Olá Dona Vivi.
Me chamo Tatiane tenho 20 anos moro em Piracicaba SP.
Eu fujo do meu Eu, tenho medo de encarar a realidade e descobrir ao que não me deixaria satisfeita.
Eu moro em São Paulo-SP… Eu fujo de tomar algumas decisões que sei que são importantes mas pensando no porque é que tenho receios, medo de não conseguir ou errar, isso na vida financeira, na obra. E isso gera problemas e também me faz ficar parada diante dos problemas.
Olá dona Viviane bom dia fui uma pessoa que sofreu muito rejeição pelos os meus famíliares,fui muito agredida com muita violência doméstica quando criança,por conta disso hoje percebo que a rejeição continua latente dentro de mim,não consigo me abrir com ninguém por que já falei de minha vida pra pessoas que achava que iriam me ajudar me entender mais as pessoas não compreendem me interpretam mal e término me bloqueando mais ainda…
Olá D Viviane, eu me chamo Andréia tenho 35 anos sou casada á 17 anos, tenho uma filha de 12 anos, moro no Embu das artes SP.
A Minha infância foi difícil, quando paro pra pensar da minha infância logo me venhe na memormemória do dia em que meu Pai vendeu a casa e no mesmo dia fomos para outra Cidade chamada bom Jesus da Lapa, onde não conhecíamos ninguém um lugar totalmente estranho, e após 5 meses meu Pai ficou muito doente hospitalizado, e quando teve alta minha mãe resolveu voltar com meu Pai e os meus dois irmãos para a nossa Cidade Santa Brígida BA. Voltamos só com as roupas e as nossas vidas, e dali pra frente passarmos um tempo em total miséria,e quando achavachávamos que ia melhorar a pós 5 meses novamente meu Pai foi hospitalizado e ficou por mais de um mês hospitalizado, e eu tive que cuidar dos meus dois irmãos no lugar deserto que era na roça e mais uma vez passamos por dificuldades. Tenho essa experiência de vida difícil, Não esqueço para quê todos os dias eu dê valor a vida que tenho hj e dou para minha filha. Tenho outras lembranças da minha infância, mas essa é a que me marcou.
Uma lambança Boa na qual eu lembro é que eu amava andar de bicicleta.
Da minha infância tenho mais ruins, do que boas.
Olá D. Viviane meu nome é Creusa, moro em São Paulo, tenho 55 anos, sou casada a 34 anos, tenho 3 filhos também sou avó de 4 crianças lindas e maravilhosas.
Tenho dificuldades de falar ao meu respeito, então é disso que geralmente eu fugo…
Procuro ser uma boa ouvinte, mas geralmente não gosto de falar de mim.
Sou Jaquelline Santana dos Santos Leal, moro na cidade de Embu das Artes, tenho 25 anos. Sou casada a 2 anos e 3 meses, não tenho filhos e estou feliz em poder ser cuidada, visto que não trago muitas referências de como ser uma esposa auxiliadora.
Amei o áudio, vejo que aos poucos já me tornei uma pessoa verdadeira comigo e com as demais pessoas. Antes eu tinha medo de conversa com meu esposo sobre nossa vida conjugal, sempre fugia dele e do assunto, hoje vejo a diferença no meu casamento por falar o que penso e por parar de correr desse assunto.
Estarei ligadinha nas próximas postagens e sou muito grata pelo carinho e cuidado que tem com cada uma de nos.
Tatiane
Agosto 25, 2017 às 17:18
Olá Dona Vivi.
Me chamo Tatiane tenho 20 anos moro em Piracicaba SP.
Eu fujo do meu Eu, tenho medo de encarar a realidade e descobrir ao que não me deixaria satisfeita.
Maria Maiara S. Pereira
Agosto 21, 2017 às 12:28
Eu moro em São Paulo-SP… Eu fujo de tomar algumas decisões que sei que são importantes mas pensando no porque é que tenho receios, medo de não conseguir ou errar, isso na vida financeira, na obra. E isso gera problemas e também me faz ficar parada diante dos problemas.
Jona
Agosto 18, 2017 às 10:59
Olá dona Viviane bom dia fui uma pessoa que sofreu muito rejeição pelos os meus famíliares,fui muito agredida com muita violência doméstica quando criança,por conta disso hoje percebo que a rejeição continua latente dentro de mim,não consigo me abrir com ninguém por que já falei de minha vida pra pessoas que achava que iriam me ajudar me entender mais as pessoas não compreendem me interpretam mal e término me bloqueando mais ainda…
Andréia souza
Agosto 15, 2017 às 17:26
Olá D Viviane, eu me chamo Andréia tenho 35 anos sou casada á 17 anos, tenho uma filha de 12 anos, moro no Embu das artes SP.
A Minha infância foi difícil, quando paro pra pensar da minha infância logo me venhe na memormemória do dia em que meu Pai vendeu a casa e no mesmo dia fomos para outra Cidade chamada bom Jesus da Lapa, onde não conhecíamos ninguém um lugar totalmente estranho, e após 5 meses meu Pai ficou muito doente hospitalizado, e quando teve alta minha mãe resolveu voltar com meu Pai e os meus dois irmãos para a nossa Cidade Santa Brígida BA. Voltamos só com as roupas e as nossas vidas, e dali pra frente passarmos um tempo em total miséria,e quando achavachávamos que ia melhorar a pós 5 meses novamente meu Pai foi hospitalizado e ficou por mais de um mês hospitalizado, e eu tive que cuidar dos meus dois irmãos no lugar deserto que era na roça e mais uma vez passamos por dificuldades. Tenho essa experiência de vida difícil, Não esqueço para quê todos os dias eu dê valor a vida que tenho hj e dou para minha filha. Tenho outras lembranças da minha infância, mas essa é a que me marcou.
Uma lambança Boa na qual eu lembro é que eu amava andar de bicicleta.
Da minha infância tenho mais ruins, do que boas.
Creusa Borges
Agosto 14, 2017 às 17:20
Olá D. Viviane meu nome é Creusa, moro em São Paulo, tenho 55 anos, sou casada a 34 anos, tenho 3 filhos também sou avó de 4 crianças lindas e maravilhosas.
Tenho dificuldades de falar ao meu respeito, então é disso que geralmente eu fugo…
Procuro ser uma boa ouvinte, mas geralmente não gosto de falar de mim.
Laryssa drumond
Agosto 16, 2017 às 2:25
Gente como e q faz pra conseguir ouvir os audios n estou conseguindo ouvir
Eloisa
Agosto 25, 2017 às 15:58
Olá, Bom dia Larissa
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Jaquelline Santana dos Santos Leal
Agosto 12, 2017 às 2:57
Sou Jaquelline Santana dos Santos Leal, moro na cidade de Embu das Artes, tenho 25 anos. Sou casada a 2 anos e 3 meses, não tenho filhos e estou feliz em poder ser cuidada, visto que não trago muitas referências de como ser uma esposa auxiliadora.
Amei o áudio, vejo que aos poucos já me tornei uma pessoa verdadeira comigo e com as demais pessoas. Antes eu tinha medo de conversa com meu esposo sobre nossa vida conjugal, sempre fugia dele e do assunto, hoje vejo a diferença no meu casamento por falar o que penso e por parar de correr desse assunto.
Estarei ligadinha nas próximas postagens e sou muito grata pelo carinho e cuidado que tem com cada uma de nos.