Muito bacana Dona Viviane. Os problemas familiares é o que mais nos atinge e é nele que o diabo vê brecha para nos encher de sentimentos contudo, é aí que devemos ter os olhos da fé, ver os problemas como oportunidades de crescer, manifestando a nossa fé cortando o problema pela raiz.
Olá Dona Vivi,
Sou Rafaela Costa, Salvador/Ba, Plataforma.
Acabei de ouve o primeiro áudio da senhora sobre o tema : Minha amiga e iniciei escrevendo o que lembrava da minha infância e tem uma coisa que me fez reflete e que desejo muitíssimo que a senhora me ajude.
Lembrei que quando mais nova aconteceu um episodio o qual meu pai “deu de ombros” para minha mãe no momento em que ela contou que eu precisava ir ao medico e apesar de acreditar não ter mais ressentimento nenhum desta situação ao lembrar me venho lágrimas pois aquele gesto “dá de ombros” me fez analisar aquele como se meu pai não dava importância para mim, e atualmente de fato não o odeio sei que aquilo não foi ele pois sei que me ama, mas como a senhora relatou que devo comentar para que a senhora me conheça e relate algo que não gosto de lidar.
Enfim, não gosto de lidar com essa situação com meu pai na verdade fico ainda na defensiva e não espero muito dele em relação a mim, oro para que ele nascia de Deus pois é um no homem, mas falta ser um homem de Deus.
Na Fé!! Esperarei minha orientação.
Beijos sabor chocolate quente?
Esse áudio me ajudou muito, pois quando estamos a passar por problemas esquecemos de usar a fé racional e deixamos prevalecer os sentimentos e não conseguimos resolver nada,quando passamos a usar a fé racional vencemos pois não estamos mais a viver por sentimento.
Dona Viviane eu comecei a ouvir o audio da Senhora dias atrás . Mais estou sem saber como acompanhar se eu não peguei desde o inicio , estou perdida quando no 1 audio a senhora fala para nós colocarmos no diário sobre nossa infância. E o restante dos audios só para ouvir ou temos que escrever algo e o que ?
Eu quis fazer os audios todos para ficar como se estivesse começado do inicío junto com os outros mais mim atrapalho . O que faço ?
Olá D vivi,
Ao ouvir esse áudio, o que me chamou atenção é que os problemas familiares se resolvem dentro de mim, quando eu aprendo a confiar e não querer mudar meus familiares com a força das minhas mãos!
Eu posso mudar a mim mesma, resolvendo esses conflitos internos e preocupações. Mas como?
Vestindo a armadura da fé.
Aprendi também que não adianta ficar triste, mas o que vou fazer para mudar a situação é não mais aceitar ficar triste quando vem os imprevistos ou notícias ruins.
Um beijinho,
Gabriela
Olá Dna.Viviane,tenho acompanhado os áudios de “A minha amiga”.
Tem me ajudado muito mesmo.Já posso ver diferença em minha vida!Qnd ouço ,fico na expectativa para o próximo.?Deus abençoe muito mais Sra.
Karina Borgat
Abril 5, 2016 às 0:59
Muito bacana Dona Viviane. Os problemas familiares é o que mais nos atinge e é nele que o diabo vê brecha para nos encher de sentimentos contudo, é aí que devemos ter os olhos da fé, ver os problemas como oportunidades de crescer, manifestando a nossa fé cortando o problema pela raiz.
Elizangela
Abril 3, 2016 às 18:17
Verdade dona Viviane, tenho atrasado a minha vida por causa dessa maldição de sentimentos. Obg porque abriu meus olhos espituais. Bjos
Rafaela Costa
Abril 2, 2016 às 4:09
Olá Dona Vivi,
Sou Rafaela Costa, Salvador/Ba, Plataforma.
Acabei de ouve o primeiro áudio da senhora sobre o tema : Minha amiga e iniciei escrevendo o que lembrava da minha infância e tem uma coisa que me fez reflete e que desejo muitíssimo que a senhora me ajude.
Lembrei que quando mais nova aconteceu um episodio o qual meu pai “deu de ombros” para minha mãe no momento em que ela contou que eu precisava ir ao medico e apesar de acreditar não ter mais ressentimento nenhum desta situação ao lembrar me venho lágrimas pois aquele gesto “dá de ombros” me fez analisar aquele como se meu pai não dava importância para mim, e atualmente de fato não o odeio sei que aquilo não foi ele pois sei que me ama, mas como a senhora relatou que devo comentar para que a senhora me conheça e relate algo que não gosto de lidar.
Enfim, não gosto de lidar com essa situação com meu pai na verdade fico ainda na defensiva e não espero muito dele em relação a mim, oro para que ele nascia de Deus pois é um no homem, mas falta ser um homem de Deus.
Na Fé!! Esperarei minha orientação.
Beijos sabor chocolate quente?
Rafaela Costa
Abril 2, 2016 às 4:13
*oro para que ele nasça de Deus
*bom homem
Só corrigindo algumas falhas na digitação.
Islene
Abril 2, 2016 às 0:35
Esse áudio me ajudou muito, pois quando estamos a passar por problemas esquecemos de usar a fé racional e deixamos prevalecer os sentimentos e não conseguimos resolver nada,quando passamos a usar a fé racional vencemos pois não estamos mais a viver por sentimento.
Nana
Abril 2, 2016 às 21:54
Boa tarde !
Dona Viviane eu comecei a ouvir o audio da Senhora dias atrás . Mais estou sem saber como acompanhar se eu não peguei desde o inicio , estou perdida quando no 1 audio a senhora fala para nós colocarmos no diário sobre nossa infância. E o restante dos audios só para ouvir ou temos que escrever algo e o que ?
Eu quis fazer os audios todos para ficar como se estivesse começado do inicío junto com os outros mais mim atrapalho . O que faço ?
Mim oriente por favor .
Gabriela Aguilar - Berlim
Abril 1, 2016 às 17:35
Olá D vivi,
Ao ouvir esse áudio, o que me chamou atenção é que os problemas familiares se resolvem dentro de mim, quando eu aprendo a confiar e não querer mudar meus familiares com a força das minhas mãos!
Eu posso mudar a mim mesma, resolvendo esses conflitos internos e preocupações. Mas como?
Vestindo a armadura da fé.
Aprendi também que não adianta ficar triste, mas o que vou fazer para mudar a situação é não mais aceitar ficar triste quando vem os imprevistos ou notícias ruins.
Um beijinho,
Gabriela
Grace Yamagawa
Abril 1, 2016 às 11:06
Olá Dna.Viviane,tenho acompanhado os áudios de “A minha amiga”.
Tem me ajudado muito mesmo.Já posso ver diferença em minha vida!Qnd ouço ,fico na expectativa para o próximo.?Deus abençoe muito mais Sra.