Olá dona Vivi, eu fujo de ligar pro meu avô que mora no Rio de Janeiro, porque ele é católico fanático e toda vez que nos falamos pelo telefone ele me ataca em relação à minha fé, fala mal da IURD, diz que não reconheço Maria como minha mãe etc..
Aí evito ao máximo falar com ele pra evitar aborrecimentos, não tenho mágoa dele, ao contrário, oro muito pra que ele se converta, só evito ligar direto pra ele devido essas discussões, sendo que ele é o primeiro a tocar no assunto de religião, eu nem falo nada, aí mesmo que eu sinta falta dele eu acabo não ligando pra evitar essas discussões. Esse é meu problema no momento. Adorei o novo áudio sobre o tema Amiga
Boa noite, dona Vivi!
Os problemas que eu tento fugir são os seguintes: dúvidas (maioria a respeito do espirito santo), e diga-se de passagem que essas dúvidas são cansativas, pois já tive a minha experiência com Deus, contudo essa situação se torna um conflito interno. Outro problema é a vontade de Deus, quero agradar a Deus e em certa ocasião (busca com o espirito santo), surgiu o desejo de me tornar obreira, entretanto não me sinto capacitada para essa responsabilidade maravilhosa, mas a seguinte frase resumida “Deus capacita os escolhidos” esta frequente em minha mente, contudo contínuo em conflito, confesso.
Já na minha infância o que marcou em minha vida foi a separação dos meus pais, e atualmente meu pai não se mostra presente em minha vida, mas isto não é motivo de ficar chorando pelos cantos, muito pelo ao contrário, Deus proverá.
Vivi, preciso aprender tantas coisas, sou nova na fé, o que me “corrói” mesmo, é a respeito do espírito santo. A senhora tem me ajudado bastante com as suas palavras e textos, obrigada.
Abraços
Sabe tem muita coisa que preciso vencer,e uma delas é colocar no papel o que passei na infância porque sempre fiz questão de esquecer que tive infância pois ela foi marcada de culpas e ressentimento.Venci o passado,mim perdoei mas carrego consequências ainda hoje,tenho dificuldades de mim expor em público ,mostro insegurança e timidez,mesmo em questões que domino fico a debater com a minha própria mente mas expor meus pensamentos é motivos de tremas e suor frio,isso quando minha voz não treme ,ai já sabe a vergonha toma de conta
Bom noite, Dona Viviane! Os problemas que eu tento fugir são problemas direcionados com o meu ser, o meu caratér. Fazendo um throwback de toda a minha infância e adolescência, eu vejo que eu sempre retrai aquilo que eu realmente pensava e sentia, camuflava-me. Não que eu fosse mentirosa, pois nunca o fui, e detesto a farsa, a fachada, a hipocrisia. Mas sempre fui muito auto-suficiente, ao ponto de nunca pedir ajuda, e não falo de ajuda física, falo de ajuda interior, por exemplo: “olha, eu tenho esta ideia, ou pensamento, mas não entendo se é o correto”, ou “olha eu não estou feliz mas não entendo o porquê, não sei o que falta”, ou “olha eu tenho este sonho, este desejo”. Agora reconheço que se na altura tivesse procurado ajuda imediata muita coisa (erros) não teriam acontecido, pois eu já me tinha aconselhado. A Dona Vivi acredita que eu tornei-me corajosa, sem timidez, destemida pois ainda sou muito nova e desempenho funções de licenciados e etc, mas a verdade é que o meu “eu” é frágil, sensível, esconde-se, fica com medo, ou seja, nada daquilo que eu transpareço? Portanto, respondendo à sua pergunta, eu fujo é de mim própria e sendo muito honesta, a razão disso é o medo de ser criticada pelos outros e, especialmente, o medo de autocriticar-me. E acrescentando uma coisa, esse medo de ser criticada pelos outros também fez com que eu não me soubesse defender, ou seja, nunca me preocupei com o que os outros pensam, mas preocupo-me com o facto de, se alguém achar que estou a fazer algo mal ou que não concorda com o que digo, fico com o receio de ser perseguida pela pessoa. A minha mãe faz isso, se há algo que ela não concorda comigo, então tudo o resto que eu faço está mal, havendo portanto uma perseguição muito grande. Não estou a atirar a culpa a nenhum familiar, mas a verdade é que tendo crescido num ambiente não muito confiável, tornou-me um pouco assim. Mas estou decidia a mudar, pois quero defender-me dizendo a verdade sem medos. e superar o que os outros querem pois eu devo é de preocupar com o que Deus quer.
