Mais que Palavras

Viviane Freitas

  • 7
  • Dez
  • 2013

Mais que Palavras

  • 7
  • Dez
  • 2013

Estamos a viver, nestes dias, o espírito da Campanha de Israel.

Tive várias experiências durante estas semanas, e não poderia deixar de falar especificamente sobre uma, muito especial…

Nesta ocasião, estou a fazer coisas que nunca tinha feito, e claro, o meu esposo também.

Sempre levamos o povo ao sacrifício, à obediência, a não se limitar no seu sacrifício, em fazê-lo perfeito, etc, etc… Ou seja, em todas as áreas. Mas muitas vezes nós, “servos desse Deus da Campanha de Israel” nos “protegemos” atrás dessa posição! E quantas vezes, deixamos de fazer o que pregamos…

Eu posso fazer mais na igreja, acordar de madrugada, jejuar, clamar, tirar os maus olhos, a malícia, etc. Mas onde está A NOVIDADE de cada campanha? Sempre tem algo novo que Deus nos pede, e isso não é só para o povo!

Há uns dias, o pastor da minha região comentava de sair e vender na rua, porque era assim que queríamos ensinar o povo a não se acomodar,
fazendo sempre o mesmo. A autorização foi dada e agora só faltava a PRÁTICA!

Conclusão:
-Estamos a sair à rua para vender comida (vendemos café, sanduíche, bolos, etc);
-Estamos a fazer um sorteio para os que não pertencem à igreja;
-Além do mais, também saímos a pedir doações para a obra social ‘MQA’ (Mão que Ajuda). Ontem o meu esposo saiu sozinho, e já trouxe mais da metade das doações de um mês inteiro.

E tudo isso, e mais que vamos fazer, vai para o nosso sacrifício! Colocaremos no envelope, porque não é para as nossas necessidades, nem para as da igreja… Será única e exclusivamente para gerar o nosso sacrifício. Fazemos isto porque queremos tomar posse da Terra Prometida – que é do povo nascido de Deus!

Por exemplo: Aqui na IURD de Usera, estou a cuidar do Grupo Jovem, já que a obreira responsável está ausente. E nestes 2 meses como responsável, o Grupo tem crescido muito. Um jovem chama o outro, e pouco a pouco eles vão ententendo o significado do sacrifício, e também vendo o pastor e a esposa praticando, e não só falando.

Falando com uma jovem nova na igreja, ela disse-me: “Terminei o meu relacionamento de 9 meses, porque era uma muralha que eu queria derrubar para começar uma nova vida”. Ela é recente na igreja, quase não entende o que é a Campanha, que tipo de muralhas caem, segundo a Bíblia, mas está a praticar, pouco a pouco, o que lhe ensinamos.

Às vezes nós, esposas, ficamos atrás da ‘nossa muralha’ (comodidade na obra) e só instruímos o povo a fazer o sacrifício total, esquecendo que a melhor lição é a que se pratica!