Minha Amiga : Nº11 – Oito ou oitenta

Viviane Freitas

  • 23
  • Dez
  • 2015

Minha Amiga : Nº11 – Oito ou oitenta

  • 23
  • Dez
  • 2015

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88 comentários

    Olá Dona Viviane
    Foi amor a primeira vista! rsrsrs
    Confesso que antes nunca tinha me interessado em conhecer o blog da senhora, não tinha nada contra, simplesmente não me despertava pra isso.
    Mas um dia… eu assisti a um vídeo da senhora fazendo reunião com as obreiras ( aquele que a senhora usa um lenço verde muito fofo) aí
    eu comecei a ouvir seus áudios, me apaixonei!!!! a cada leitura e áudio era como se eu visse a minha vida! comecei a me entender como nunca antes!
    Deus tem me mostrado defeitos que eu nem sequer sabia que existia, eu estava agindo exatamente como descrito nesse áudio e muitas outras coisas- a lista é grande- agora estou tendo a oportunidade de me tornar sim uma mulher melhor, tenho buscado mais a Deus, com sinceridade, estou em paz comigo mesma, antes vivia em conflitos… buscava uma perfeição inexistente! e só hoje descobri que não era uma pessoa verdadeira… doeu descobrir a verdade, mas ela me libertou! me sinto leve…estou reescrevendo minha história.
    Um beijo e muito obrigado por se deixar usar por Deus! e que seja ainda mais…

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    Bom dia D. Viviane. Quero agradecer todos os ensinamentos aqui postados pois tem ajudado imenso a refletir sobre os meus erros.E assim me tornar uma pessoa melhor. A cada dia vejo uma diferença em mim

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    Bom dia D. Viviane. Quero agradecer todos os ensinamentos aqui postados pois tem ajudado imenso a refletir sobre os meus assim me tornar uma pessoa melhor. A cada dia vejo uma diferença em mim

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    Ola D Viviane
    Tenho visto essa diferença de fé emotiva x fé inteligente. Pois durante algum tempo via resultado de minhas oraçoes e propositios, mas neste último mês isso não tem acontecido e me perguntava porque. Já não tinha prazer de orar da mesma maneira, estava a me esvaziar da maneira errada sentia me até frustada por isso. Bem agora que entendi a razão vou a luta de novo e trazer de volta a revolta que me faz usar a verdadeira fé com resultado. Chega de lamentações.
    Obrigada e que Deus a abençoe sempre e mais.

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    Olá d. Viviane,
    meu nome é Marina, da igreja de Rotterdam na Holanda. Em primeiro lugar gostaria de agradecer a Deus por estes audios e por usar a sra. para nos ajudar a sermos excelentes para nós próprias e Deus. Tenho 37 anos de idade e 24 anos de igreja e só nos últimos tempos tenho me descoberto por meio do trabalho do Godllywood. Pra mim é como se eu estivesse a nascer de novo. Embora tenha sido muito difícil estas descobertas, eu seu que vou ser uma melhor pessoa e serva.
    Sobra a tarefa de hoje, como eu entendo a fé emotiva?
    Eu notei que geralmente as pessoas não têm coragem de chamar a atenção de outras quando vêm orgulho na atitude da pessoa! Eu sou uma dessas pessoas. Quando vejo e sofro por causa do orgulho de outra pessoa eu não a confronto. Tenho medo que ela me vá interpretar errado e que ache que eu penso ser alguma coisa por ter a audácia de falar assim com ela. Na minha mente passa dezenas de cenas diferentes de como a pessoa me irá interpretar, e é sempre da maneira errada. Esse meu medo também tem haver com o meu orgulho que não quer ser humilhado. Agindo e pensando assim vejo que estou a usar uma fé emotiva e não racional. Dessa maneira não vou resolver nada e ainda vou pedir a Deus que resolva isso por mim, e eu sei que Ele não vai fazer o que eu posso fazer. Vou estar a pedir mal e não receberei nada.
    De hoje adiante vou estar mais atenta ás situações que quero mudar, avaliando a minha primeira reação e depois voltar e concertar.
    Obrigada

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    Olá, Sra. Freitas. Me recordei que quando estava agindo constantemente uma fé emotiva diante os problemas e li na Bíblia a respeito de Ana, percebi um dos defeitos que tanto ela como eu cometia com frequência: era o fato que sempre visava o X da questão errado, por exemplo eu sempre culpava os outros dos meus erros, na minha lógica se eles não tivessem agidos daquelas formas no passado, hoje seria diferente, mas não é bem assim como eu presumia. E por outro lado Ana não percebia que agia uma fé emotiva ela visava o adversário errado, enquanto ela fazia da Penina e a esterilidade suas principais adversárias ela sofria cada vez mais. Mas quando ela partiu pra cima do verdadeiro problema que era o sentimento que trazia consigo por anos, ela venceu. E só venci e continuo vencendo quando me conscientizo se a fé que pratico é emotiva ou racional.

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