Obreira que pede um sinal…

Luisa Teixeira

  • 3
  • Dez
  • 2015

Obreira que pede um sinal…

  • 3
  • Dez
  • 2015

Na Obra de Deus existem muitas obreiras que ficam presas às suas limitações. Muitas vivem verdadeiros conflitos dentro de si. As indagações são constantes e as dúvidas surgem em tom de perguntas:

“Como saber se Deus está comigo?”
“Será que estou a atender corretamente?”
“Será que estou a agradar a Deus?”
“Como vou fazer isto ou aquilo?”
“Como falar, como evangelizar?”

São inúmeras as questões que suscitam diante de diversas situações.

Gideão pediu a Deus um sinal, depois da declaração que Deus lhe fez:

“Já que eu estou contigo, ferirás os midianitas como se fossem um só homem.
Ele respondeu: Se, agora, achei mercê diante de teus olhos, dá-me um sinal de que és tu, Senhor, que me falas”
(Jz 6:16,17)

Gideão pediu um sinal e Deus pediu-lhe o SACRIFÍCIO.

“Naquela mesma noite, lhe disse o Senhor: Toma um boi que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derriba o altar de Baal que é de teu pai, e corta o poste-ídolo que está junto ao altar.” (Jz 6:25)

Na verdade, o Sacrifico para Deus é a resposta para todas as nossas questões.

Se quero saber como vou vencer; se quero ser usada por Deus e ferir os “midianitas” (problemas, sentimentos de medo, dúvidas, inseguranças, etc.), como se fossem “um só homem”, ou seja, sem a força do meu braço, só o SACRIFICO é o SINAL de que Deus é comigo e que serei um instrumento nas Suas mãos, para assim vencer todas as minhas limitações.

Ai está a resposta! Faça o seu Sacrifício, aquilo que nunca fez e nunca teve coragem para fazer, e que está guardado há tanto tempo, sobretudo dentro de si… dê esse “segundo boi”, “derribe esse “altar” da prepotência, do orgulho, da altivez que construiu no seu interior, e corte de uma vez por todas esse relacionamento com as fantasias e atrações quotidianas que tanto iludem. Sinceramente, eu não sei o que há dentro de si para sacrificar, mas sei dizer-lhe que é isso que a enfraquece e não lhe permite avançar.

Pense nisso e comente aqui sobre o seu pensamento em relação a este artigo.

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