Obrigada pelo post abençoado!
Boa noite Dna Vivi!
Tenho a mania de fugir das minhas dúvidas.
Nestas últimas semanas estou na dúvida em relação aquilo que estou a “sentir”, mesmo sendo normal. E estou a fugir porquê? Porque tenho receio de me envolver demais, mesmo sendo dúvida, pode tornar-se uma certeza, então eu não quero de maneira alguma que seja uma certeza.. Por enquanto..
Embora saiba que tenho de ter a certeza para depois tomar a atitude certa.
Eu acabo por manter as dúvidas em dúvidas porque tenho medo em esclarecer.
Olá, Dn Vivi, confesso que nunca escrevi sobre nenhuma experiência que vivi, nem antes e nem depois de minha conversão, apesar de ter marcas que revelaram o que havia dentro dentro mim, nunca percebi essa necessidade de escrever, mas confesso que depois que comecei a ler seu diário aqui no blog, minha visão mudou, e lendo muitas vezes percebi porque tantos “porquês” sem resposta. Vou ter o meu caderninho sim! Não vejo a hora de chegar a próxima quarta, para escrever novamente. Na verdade tenho fugido de reconhecer o que estou sendo diante de Deus, da minha real condição, porque às vezes penso que não tenho direito de pedir nada, pois sou serva, amo servir, e isso tem me atormentado. Um beijo enorme Juliana…
Aniele Hidaka - Belem Pará
Outubro 20, 2015 às 22:50
Olá dona Vivi, eu fujo de ligar pro meu avô que mora no Rio de Janeiro, porque ele é católico fanático e toda vez que nos falamos pelo telefone ele me ataca em relação à minha fé, fala mal da IURD, diz que não reconheço Maria como minha mãe etc..
Aí evito ao máximo falar com ele pra evitar aborrecimentos, não tenho mágoa dele, ao contrário, oro muito pra que ele se converta, só evito ligar direto pra ele devido essas discussões, sendo que ele é o primeiro a tocar no assunto de religião, eu nem falo nada, aí mesmo que eu sinta falta dele eu acabo não ligando pra evitar essas discussões. Esse é meu problema no momento. Adorei o novo áudio sobre o tema Amiga
Juliana - SP/Brasil
Outubro 20, 2015 às 22:46
Boa noite, dona Vivi!
Os problemas que eu tento fugir são os seguintes: dúvidas (maioria a respeito do espirito santo), e diga-se de passagem que essas dúvidas são cansativas, pois já tive a minha experiência com Deus, contudo essa situação se torna um conflito interno. Outro problema é a vontade de Deus, quero agradar a Deus e em certa ocasião (busca com o espirito santo), surgiu o desejo de me tornar obreira, entretanto não me sinto capacitada para essa responsabilidade maravilhosa, mas a seguinte frase resumida “Deus capacita os escolhidos” esta frequente em minha mente, contudo contínuo em conflito, confesso.
Já na minha infância o que marcou em minha vida foi a separação dos meus pais, e atualmente meu pai não se mostra presente em minha vida, mas isto não é motivo de ficar chorando pelos cantos, muito pelo ao contrário, Deus proverá.
Vivi, preciso aprender tantas coisas, sou nova na fé, o que me “corrói” mesmo, é a respeito do espírito santo. A senhora tem me ajudado bastante com as suas palavras e textos, obrigada.
