenções falam por nós, e eu vejo que quando a minha intenção é agradar a Deus eu consigo ir além, mas quando lá no fundo a minha intenção é que alguém veja para eu me beneficiar, as coisas não fluem. É aí que tenho trabalhado, é claro que quero dar o melhor para Deus, mas a minha intenção de agradá-lo precisa ser unicamente essa, preciso ter essa pureza como de uma criança, sendo flexível, ouvindo a vontade de Deus, aceitando o querer dele, e mudando para ser aceita por Ele, para ofertar a Ele de forma agradável.
Eu estava a alguns meses atrás sendo resistente, a partir do momento que descobri o que eu tinha que vencer eu tenho lutado para mudar, tenho ouvido tudo que Deus tem falado comigo assim como tudo o que Ele tem usado as pessoas próximas para falarem, e realmente isso só é possível quando nos tornamos maleáveis, do contrario tentaremos mudar na força do braço e nada acontece, só comecei a ver resultados na minha vida quando eu passei a participar Deus no início de cada coisa.
Lucimar
Janeiro 6, 2016 às 17:16
Olá Dona Viviane estou amando esses áudios…pois tem me ajudado bastante na minha vida espiritual, um abraço!!!
Sónia Vieira
Janeiro 6, 2016 às 14:42
Além do orgulho, tudo se agrava com as desilusões e decepções que vão surgindo, e tornam o coração do Homem resistente. Na verdade, esse coração está ferido, com medo de sofrer com os mesmos sentimentos. Também já vivi esse cenário, e não é nada fácil o “desmame”. Reconheci, sacrifiquei, chorei, tive vontade de desistir…
precisei de voltar a ser criança! E esse “voltar a ser criança”, não é algo que vem como passe de mágica, deve ser cuidado, cultivado… o nosso coração faz lembrar aquela ovelha que fica junto do seu pastor, mas que de vez em quando o pastor precisa usar a vara. E isso acontece e irá acontecer… mas é minha responsabilidade evitar que aconteça e estar atenta. Ninguém gosta de sentir a vara!
Ainda tem situações que eu me vejo resistente… e vou trabalhar pra contrariar essa birra do meu “eu”. Obrigado por partilhar connosco estes áudios .
Judite Marta-Viseu
Janeiro 5, 2016 às 0:03
Ola DNa Viviane,
Esse espirito de competiçao nao agrada a Deus ,mas è muito dificil acabarmos com ele,tem de haver uma conversao,tenho de me converter verdadeiramente e è nesse momento que tenho de me tornar como uma criança,sendo flexivel e reconhecer os meus erros,pois nao basta ter o Espirito Santo,tenho de ser humilde,pedir perdao pelos meus erros,pedir ajuda a Deus para me moldar e so assim entrarei no reino do ceu.
Dezana Souza - Leiria
Janeiro 4, 2016 às 20:21
Olá Dona Viviane, é a mais pura verdade, eu mesma vivi isso, de sempre ter procurado fazer o melhor, até ser picuinhas, mas não era para a Glória de Deus, no fundo bem lá no fundo existia um sentimento de reconhecimento e foi difícil reconhecer e ver que isso era um problema, porque na minha cabeça eu era uma pessoa caprichosa e detalhista que fazia o melhor, mas a verdade não era essa e quando os meus olhos viram esses interesses eu tive que me converter, ou seja retirar de dentro de mim justamente esse sentimento de reconhecimento e realmente quando não há essa intenção dentro de nós é totalmente diferente, porque quando apresentamos algo, seja para quem for, damos o melhor mas ficamos em paz, não há inquietação, há uma paz, porque não foi apresentado para mim mesma mas para Deus.
Tamiris de Brito - Nova Almeida-ES
Janeiro 4, 2016 às 18:44
Eu sou muito competitiva isso as vezes me faz mal. Então esse post tocou bem na minha ferida . Ta doendo até agora não sei nem o que falar … Muito forte!!!
Gabriella Barros - Coimbra
Janeiro 4, 2016 às 16:36
Olá D. Viviane,
As nossa intenções falam por nós, e eu vejo que quando a minha intenção é agradar a Deus eu consigo ir além, mas quando lá no fundo a minha intenção é que alguém veja para eu me beneficiar, as coisas não fluem. É aí que tenho trabalhado, é claro que quero dar o melhor para Deus, mas a minha intenção de agradá-lo precisa ser unicamente essa, preciso ter essa pureza como de uma criança, sendo flexível, ouvindo a vontade de Deus, aceitando o querer dele, e mudando para ser aceita por Ele, para ofertar a Ele de forma agradável.
Eu estava a alguns meses atrás sendo resistente, a partir do momento que descobri o que eu tinha que vencer eu tenho lutado para mudar, tenho ouvido tudo que Deus tem falado comigo assim como tudo o que Ele tem usado as pessoas próximas para falarem, e realmente isso só é possível quando nos tornamos maleáveis, do contrario tentaremos mudar na força do braço e nada acontece, só comecei a ver resultados na minha vida quando eu passei a participar Deus no início de cada coisa.