Bom dia d. Viviane, eu usava uma fé emotiva com o meu marido. Tinha ansiedade, andava preocupada quando ás vezes ia na igreja com o que ele ia pensar, dizer ( uma vez que ele ainda não se converteu). Era uma luta para evangelizar, mas quem fazia isso era eu, pois usava o sentimento e não a fé inteligente. Usava o sentimento, em vez de crer na palavra de Deus. E é mesmo, tenho que estar constantemente em alerta, deixar a emoção me dominar.Bjs
Eu entendi q a fé emotiva nos leva a orar nos fazendo de vítima e ficar olhando somente pro problema por isso que não há resposta em muita das minhas orações.Agora vou falar sim os problemas mais olhando pro objetivo que a Palavra de Deus.
Beijinhos ?
Isabella,Rio de janeiro
Ola dn. Vivi , uma das situações que que acabo agindo com a fé emotiva são em problemas que não consigo resolver , pois eu fico me fazendo de coitadinha e colocando dificuldades em tudo e acabo agindo pelo sentimento .
Eu normalmente percebo em mim como uma fé emotiva sempre olhar para os problemas, e nunca para a Promessa. Eu acho que é uma fé emotiva porque eu sempre fico esperando sentir a tal “certeza”, e o sentimento é como as ondas do mar, inconstantes sempre.
Boa noite!
Quero com este comentário dizer o quanto me “identifiquei” com este audio e, consequentemente, o quanto ele me ajudou e vai, por certo, continuar a ajudar.
Primeiramente, eu tenho que valorizar a minha grande e melhor amiga: EU. Esse é o primeiro passo.
Relativamente ao comentário da Andressa e às “semelhanças”possíveis entre nós: escrever o meu passado. É curioso que, eu não ouvi o audio onde a senhora aconselha a escrever sobre o nosso passado no entanto, e eu conversa com uma jovem obreira fui aconselhada a fazê-lo. Na altura, até tive fé para o fazer e, comentei que “adoro escrever, vai ser fácil e, ao mesmo tempo vou descobrir o que poderá estar errado em mim”. Acontece que, toda aquela facilidade afinal ainda não está concretizada. São muitas as vezes que, ao longo do dia, me vem à cabeça aquele conselho e, vou adiando. Hoje, logo no início do audio, Deus voltou a falar comigo e, usando a Fé racional vejo que, devo realmente fazê-lo.
“Eu também fiel, ……. e a minha vida não muda”. Eu também sei ” o que falta e onde “… Se fosse possível medir aquilo que devo fazer, seria por certo uma medida pequena e, se calhar por isso, é que me é tão difícil.
Eu não faço assim tudo quanto podia fazer para Deus, confesso. Eu sei disso claramente pois comparando com o que fazia quando cheguei à igreja…… não faço nada. Quando me lembro acho, até bonito, curioso toda aquela cegueira, confiança, crença, vontade e certeza que iria vencer (e venci a doença espiritual que me acompanhava há 4 anos). Agora, sei que devo e tenho que agir mais a minha fé, envolver mais, orar mais (muito mais), jejuar, ler mais a Bíblia (muito mais), entregar-me mais …… isto é, colocar em prática toda a teoria que sei pois se não, de nada me adianta, pelo contrário. Eu também preciso mudar e (não) sei como. Aliás, a minha “covardia” chega ao ponto de ter muita mais força para os outros do que para mim: nada inteligente, mas o certo é que me levanto de madrugada para orar, faço jejuns, oro e peço por essas pessoas …… e a minha vida continua igual. Parece não ter forças para lutar por mim.
Eu também sou muito exigente comigo na Fé. De certeza que estou a fazer a coisa certa porém, de forma errada. Será a minha Fé emotiva? Por certo pois vai de encontro ao que eu acho que devo fazer, sacrificar mais para Deus: o meu eu, a minha vontade já que, eu ainda vivo um pouco na emoção. Já foram ganhas muitas batalhas nesta guerra, mas eu sei que ainda devo limar esta aresta que me impedi de aproximar verdadeiramente com Deus, de ter o Seu Espírito e, depois por acréscimo obter todas as minhas vitórias.
O seu exemplo, D. Viviane, também me fez pensar relativamente sobre o orgulho e, pensar: O que é o Orgulho? Na realidade, eu não deixo de falar com aqueles que me magoam logo, não consigo ver onde possa estar o orgulho. Mas acredito que ORGULHO seja muito mais do que isso. Terei eu aí uma nódoa aí? “Mostra-me Senhor onde possa estar essa pedra /areia que seja para ser retirada da minha vida.”
Relativamente à vítima ….. não me considero sinceramente pois sei que a mudança acontecerá se eu ser o passo(s) certo(s), tudo está nas minhas mãos embora veja a minha vida passada como um cenário onde eu era uma personagem sofrida que caiu num episódio familiar triste sem vontade para lá estar e, que nada fazia para haver mudança tal era o meu reduzido baixo estima.
Quero agradecer pelas suas palavras, oportunidades e, principalmente, pelo facto de deixar Deus usá-la para nos ajudar.
Que Deus a abençoe mais e mais,
susana santos - Peniche - Portugal
Janeiro 25, 2016 às 11:32
Bom dia d. Viviane, eu usava uma fé emotiva com o meu marido. Tinha ansiedade, andava preocupada quando ás vezes ia na igreja com o que ele ia pensar, dizer ( uma vez que ele ainda não se converteu). Era uma luta para evangelizar, mas quem fazia isso era eu, pois usava o sentimento e não a fé inteligente. Usava o sentimento, em vez de crer na palavra de Deus. E é mesmo, tenho que estar constantemente em alerta, deixar a emoção me dominar.Bjs
susana santos - Peniche - Portugal
Janeiro 25, 2016 às 12:11
Para não deixar a emoção me dominar.
