Ola Vivi! Escrevo do Rio de Janeiro, Brasil. Fiquei quietinha durante os áudios do Jejum pois eles mexeram demais comigo, só terminei de ouvir essa semana, pois decidi que só iria para o próximo quando resolvesse em mim a questão de cada áudio. Muito obrigada! Cada Jejum aproveito pra resolver questões em mim, e como comentei em áudios anteriores estou separada e em processo de divórcio e decidi que nesse jejum resolveria as raízes de sentimentos no meu coração e logo em seguida você veio com os áudios! Foi doloroso mas muito recompensador, me vejo com essa raiz de sentimento resolvida, e mais forte! E decidida a nunca mais parar de me enxergar por isso já estou ligadinha aqui ?. Os problemas que tenho fugido é a respeito desse divórcio no que se refere a ainda termos contatos, somos ainda muito próximos e amigos, ele não é da fé e embora ele tenha pedido o divórcio, ainda me trata como antes, não estar com ninguém e sente falta de tudo que tínhamos , mas não quer ainda nada com Deus e sabe que seria difícil continuarmos … A história é bem mais longa pra escrever tudo aqui. O fato é que numa última conversa ele pediu um tempo pra pensar… Há quatro dias… Não estou ansiosa e quero que seja feita a vontade de Deus, mas penso se eu não poderia fazer mais sabe. Vamos em frente, um abraço amiga.
Bom Dia dona vivi sou bruna de tatui….e respondendo a pergunta da senhora…eu fujo de tudo…do meu passado….dos medos que sinto….das pessoas que me fazem sentir se insegura…fujo de responsabilidade. A verdade é que não gosto nem de ter. Nao gosto que me coloquem pra cuidar de algo. Prefiro ficar ali fazendo minha parte e nada a mais. Fujo de mim.mesma…..mais tenho certeza que vou aprender a ser minha amiga.
Olá, falo aqui de Macaé Rio de Janeiro.
Eu tenho fugido de falar com meu marido o que penso da posição dele te trabalhar em outra cidade. Eu não acho bom para nossa família, mais não encontro um jeito de me expressar.
Acho que porque vejo nas palavras dele a vontade de ir e experimentar esse desafio. Pois ele acha que pode dar mais conforto a família desse jeito. E tenho medo de afetar o sonho dele. Mais pra mim eu não acho bom pra nós acho melhor ele junto de mim e nossos filhos.
Oi Dona vivi.. Me chamo Raiza sou do rj.. Dona vivi eu sou muito tímida quando tenho que falar em publico, em trabalho em faculdade fico nervosa me da medo.. E to tentando perde essa timidez porque isso não é de Deus.. Faço parte do grupo jovem da Catedral do rj, e dentro da minha nação temos um grupo vida no altar, e nele fazemos exercícios, falamos da nossa experiência com Deus, e esse grupo tem me ajudar muito até porque em dezembro vou tem que fazer uma apresentação falando sobre a EBI E Não sei como vou conseguir olhar todos e explicar um pouco sobre ebi, mas ate la Deus vai me ajudar a perde essa timidez, e a insegurança que da na hora de falar em público para um monte de gente… Estou ouvindo todos os seus audios sobre dAMOR e hoje comecei a ouvir minha amiga e irei continuar.. Fica com Deus Dn vivi e obrigada por me ajudar e ajudar outras pessoas.
Bom dia… minha infancia teve momentos bons e tambem muito ruins, pois tinha problemas espirituais desde cedo e me sentia a única estranha na face da terra, por este motivo, tive fases de ficar mais isolada de tudo e todos na minha adolescencia e muitos conflitos internos. Fugir de problemas, geralmente nao fujo, se tiver algo a ser resolvido, encaro porque fugir nao resolve. Aprendi a ser assim.
Olá me chamo Marcelle de Souza Borges, tenho 26 anos falo da cidade de Nova Friburgo – RJ.
Fazendo um introspectiva eu percebi que não tenho hábito de fugir das coisas que são
encaradas como problemas. Sou cominicativa, ativa, sou até bem resolvida, ágil. Passei por situações ao longo da vida que me fizeram ser assim, uma delas fois a experiência de começar trabalhar cedo, morar sozinha, e aos meus 10 anos de idade cuidava dos meus irmãos mais novos sozinha para meus pais trabalharem. Creio que tudo isso acabou contribuindo para que eu me tornasse uma pessoa mais independente.
