Verdade Dn. Viviane

Viemos do Egito, Deus nos chamou e as vezes mesmo estando na presença dele observo atitudes em mim da época em que estive no Egito (mundo), onde invejo sem perceber, me orgulho de algo, ou tomo alguma atitude achando que já sei o suficiente.
Hã 11 dias atrás acabou o jejum de Daniel oficial na igreja, mas eu me analisei com base no que ouvi nos áudios da senhora e vi que na realidade eu não havia entregado 100% de mim para receber o Espírito Santo, pois ainda haviam coisas e atitudes que eu precisava mudar. Decidi então reiniciar os 21 dias, reiniciar os áudios e consequentemente a meditação e a análise da minha própria vida. Ainda não recebi o Espírito Santo, mas me vejo muito melhor do que quando iniciei, com uma fé mais forte e tenho até conseguido evangelizar e gostado de ir para os morros convidar as pessoas para a igreja, como um dia tiveram paciência de fazer comigo.
Agradeço muito a senhora e os ensinamentos, que Deus a abençoe ainda mais.

Meu Egito é meu coração e meu entendimento:
Nego-me a entregar meu coração, pois gosto do “direito de sentir” (minha irmã pega minhas coisas e diz que não pegou, eu acho o que é meu nas coisas dela e podia deixar por aí e ter paz, mas não fico satisfeita se não jogar na cara dela. Isso é só um exemplo de ontem).
Não entrego meu entendimento, pois é mais fácil pensar nas coisas terrenas, minhas preocupações, desejos, sonhos e futilidades. Aliás, buscar facilidades é meu lema desde que me entendo por gente.
Parece bobagem? Mas isso tem amarrado minha vida espiritual por anos à fio.
Como num game de fases, preciso passar da fase do reconhecimento para a fase de sacrificar isso em mim. Como lutar (violentar) contra minha vontade, se não há um querer?