Abraços
jocilene de simoes -pi
Outubro 20, 2015 às 22:18
Sabe tem muita coisa que preciso vencer,e uma delas é colocar no papel o que passei na infância porque sempre fiz questão de esquecer que tive infância pois ela foi marcada de culpas e ressentimento.Venci o passado,mim perdoei mas carrego consequências ainda hoje,tenho dificuldades de mim expor em público ,mostro insegurança e timidez,mesmo em questões que domino fico a debater com a minha própria mente mas expor meus pensamentos é motivos de tremas e suor frio,isso quando minha voz não treme ,ai já sabe a vergonha toma de conta
AM
Outubro 20, 2015 às 19:33
Bom noite, Dona Viviane! Os problemas que eu tento fugir são problemas direcionados com o meu ser, o meu caratér. Fazendo um throwback de toda a minha infância e adolescência, eu vejo que eu sempre retrai aquilo que eu realmente pensava e sentia, camuflava-me. Não que eu fosse mentirosa, pois nunca o fui, e detesto a farsa, a fachada, a hipocrisia. Mas sempre fui muito auto-suficiente, ao ponto de nunca pedir ajuda, e não falo de ajuda física, falo de ajuda interior, por exemplo: “olha, eu tenho esta ideia, ou pensamento, mas não entendo se é o correto”, ou “olha eu não estou feliz mas não entendo o porquê, não sei o que falta”, ou “olha eu tenho este sonho, este desejo”. Agora reconheço que se na altura tivesse procurado ajuda imediata muita coisa (erros) não teriam acontecido, pois eu já me tinha aconselhado. A Dona Vivi acredita que eu tornei-me corajosa, sem timidez, destemida pois ainda sou muito nova e desempenho funções de licenciados e etc, mas a verdade é que o meu “eu” é frágil, sensível, esconde-se, fica com medo, ou seja, nada daquilo que eu transpareço? Portanto, respondendo à sua pergunta, eu fujo é de mim própria e sendo muito honesta, a razão disso é o medo de ser criticada pelos outros e, especialmente, o medo de autocriticar-me. E acrescentando uma coisa, esse medo de ser criticada pelos outros também fez com que eu não me soubesse defender, ou seja, nunca me preocupei com o que os outros pensam, mas preocupo-me com o facto de, se alguém achar que estou a fazer algo mal ou que não concorda com o que digo, fico com o receio de ser perseguida pela pessoa. A minha mãe faz isso, se há algo que ela não concorda comigo, então tudo o resto que eu faço está mal, havendo portanto uma perseguição muito grande. Não estou a atirar a culpa a nenhum familiar, mas a verdade é que tendo crescido num ambiente não muito confiável, tornou-me um pouco assim. Mas estou decidia a mudar, pois quero defender-me dizendo a verdade sem medos. e superar o que os outros querem pois eu devo é de preocupar com o que Deus quer.
Obrigada pelo post abençoado!
MARA - QUELUZ, Lisboa
Outubro 20, 2015 às 19:15
Boa noite Dna Vivi!
Tenho a mania de fugir das minhas dúvidas.
Nestas últimas semanas estou na dúvida em relação aquilo que estou a “sentir”, mesmo sendo normal. E estou a fugir porquê? Porque tenho receio de me envolver demais, mesmo sendo dúvida, pode tornar-se uma certeza, então eu não quero de maneira alguma que seja uma certeza.. Por enquanto..
Embora saiba que tenho de ter a certeza para depois tomar a atitude certa.
Eu acabo por manter as dúvidas em dúvidas porque tenho medo em esclarecer.
Juliana
Outubro 20, 2015 às 17:30
Olá, Dn Vivi, confesso que nunca escrevi sobre nenhuma experiência que vivi, nem antes e nem depois de minha conversão, apesar de ter marcas que revelaram o que havia dentro dentro mim, nunca percebi essa necessidade de escrever, mas confesso que depois que comecei a ler seu diário aqui no blog, minha visão mudou, e lendo muitas vezes percebi porque tantos “porquês” sem resposta. Vou ter o meu caderninho sim! Não vejo a hora de chegar a próxima quarta, para escrever novamente. Na verdade tenho fugido de reconhecer o que estou sendo diante de Deus, da minha real condição, porque às vezes penso que não tenho direito de pedir nada, pois sou serva, amo servir, e isso tem me atormentado. Um beijo enorme Juliana…