Experiência : Remando contra a maré
- 25
- Out
- 2014
Este mês no Godllywood tivemos uma tarefa de subir o nosso padrão.
Mas como subir este padrão, sair do lugar onde me acostumei a ficar, sem escavar lá no fundo e encontrar o que está impedindo Deus de agir em mim?
Descobri que quando ouvia algo negativo em relação a mim, ficava analisando e muitas vezes concordava com aquele pensamento, bem lá no meu íntimo. Mesmo que fosse algo bobo, lá estava eu pensando: “É verdade, eu não sei fazer isso…” Porém de que iria adiantar ficar olhando para a situação e não mudar?
Mas dessa vez, eu perguntei a Deus o que estava faltando em mim. E estava na cara o que eu não queria ver…
Quantas vezes com nossas lágrimas e perguntas queremos comover a Deus, mesmo que a resposta esteja diante de nós, e só depende de nós mesmas tomarmos a decisão e atuar diferente?
Pensamentos sempre virão, mais eles se tornarão fortes se o alimentarmos, se deixarmos ser levadas pelas correntezas das nossas emoções. Rio abaixo!!
A fé não tem sentimento! Imagine se o nosso líder, responsável pela IURD, se deixasse levar pelo que falam dele?!
É assim que o diabo trabalha para nos derrubar ele tenta colocar pensamentos negativos para nos intimidar, para fazer que olhemos para trás, para os limites com que ele vai nos cercando, e voltar a ser aquela que você já venceu e deveria estar enterrado. Ele tenta ressuscitar a velha criatura que te dominava.
Descobri que subir o padrão é ser forte, inabalável, é remar contra a maré, e ainda que venham os pensamentos de derrota, quando estou na fé, eles não poderão me dominar.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” Filipenses 4:8
Geisiele Silva Lapinha
Outubro 25, 2014 às 11:38
É verdade subir o nosso padrão em alguns casos não é fácil. Temos que lutar contra a nossa carne que prefere a facilidade, buscar em Deus forças para mudar, não adianta só querer temos que tomar altitude para mudar fazendo isso estaremos nos beneficiando e também as pessoas ao nosso redor. Temos sempre que pensar positivo e buscar o melhor de nós!
Celeste Oliveira
Outubro 25, 2014 às 11:36
Olá bom dia,descobri que o conceito de subir o padrão vai muito além de seguir ou ignorar algo! é preciso descobrir,analisar,o que pode ser mudado o que pode ser melhorado ainda mais! Os pensamentos são muitos vêem junto com um turbilhão de emoções, mas se decido ignorar os meus sentimentos, as vozes negativas, estou a elevar o meu padrão, para seguir e agradar a Deus.
Keilla Cesário
Outubro 25, 2014 às 10:59
É pura verdade quando temos que sair da nosso área de conforto não é fácil. Temos que focar no que tem que ser feito e sem sentimentos seguir, não é fácil, mas tudo precisa de um esforço.
carla jorge
Outubro 25, 2014 às 10:49
O que me chamou mais atenção neste post( É assim que o diabo trabalha para nos derrubar ele tenta colocar pensamentos negativos para nos intimidar, para fazer que olhemos para trás) o diabo procura trabalhar na nossa mente dizendo na nossa mente que vamos fracassar mais não podemos deixar esses pensamentos nos abalar devemos olhar sempre para frente porque somos vencedoras.
Raquel Caetano
Outubro 25, 2014 às 10:02
É verdade subir o nosso padrão em alguns casos não é fácil. Temos que lutar contra a nossa carne que prefere a facilidade, buscar em Deus forças para mudar, não adianta só querer temos que tomar altitude para mudar fazendo isso estaremos nos beneficiando e também as pessoas ao nosso redor. Temos sempre que pensar positivo e buscar o melhor de nós.
Raquel Caetano
Outubro 25, 2014 às 10:01
É verdade subir o nosso padrão em alguns casos não é fácil. Temos que lutar contra a nossa carne que prefere a facilidade, buscar em Deus forças para mudar, não adianta só querer temos que tomar altitude para mudar fazendo isso estaremos nos beneficiando e também as pessoas ao nosso redor. Temos sempre que pensar positivo e buscar o melhor de nós.
Letícia Martins
Outubro 26, 2014 às 18:18
É verdade, nesse mês cheguei a essa conclusão deste post. Muito forte!