Débora Luz
Outubro 28, 2015 às 13:56
Ola Vivi! Escrevo do Rio de Janeiro, Brasil. Fiquei quietinha durante os áudios do Jejum pois eles mexeram demais comigo, só terminei de ouvir essa semana, pois decidi que só iria para o próximo quando resolvesse em mim a questão de cada áudio. Muito obrigada! Cada Jejum aproveito pra resolver questões em mim, e como comentei em áudios anteriores estou separada e em processo de divórcio e decidi que nesse jejum resolveria as raízes de sentimentos no meu coração e logo em seguida você veio com os áudios! Foi doloroso mas muito recompensador, me vejo com essa raiz de sentimento resolvida, e mais forte! E decidida a nunca mais parar de me enxergar por isso já estou ligadinha aqui ?. Os problemas que tenho fugido é a respeito desse divórcio no que se refere a ainda termos contatos, somos ainda muito próximos e amigos, ele não é da fé e embora ele tenha pedido o divórcio, ainda me trata como antes, não estar com ninguém e sente falta de tudo que tínhamos , mas não quer ainda nada com Deus e sabe que seria difícil continuarmos … A história é bem mais longa pra escrever tudo aqui. O fato é que numa última conversa ele pediu um tempo pra pensar… Há quatro dias… Não estou ansiosa e quero que seja feita a vontade de Deus, mas penso se eu não poderia fazer mais sabe. Vamos em frente, um abraço amiga.
bruna
Outubro 28, 2015 às 13:26
Bom Dia dona vivi sou bruna de tatui….e respondendo a pergunta da senhora…eu fujo de tudo…do meu passado….dos medos que sinto….das pessoas que me fazem sentir se insegura…fujo de responsabilidade. A verdade é que não gosto nem de ter. Nao gosto que me coloquem pra cuidar de algo. Prefiro ficar ali fazendo minha parte e nada a mais. Fujo de mim.mesma…..mais tenho certeza que vou aprender a ser minha amiga.
Tatyana
Outubro 28, 2015 às 12:54
Olá, falo aqui de Macaé Rio de Janeiro.
Eu tenho fugido de falar com meu marido o que penso da posição dele te trabalhar em outra cidade. Eu não acho bom para nossa família, mais não encontro um jeito de me expressar.
Acho que porque vejo nas palavras dele a vontade de ir e experimentar esse desafio. Pois ele acha que pode dar mais conforto a família desse jeito. E tenho medo de afetar o sonho dele. Mais pra mim eu não acho bom pra nós acho melhor ele junto de mim e nossos filhos.
Raiza
Outubro 28, 2015 às 11:55
Oi Dona vivi.. Me chamo Raiza sou do rj.. Dona vivi eu sou muito tímida quando tenho que falar em publico, em trabalho em faculdade fico nervosa me da medo.. E to tentando perde essa timidez porque isso não é de Deus.. Faço parte do grupo jovem da Catedral do rj, e dentro da minha nação temos um grupo vida no altar, e nele fazemos exercícios, falamos da nossa experiência com Deus, e esse grupo tem me ajudar muito até porque em dezembro vou tem que fazer uma apresentação falando sobre a EBI E Não sei como vou conseguir olhar todos e explicar um pouco sobre ebi, mas ate la Deus vai me ajudar a perde essa timidez, e a insegurança que da na hora de falar em público para um monte de gente… Estou ouvindo todos os seus audios sobre dAMOR e hoje comecei a ouvir minha amiga e irei continuar.. Fica com Deus Dn vivi e obrigada por me ajudar e ajudar outras pessoas.
IZABEL LIMA
Outubro 28, 2015 às 11:24
Bom dia… minha infancia teve momentos bons e tambem muito ruins, pois tinha problemas espirituais desde cedo e me sentia a única estranha na face da terra, por este motivo, tive fases de ficar mais isolada de tudo e todos na minha adolescencia e muitos conflitos internos. Fugir de problemas, geralmente nao fujo, se tiver algo a ser resolvido, encaro porque fugir nao resolve. Aprendi a ser assim.
Marcelle Borges
Outubro 28, 2015 às 10:32
Olá me chamo Marcelle de Souza Borges, tenho 26 anos falo da cidade de Nova Friburgo – RJ.
Fazendo um introspectiva eu percebi que não tenho hábito de fugir das coisas que são
encaradas como problemas. Sou cominicativa, ativa, sou até bem resolvida, ágil. Passei por situações ao longo da vida que me fizeram ser assim, uma delas fois a experiência de começar trabalhar cedo, morar sozinha, e aos meus 10 anos de idade cuidava dos meus irmãos mais novos sozinha para meus pais trabalharem. Creio que tudo isso acabou contribuindo para que eu me tornasse uma pessoa mais independente.