Isabella
Janeiro 15, 2016 às 3:06
Eu entendi q a fé emotiva nos leva a orar nos fazendo de vítima e ficar olhando somente pro problema por isso que não há resposta em muita das minhas orações.Agora vou falar sim os problemas mais olhando pro objetivo que a Palavra de Deus.
Beijinhos ?
Isabella,Rio de janeiro
Isabella
Janeiro 15, 2016 às 2:52
Olá Dona Viviane!
Na forma de falar com as pessoas sou muito dura ou até mesmo grossa,erro muito nisso.
Beijinhos
Isabella,Rio de Janeiro
Stefanny
Janeiro 14, 2016 às 2:27
Ola dn. Vivi , uma das situações que que acabo agindo com a fé emotiva são em problemas que não consigo resolver , pois eu fico me fazendo de coitadinha e colocando dificuldades em tudo e acabo agindo pelo sentimento .
Emily Gonçalves, Curitiba- PR
Janeiro 11, 2016 às 13:16
Eu normalmente percebo em mim como uma fé emotiva sempre olhar para os problemas, e nunca para a Promessa. Eu acho que é uma fé emotiva porque eu sempre fico esperando sentir a tal “certeza”, e o sentimento é como as ondas do mar, inconstantes sempre.
Fernanda Silva (Portugal)
Janeiro 9, 2016 às 22:18
Boa noite!
Quero com este comentário dizer o quanto me “identifiquei” com este audio e, consequentemente, o quanto ele me ajudou e vai, por certo, continuar a ajudar.
Primeiramente, eu tenho que valorizar a minha grande e melhor amiga: EU. Esse é o primeiro passo.
Relativamente ao comentário da Andressa e às “semelhanças”possíveis entre nós: escrever o meu passado. É curioso que, eu não ouvi o audio onde a senhora aconselha a escrever sobre o nosso passado no entanto, e eu conversa com uma jovem obreira fui aconselhada a fazê-lo. Na altura, até tive fé para o fazer e, comentei que “adoro escrever, vai ser fácil e, ao mesmo tempo vou descobrir o que poderá estar errado em mim”. Acontece que, toda aquela facilidade afinal ainda não está concretizada. São muitas as vezes que, ao longo do dia, me vem à cabeça aquele conselho e, vou adiando. Hoje, logo no início do audio, Deus voltou a falar comigo e, usando a Fé racional vejo que, devo realmente fazê-lo.
“Eu também fiel, ……. e a minha vida não muda”. Eu também sei ” o que falta e onde “… Se fosse possível medir aquilo que devo fazer, seria por certo uma medida pequena e, se calhar por isso, é que me é tão difícil.
Eu não faço assim tudo quanto podia fazer para Deus, confesso. Eu sei disso claramente pois comparando com o que fazia quando cheguei à igreja…… não faço nada. Quando me lembro acho, até bonito, curioso toda aquela cegueira, confiança, crença, vontade e certeza que iria vencer (e venci a doença espiritual que me acompanhava há 4 anos). Agora, sei que devo e tenho que agir mais a minha fé, envolver mais, orar mais (muito mais), jejuar, ler mais a Bíblia (muito mais), entregar-me mais …… isto é, colocar em prática toda a teoria que sei pois se não, de nada me adianta, pelo contrário. Eu também preciso mudar e (não) sei como. Aliás, a minha “covardia” chega ao ponto de ter muita mais força para os outros do que para mim: nada inteligente, mas o certo é que me levanto de madrugada para orar, faço jejuns, oro e peço por essas pessoas …… e a minha vida continua igual. Parece não ter forças para lutar por mim.
Eu também sou muito exigente comigo na Fé. De certeza que estou a fazer a coisa certa porém, de forma errada. Será a minha Fé emotiva? Por certo pois vai de encontro ao que eu acho que devo fazer, sacrificar mais para Deus: o meu eu, a minha vontade já que, eu ainda vivo um pouco na emoção. Já foram ganhas muitas batalhas nesta guerra, mas eu sei que ainda devo limar esta aresta que me impedi de aproximar verdadeiramente com Deus, de ter o Seu Espírito e, depois por acréscimo obter todas as minhas vitórias.
O seu exemplo, D. Viviane, também me fez pensar relativamente sobre o orgulho e, pensar: O que é o Orgulho? Na realidade, eu não deixo de falar com aqueles que me magoam logo, não consigo ver onde possa estar o orgulho. Mas acredito que ORGULHO seja muito mais do que isso. Terei eu aí uma nódoa aí? “Mostra-me Senhor onde possa estar essa pedra /areia que seja para ser retirada da minha vida.”
Relativamente à vítima ….. não me considero sinceramente pois sei que a mudança acontecerá se eu ser o passo(s) certo(s), tudo está nas minhas mãos embora veja a minha vida passada como um cenário onde eu era uma personagem sofrida que caiu num episódio familiar triste sem vontade para lá estar e, que nada fazia para haver mudança tal era o meu reduzido baixo estima.
Quero agradecer pelas suas palavras, oportunidades e, principalmente, pelo facto de deixar Deus usá-la para nos ajudar.
Que Deus a abençoe mais e mais,
Fernanda Silva